Lição 10: Efésios 4 – Unidade na Igreja e Nova Vida | 2° Trimestre de 2025 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2025 | TEMA:  GÁLATAS E EFÉSIOS – A Verdadeira Liberdade e a Unidade do Corpo de Cristo | Escola Biblica Dominical | Lição 10: Efésios 4 – Unidade na Igreja e Nova Vida SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número

Revista PECC Adultos 2 trimestre de 2025

Lição 10: Efésios 4 – Unidade na Igreja e Nova Vida | 2 Trimestre de 2025 | EBD PECC

Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 2 trimestre 2025 – Escola Dominical

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SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Efésios 4 há 32 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Efésios 4.1-32 (5 a 7 min.).
Se eu fosse escolher uma única frase para sintetizar esse capítulo, seria a que Paulo citou no versículo 17: “Não andeis mais como andam também os outros gentios”.

Os gentios andam sob seus pensamentos fúteis, mas o cristão precisa pensar diferente do não salvo, seus conceitos e metas precisam ser mudados. Os gentios pensam que são mais inteligentes, por rejeitarem a Bíblia e tudo que esta ensina sobre Deus, quando a realidade deles é de completa ignorância.

Os gentios adoram outros deuses porque andam debaixo de sua falta de conhecimento, pois todo conhecimento começa em Deus. Desse modo, o estilo de vida da comunidade cristã precisa afastar-se de tudo isso, aproximar-se das verdades divinas e nelas se firmar.

OBJETIVOS

Perceber a importância da unidade e pureza entre os irmãos.
Valorizar os dons que Deus deu à Igreja para sua edificação.
Entender que cada dom funciona de forma complementar, equipando a Igreja para o ministério.

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PARA COMEÇAR A AULA

Comece a aula explicando que a Igreja não precisa de novos métodos ou sofrer pressões externas para demonstrar unidade, pois o princípio da unidade opera na Igreja pela ação do Espírito Santo, sendo uma obra eficaz de Cristo em Seu corpo. Desse modo, nós apenas a preservamos mediante o exercício da humildade e da dependência de Deus, reconhecendo quem somos e quem Deus é, amando e servindo eficazmente ao nosso próximo. Isso requer submissão total a Cristo e serviço abnegado ao nosso próximo como superior a nós mesmos. Em seguida, apresente os outros fundamentos da unidade (verso 2), prosseguindo, assim, a sua aula.

Texto Áureo

“Esforçando-nos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” Ef 4.3

Leitura Bíblica Com Todos

Efésios 4.1-24

Verdade Prática

A maior prova de que temos uma vida com Deus são os nossos vínculos com os irmãos na fé.

INTRODUÇÃO
I- ELEMENTOS DA UNIDADE 4.1-3
1- A humildade 4.1,2
2- A mansidão 4.2
3- A longanimidade 4.2
II- AS BASES DA UNIDADE 4.4-6
1- Um só corpo e um só Espírito 4.4
2- Um só Senhor, uma só fé 4.5
3- Um só batismo, um só Deus 4.6
III-OS DONS PRODUZEM UNIDADE Ef 4.7-16
1- Dom de apóstolo, dom de profeta 4.11
2- Dom de evangelista 4.11
3- O dom de pastor e mestre 4.11
APLICAÇÃO PESSOAL
Hinos da Harpa: 175 – 300

LEITURA ADICIONAL

A riqueza da vocação divina reflete-se na vida dos crentes. Todas as coisas foram-lhes concedidas em Cristo. A partir dessa fonte, sua existência será configurada pelo lema “digno da vocação!”. Estão incluídos na atuação do Deus triúno – isso deve se tornar perceptível no convívio dos membros da Igreja. Foram presenteados com dádivas, sobretudo com colaboradores da Igreja aos quais cabe realizar tarefas da vontade de Deus – é dessa maneira que o corpo de Cristo deve ser edificado e fortalecido.

A fé de todos deve crescer e o amor deve ser fortalecido. Ponto de partida, ponto axial e ponto-alvo de todos os esforços e emoções na Igreja somente poderá ser a cabeça, Cristo. Para os crentes, a velha vida, separada de Deus e por isso submissa ao pecado, ficou no passado. Por isso ela deve ser despida a cada dia como se fosse uma velha peça de roupa. Em seu lugar, cumpre revestir-se do ser humano feito novo por meio do Espírito Santo, i. é, de Cristo. De forma detalhada, Paulo remete à verdade (no lugar da mentira), ao trabalho honesto (no lugar do roubo), à palavra de auxílio (no lugar do palavrório furado). Quem vive diariamente do amor e perdão de Deus deve e há de transmiti-los a outros.

Quem, por intermédio de Cristo, anda na luz, separa-se de atividades das trevas como a devassidão, a ganância e as palavras sujas, porque agora seu verdadeiro caráter foi manifestado. Em contrapartida, os cristãos buscam realizar o que agrada a seu Senhor: bondade, justiça, verdade.

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Livro: Carta aos Efésios, Filipenses e Colossenses: Comentário Esperança (Eberhard Hahn, Werner de Boor, Esperança, 2006, Pg. 67).

INTRODUÇÃO

O capítulo 4 de Efésios é um tratado apostólico sobre o modo de viver daqueles que integram a comunidade cristã. A Igreja é um corpo espiritual, mas é formada por pessoas de carne e osso, portanto imperfeitas, mas que precisam conviver em amor e exercer a fé em Deus sem ignorar os seus irmãos de fé.

I- ELEMENTOS DA UNIDADE (4.1-3)

Paulo passa a exortar os irmãos sobre o estilo de vida e relacionamento que deve prevalecer entre o povo de Deus, isto é, a unidade. As diferenças devem ser vencidas pela comunhão que torna todos os crentes unidos como irmãos.

1- A humildade (4.1,2)

Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor.

A humildade faz com que uma pessoa tenha uma correta visão de si mesma e a agir sem arrogância, prepotência ou soberba em relação ao seu irmão e semelhante. Essa virtude parece corresponder à primeira bem-aventurança do Sermão do Monte: “Bem-aventurados os humildes de espírito” (Mt 5. 3). Francis Foulkes diz que “em Cristo, a humildade tornou-se uma virtude”. Sua vida e morte foram serviço e sacrifício sem qualquer preocupação com a reputação (Fp 2.6).

Como o cristão é chamado a seguir seus passos, a humildade ocupa uma parte insubstituível no caráter cristão. Embora sendo o filho de Deus, Cristo nos deixou o maior exemplo de humildade ao lavar os pés dos discípulos (Jo 13.13-15). É isso que Ele espera de todos os Seus verdadeiros seguidores.

2- A mansidão (4.2) Com…. mansidão

Há pessoas que associam a mansidão à fraqueza, mas isso é um equívoco. A mansidão é a suavidade dos fortes, cuja força está no controle sobre as emoções. Ela habilita a pessoa a suportar ultrajes com paciência e sem irritação, ressentimento ou retaliação vingativa. Como no caso da humildade, a mansidão também se opõe ao orgulho e ao egocentrismo (Rm 12.16).

Uma pessoa mansa é aquela que não insiste em determinados “direitos” nem reivindica sua própria importância ou autoridade. A mansidão é o poder sob controle e parece corresponder à terceira bem-aventurança do Sermão do Monte: “Bem-aventurado os mansos” (Mt 5.5). O patriarca Abraão é um exemplo de mansidão, pois deixou o sobrinho Ló fazer a melhor escolha (Gn 13.7-18). Era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra. (Nm 12.3).

3- A longanimidade (4.2) Com longanimidade.

Longanimidade é sinônimo de paciência e a capacidade que adquirimos em Cristo para não nos revidar. O cristão longânimo adquire, em Cristo, a capacidade de tolerar. A longanimidade soa semelhante à quinta bem-aventurança do Sermão do Monte: “Bem-aventurados os misericordiosos” (Mt 5.7).

Longanimidade é característica de quem é “tardio em irar-se”, que resiste às provocações, ou seja, possui uma tolerância que a capacita a suportar situações adversas com paciência, controle, firmeza e serenidade. Além disso, a longanimidade é uma capacitação de graça que nos habilita a suportar os irmãos mais fracos (Rm 15.1).

II- AS BASES DA UNIDADE (4.4-6)

Após exortar os crentes à prática das virtudes que promovem a unidade da Igreja, o apóstolo passa a apresentar os fundamentos dessa unidade.

1- Um só corpo e um só Espírito (4.4)

Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação.

O “corpo”, aqui, trata-se da Igreja formada por judeus e gentios de todas as épocas e gerações, os quais foram regenerados pelo Espírito Santo através da fé em Jesus Cristo. Há pessoas que confundem igreja com denominações religiosas. Os grupos religiosos espalhados pelo mundo afora que seguem a Cristo e às Escrituras, são representações locais da Igreja de Cristo. É importante ressaltar que nós pertencemos a Cristo por meio da fé, o que leva à conversão, e estarmos associados a uma congregação local. “Um só Espírito”, refere-se à hegemonia do Espírito Santo como mestre e consolador da Igreja de Cristo.

2- Um só Senhor, uma só fé (4.5)

Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo.

Ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24). A comunidade dos salvos, a Igreja, também não pode ter mais de um senhorio sobre ela. O senhorio absoluto de Cristo sobre o mundo e a Igreja é uma doutrina bem presente nas no Novo Testamento. O cristão tem vida porque confia no Senhor Jesus, visto que ninguém pode ter a vida eterna se não entregar a sua alma ao Senhor Jesus, como seu Senhor e cabeça, e somente Cristo ocupa essa posição (Rm 10.13; Cl 2.19). A Igreja só serve ao único e soberano Senhor Jesus Cristo, que é o autor e consumador da fé (Hb 12.2). Essa mesma fé santíssima “que uma vez foi dada aos santos” (Jd 1.3).

3- Um só batismo, um só Deus (4.6)

…Um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.

Vale ressaltar que aqui, Paulo não está se referindo à cerimônia de batismo em águas por si só, nem ao revestimento de poder para ser testemunha de Cristo tratada no livro de Atos dos Apóstolos. Refere-se, isto sim, a nossa união espiritual com Cristo (da qual o batismo em águas é o sinal exterior) que ocorre na conversão, quando passamos a integrar o corpo de Cristo.

O batismo espiritual (a nossa identificação com Cristo) é o que nos outorga uma autêntica unidade mística com Ele e de uns com os outros. “Um só Deus”. A Igreja é, acima de tudo, monoteísta e cristocêntrica. A fé que promove a salvação pela graça não tem outro fundamento além do próprio Deus.

III- OS DONS PRODUZEM UNIDADE (Ef 4.7-16)

Cristo concedeu dons ministeriais à Igreja visando ao crescimento e bem-estar de todos os crentes sob uma mesma direção espiritual. Esses dons não são distintivos de supremacia uns sobre os outros, mas serviços específicos para a edificação plena do corpo de Cristo.

1- Dom de apóstolo, dom de profeta (4.11)

E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas…

Apóstolo quer dizer “enviado”. Há três tipos de Apóstolos, a saber: a) O Apóstolo enviado pelo Pai, Jesus, “o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão” (Hb 3.1; Jo 5.36,37; Is.61.1; Lc 4.18). b) Os apóstolos enviados por Jesus, também chamados de “apóstolos do Cordeiro” (Mt 10.14; Mc 3.13-19; Ap 21.14). Jesus tinha muitos discípulos, mas apenas doze apóstolos. c) Os apóstolos enviados pelo Espírito Santo (At 13.1-3; Ef 4.11; 1Co 4.9; Gl 1.1-17).

Paulo foi o único apóstolo enviado por Jesus, como um nascido fora de tempo (1Co 15.8; At 9.15) e pelo Espírito Santo (At 13.2). O Espírito Santo enviou Gunnar Vingren e Daniel Berg para o Brasil, em 1910, a fim de iniciarem a obra pentecostal em Belém do Pará: a Assembleia de Deus.

Em sentido amplo, todos os crentes foram chamados e enviados como embaixadores e testemunhas de Cristo a fim de participarem da missão da Igreja (Jo 20.21; Mc 16.15). Mas nem todos são apóstolos (1 Co 12.29). Uma igreja apostólica é aquela que segue a doutrina dos apóstolos, e não, necessariamente, a que tem um líder com o título de apóstolo.

O profeta, em sentido estrito, é aquele que proclama a palavra que o próprio Deus lhe comanda a falar em Seu nome, visando a um objetivo divino. Mas convém não confundir o ofício de profeta em Israel, no Antigo Testamento, com o dom de profecia na Igreja, no Novo Testamento. O ofício do profeta era especialmente (mas não exclusivamente) para ministração da mensagem de Deus ao povo de Israel.

O ministério do profeta é concedido por Cristo para a edificação da Sua Igreja. Ambos têm algumas similaridades, diferenças e também particularidades nas suas funções, mas que, em linhas gerais, têm a finalidade de instruir, confrontar, exortar e consolar o povo (Israel ou Igreja) concernente à justiça do reino de Deus. O dom de profecia é concedido pelo Espírito Santo como lhe apraz, visando à exortação, consolação e edificação do corpo de Cristo (1 Co 14.3).

Todavia, convém lembrar que não temos mais profetas e apóstolos que possam acrescentar alguma palavra ao Cânon da Escritura Sagrada, que está completo e definitivo. Ninguém pode reivindicar uma inspiração para acrescentar quaisquer palavras às Escrituras Sagradas (Ap 22.18).

2- Dom de evangelista (4.11)

E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas…

Jesus chamou e atribuiu a alguns o dom de evangelista, cujo objetivo é a pregação evangelística com demonstração de espírito e poder, em fazer o Evangelho especialmente claro e relevante aos descrentes, levando-os ao arrependimento e à fé em Cristo. O dom de evangelista pode ser expresso de muitas formas: evangelização para multidões, evangelização pessoal, pela literatura, por filmes, através do rádio e da televisão, por música ou arte etc.

O fato de um crente não ter esse dom exclusivo, não lhe tira o chamado geral e o privilégio de evangelizar e discipular. Todos, inclusive os ministros com outros dons, devem ajudar a fazer a obra do evangelista, pois cada membro da Igreja deve ser uma testemunha de Cristo (2Tm 4.5; At 1.8).

3- O dom de pastor e mestre (4.11)

E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres

Pastores e mestres parecem constituir um só ofício com dupla função. Todavia, há os que entendem serem dons não cumulativos; ou seja, necessariamente, nem todo pastor é mestre, e nem todo mestre é pastor. Mas todo aquele que pastoreia tem sempre muito que ensinar.

O pastor do rebanho de Deus é a pessoa que leva em seu coração o fardo e as lutas do povo de Deus, alimenta-o com a verdade, busca-o quando se extravia, defende-o contra tudo o que lhe pode ferir, destruir ou desviar da fé, inclusive dos falsos mestres.

Alguns pensam que ser pastor na igreja significa o poder de exercer liderança sobre um povo. Entretanto, o real significado de pastor é “guardador das ovelhas”. O exemplo mais claro desse significado está na identificação que Jesus fez acerca de si mesmo como “o bom Pastor que dá a sua vida pelas ovelhas” (Jo 1.11). Os mestres são Ensinadores da Palavra de Deus de forma lógica e profunda, simples e inspirada.

Antigamente não existiam muitos livros e eles eram guardiões e ensinadores da mensagem verbal. O Espírito Santo atua de maneira poderosa no sentido de aclarar as verdades divinas ensinadas aos cristãos. É através do ensino sadio e racional, constante e firme, sempre inspirado pelo Espírito Santo, que a Igreja se prepara contra as falsas doutrinas e se fortifica contra os ataques espirituais de Satanás.

Todos devemos avaliar se estamos conscientes do dom que Deus deu a cada um de nós para edificação da Igreja, seja como membros cooperadores ou no exercício de liderança. Este capítulo (versos 24 e 30) finda nos admoestando que devemos nos revestir do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão, e que não devemos entristecer o Espírito Santo de Deus, no qual fomos selados para o dia da redenção.

APLICAÇÃO PESSOAL

Cada membro do corpo de Cristo deve cumprir o seu papel oferecendo o melhor de si para Deus e para seus irmãos na fé.

RESPONDA

1) Quais os requisitos para a unidade do corpo de Cristo?

R. Humildade, mansidão e longanimidade

2) Cite duas expressões que revelam a base da doutrina da unidade da Igreja.

R. Um só corpo, um só Espírito.

3) Quais os dons ministeriais que produzem unidade na Igreja?

R. Apóstolo, profeta, evangelista, pastores e mestres.

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