Lição 09: Efésios 3 – O Mistério da Igreja e do Amor de Deus | 2° Trimestre de 2025 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2025 | TEMA:  GÁLATAS E EFÉSIOS – A Verdadeira Liberdade e a Unidade do Corpo de Cristo | Escola Biblica Dominical | Lição 09: Efésios 3 – O Mistério da Igreja e do Amor de Deus SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres

Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024

Leia a Lição 09: Efésios 3 – O Mistério da Igreja e do Amor de Deus | 2° Trimestre de 2025 | EBD PECC

Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical
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SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Efésios 3 há 21 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Efésios 3.1-21 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia

Caro mestre, tenha em mente que o desígnio eterno de Paulo consistia em ser ele uma voz de salvação aos gentios, o que influenciou na sua estratégia de evangelização (Gl 2.7; Rm 15.20). Todavia, esse alcance aos gentios gerou conflitos entres os cristãos judeus, que acreditavam serem eles os únicos herdeiros da salvação. Ainda assim, Paulo persistia em pregar que o Cristo havia quebrado a barreira da lei e que o acesso a Deus estava aberto a qualquer um que cresse Nele. E tudo isso Paulo anunciava na condição de escravo de Cristo, mostrando também o seu sofrimento pelo Evangelho, no qual os cristãos deveriam gloriar-se nele, pois isso ocorria para o bem das igrejas que ele havia fundado.

OBJETIVOS

Entender o mistério de Cristo e seu significado para a Igreja.
Compreender o papel de Paulo como ministro do mistério entre os gentios.
Examinar a oração de Paulo e a sua aplicação hoje.

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PARA COMEÇAR A AULA

Esta é uma ótima oportunidade para evidenciar que a vida ministerial está muito mais relacionada a coisas que perdemos do que com coisas que ganhamos no mundo físico. Às vezes precisamos perder, para o reino de Deus ganhar. Interrogue a classe sobre lembranças que os alunos têm sobre momentos de sofrimento deles por amor ao Evangelho. Em seguida, afirme que alguém sempre vai precisar sofrer por esta Causa e que esse sofrimento é um privilégio; e que, assim como os cristãos contemporâneos de Paulo deviam gloriar-se nisso, nós também devemos por aqueles que hoje ainda sofrem.

LEITURA ADICIONAL

Com a finalidade de tornar conhecido o mistério de Cristo, Deus confiou a Paulo uma tarefa especial: ele devia proclamar que os crentes, dentre os gentios, possuem comunhão plena no corpo de Cristo. Em virtude de sua vida anterior, torna-se particularmente nítido, na pessoa de Paulo, o que a graça de Deus é capaz de efetuar nos seres humanos: ele incumbe pessoas indignas com seus dons e suas tarefas. A divulgação do mistério, até então oculto, não apenas acontece entre pessoas, mas também diante de poderes cósmicos. Quem vive nessa certeza não precisa desanimar, apesar de aflições e perseguições. Paulo conclui a primeira seção principal da epístola com uma prece em favor dos leitores, encerrada em louvor: o Pai celestial, que gosta de distribuir boas dádivas a Seus filhos, queira aprofundar a ligação de fé dos cristãos com Cristo e enraizá-los cada vez mais no amor de Deus. Ao reconhecerem cada vez mais a riqueza desse amor, ao se ocuparem com o Evangelho, eles são presenteados de modo crescente com a plenitude de Deus.
Livro: Carta aos Efésios, Filipenses e Colossenses: Comentário Esperança (Eberhard Hahn, Werner de Boor, Esperança, 2006, Pg. 43).

Texto Áureo

“O qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas.” Ef 3.5

Leitura Bíblica Com Todos

Efésios 3.1-21

Verdade Prática

A Igreja triunfante de Cristo já existia no plano de Deus estabelecido antes da criação do mundo.

INTRODUÇÃO
I- OCULTO NO ANTIGO TESTAMENTO 3.1-3
1- Definição de mistério 3.2
2- O mistério e os profetas da Antiga Aliança 3.3
3- O mistério traz algo novo 3.4
II- REVELADO NO NOVO TESTAMENTO Ef 3.5-10
1- Revelado aos apóstolos e profetas 3.5
2- O mistério revelado é a Igreja 3.6
3- A igreja revela a sabedoria de Deus 3.10
III- ORAÇÃO E MEDIDAS DO AMOR DE DEUS 3.14-21
1- Oração pela Igreja 3.14
2- Dimensões do amor de Deus 3.18,19
3- Tamanho do poder de Deus 3.20,21
APLICAÇÃO PESSOAL

INTRODUÇÃO

Em Efésios 3, o apóstolo Paulo nos apresenta o maior mistério de Deus em toda a história da raça humana. Este capítulo é o único texto bíblico que trata da chamada dos gentios para fazerem parte da Igreja como um dos mistérios divinos. O texto revela a chamada, o propósito e o destino final da Igreja. Estudaremos como esse “mistério” esteve oculto e como Deus o revelou através da nova aliança em Cristo. Não há dúvida nenhuma de que o encarceramento de Paulo se deu em virtude de sua pregação no sentido de alcançar para Cristo, tanto judeus como gentios. Ele acreditava que o Evangelho da graça não possuía qualquer tipo de fronteira. Estava convencido de que o seu campo missionário era o mundo.

I- OCULTO NO ANTIGO TESTAMENTO (3.1-3)

1- Definição de mistério (3.2) Se é que tendes ouvido a respeito da dispensação da graça de Deus a mim confiada para vós outros.

Em português, mistério significa algo oculto, secreto ou inexplicável. No sentido bíblico trata-se de um segredo que já foi revelado. Segundo John Stott, os “mistérios” cristãos são verdades que, embora estejam além da compreensão humana, foram revelados por Deus e, portanto, agora, pertencem abertamente a toda a igreja (1Tm 2.4). As verdades acerca da salvação pela graça não são propriedade privada de pessoas “iluminadas”, mas bênçãos que podem ser compreendidas por todos os que estão em Cristo. Todos os membros do corpo de Cristo têm a possibilidade de entender e viver essas verdades pela Palavra de Deus e sem intermediários.

2- O mistério e os profetas da Antiga Aliança (3.3) Pois, segundo uma revelação, me foi dado conhecer o mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente.

O Espírito Santo usou os profetas do Antigo Testamento para falar a respeito do alcance da salvação a todos os que não faziam parte da comunidade de Israel. Profetizaram que todas as famílias da terra seriam abençoadas através da semente do patriarca Abraão e que Israel seria uma luz para todas as nações da terra. Essa mesma visão fez parte do ministério público de Cristo. Ele, expressamente, comissionou os seus discípulos a fazer novos discípulos entre todos os povos e nações. Na verdade, os profetas da antiga aliança não tinham uma compreensão exata de com isso tudo se daria. Eles não imaginavam que a nação judaica sob o governo de Deus seria substituída por uma nova comunidade inter-racial, que é a Igreja do Deus vivo. Todas essas promessas se cumpriram quando do advento de Cristo para o sacrifício da cruz.

3- O mistério traz algo novo (3.4) Pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo.

O texto de Efésios 1.10 faz menção ao “mistério da vontade de Deus”. Este mistério é o mais amplo e traz no seu bojo outros mistérios. Paulo aqui, está demonstrando o “mistério da Igreja” que é como o grandioso “mistério da vontade de Deus” se aplica ao corpo de Cristo que é a Igreja. Este profundo mistério, que é o surgimento da Igreja no cenário da salvação divina, é muito mais do que a mera igualdade de “privilégios” entre judeus e gentios. Essa Igreja que surge é algo inteiramente novo e seus privilégios ultrapassam, em muito, aqueles de que desfrutava a antiga nação de Israel. Portanto, a revelação do mistério não seria a mera salvação dos gentios, pois isso já era conhecido no Antigo Testamento com a palavra de Deus a Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3). Conforme explica Scofield: “Que os gentios haveriam de ser salvos, não constitui nenhum mistério (Rm 9.24-33; 10.19-21). O mistério oculto em Deus foi o propósito divino de fazer, de judeus e gentios, algo inteiramente novo, a Igreja, que é o corpo de Cristo, formada pelo batismo com o Espírito Santo (ver 1 Со 12.12,13), e dentro da qual as distinções terrenas entre judeus e gentios desaparecem (Ef 2.14,15; Cl 3.10,11). A revelação desse mistério não foi explanada por Cristo (ver Mt 16.18). Somente nos escritos de Paulo podemos encontrar a doutrina, a posição, a maneira de andar e o destino da Igreja.”

II- REVELADO NO NOVO TESTAMENTO (Ef 3. 5-10)

A partir de agora veremos como se deu a revelação de algo que permanece incompreensível por todas as gerações antes de Cristo, incluindo os profetas e escritores do Antigo Testamento. A razão para essa ocultação reside unicamente na vontade de Deus e não há que se falar em incapacidade humana. Ele assim o quis, e Sua soberania o permite agir assim.

1- Revelado aos apóstolos e profetas (3.5) O qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito.

Aqui temos um contraste entre as gerações anteriores e o “agora”. Como já dito, não é possível negar a existência de certa compreensão acerca do mistério (entenda “mistério” como o plano de Deus para incluir os gentios no plano da salvação); todavia, a verdade de que judeus e gentios se tornaram um só povo denominado Igreja, não foi inteiramente compreendida por todos os que viveram na antiga aliança. O “agora” diz respeito à dispensação da graça inaugurada a partir da morte substitutiva de Cristo em favor de toda a humanidade. A morte de Cristo como execução do plano de salvação trouxe entendimento maior acerca do mistério. Agora tudo estava claro e perfeitamente acessível a todos, quer judeu ou não. A revelação aos Seus “santos apóstolos e profetas” tem forte relação com a soberania de Deus, ou seja, Ele revela o que está sob Seu controle somente a quem quer.

2- O mistério revelado é a Igreja (3.6) A saber, que os gentios são herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho.

O apóstolo Paulo afirma que os crentes são “co-herdeiros” o que significa que judeus e gentios estão unidos num “corpo” compartilhando das bênçãos prometidas. É importante ressaltar que essa “herança” também é recebida em parceria com Cristo (Rm 8.17). A cruz de Cristo une todas as raças no corpo místico de Cristo que é a Igreja. Então, temos uma distinção entre a Igreja e os ensinamentos do judaísmo. O sacrifício de Cristo significa, de fato, a abertura de um novo caminho pelo qual todos terão acesso às bênçãos de Deus. Os judeus tinham muitas reservas em relação a todos os povos gentílicos. Os circuncisos, “filhos de Abraão” se viam em posição superior em relação aos não judeus. Paulo, como um bom fariseu, também partilhou dessa arrogância. Sua atitude mudou após sua conversão no caminho de Damasco (At 9). Ali ele entendeu que Cristo era o fundamento de tudo. Um perseguidor de cristãos, tornou-se o apóstolo dos gentios.

3- A igreja revela a sabedoria de Deus (3.10) Para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais.

Neste texto o apóstolo Paulo nos permite entender o quanto a Igreja significa na ótica de Deus. Nos permite entender seu valor e a extensão de sua missão. Esse “mistério” revelado, esse corpo místico, essa comunidade multirracial e multicultural é o instrumento que o Pai usa para tornar conhecida a Sua sabedoria tanto aos homens como ao mundo celeste, aos anjos de Deus e às potestades do mal. A palavra “multiforme” deriva do termo grego polupoikilos que significa “multilateral” e é usado para indicar, por exemplo, uma vestimenta de várias cores, como a capa de “muitas cores” presenteada por Jacó ao seu filho José (Gn 37.3). Esse vocábulo pinta a sabedoria divina como algo dotado de enorme variedade. A Igreja é como uma capa de várias cores, ou seja, um novo povo, formado por judeus e gentios, reconciliado com Deus e uns com os outros e que, revela a multiforme sabedoria de Deus.

III- ORAÇÃO E MEDIDAS DO AMOR DE DEUS (3.14-21)

Paulo encerra o capítulo 3 orando pela Igreja, mostrando que sempre seus membros serão dependentes de Cristo no cumprimento da missão.

1- Oração pela Igreja (3.14) Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai.

Vemos um grande apóstolo a humilhar-se diante de Deus, reconhecendo a Sua soberania e poder. Paulo ministrou à Igreja acerca do mistério de Cristo e da posição privilegiada da própria Igreja; agora, ele demonstra que a oração deve estar casada com a ministração. Lembremo-nos que ele está orando do cárcere. A oração é a única ferramenta que o mundo não pode nos tomar. A Igreja pode estar de posse das ferramentas espirituais, mas, para cumprir sua missão com eficácia, precisa do poder do Alto. “Para que, segundo a riqueza de sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior” (Ef 3.16). Paulo está tratando do mesmo poder a que Jesus se referiu antes de Sua ascensão, de que todo o poder lhe fora dado no céu e na terra, e compartilha desse poder com os Seus seguidores em qualquer tempo, a saber: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8).

2- Dimensões do amor de Deus (3.18,19) a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.

A Igreja não conseguirá cumprir sua missão sem uma plena compreensão do amor de Cristo, expressa aqui nas palavras “largura”, “altura”, “comprimento” e “profundidade”. O amor de Jesus é suficientemente largo para abranger a totalidade da humanidade, suficientemente longo para durar por toda a eternidade, suficientemente profundo para alcançar o pecador mais degradado, e suficientemente elevado para levá-lo ao céu. Em nenhum momento Paulo deixou de se maravilhar com o fazê-lo. Ele também jamais deixou de convidar outros a se maravilhar com o fato de que Deus os ama. O amor de Deus é multidimensional: possui largura, comprimento, altura e profundidade, mas jamais o compreenderemos por inteiro. Nossa capacidade de experimentar tamanho amor nunca limitará a disposição de Deus em nos abençoar, enchendo-nos do Seu inesgotável amor.

3- Tamanho do poder de Deus (3.20,21) Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, 21a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!

Paulo encerra a sua prece trazendo três verdades bastante significativas no campo espiritual:
a) Reconhecimento de que Deus responde às orações que lhes são dirigidas. As respostas divinas podem ir além da capacidade humana de pedir e compreender;
b) Declaração de glórias a Deus, pois, é o único que faz jus a esse tributo;
c) O que Cristo faz em nós e através de nós será sempre infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos.
Assim, concluímos este estudo nas regiões celestiais, glorificando a Deus pela revelação do Seu mistério e pela grandeza do Seu amor e poder. Como a terra é vasta demais para ser explorada; como o mar é profundo demais para ser sondado; também os são o amor e o poder de Deus. Eles estão além do nosso entendimento. Não precisamos viver como miseráveis, pois temos as riquezas insondáveis desse Evangelho bendito.

APLICAÇÃO PESSOAL

A Igreja existe para glorificar somente a Deus. Nós somos meros instrumentos que Ele usa para cumprir os Seus propósitos.

RESPONDA

1) O que aconteceu a Paulo por pregar o Evangelho?
R. Enfrentou prisões.
2) Qual é a missão da Igreja?
R. Pregar o Evangelho.
3) Qual é a ferramenta que o mundo não pode nos tomar?
R. Oração.

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