Lição 03: 2 Coríntios 3 – Somos carta viva do espírito e da Liberdade | 4° Trimestre de 2024 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2024 | TEMA: 2 CORINTIOS – Nova Criatura | Escola Biblica Dominical | Lição 03: 2 Coríntios 3 – Somos carta viva do espírito e da Liberdade SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024

Aprenda a Bíblia com a Lição 03: 2 Coríntios 3 – Somos carta viva do espírito e da Liberdade | 4° Trimestre de 2024 | EBD PECC

Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical

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EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2024 | TEMA: 2 CORINTIOS – Nova Criatura Escola Biblica Dominical | Lição 03: 2 Coríntios 3 – Somos carta viva do espírito e da Liberdade

SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em 2 Coríntios 3 há 18 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, 2 Coríntios 3.1-11 (2 a 3 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Tudo bem, professor(a)? Esta lição nos mostrará a ministração de Paulo acerca da revelação da glória de Deus. Ele entra no tema porque alguns polemistas de Corinto incitavam a igreja a exigir dele cartas de apresentação que atestassem a validade do seu ministério. A resposta de Paulo é brilhante, pois ele diz que os próprios santos, os que foram reconciliados com Jesus através da ministração do evangelho, são as cartas vivas que dão testemunho por ele. Embora alguns tentassem retornar à observância da lei, não poderiam negar que a Nova Aliança feita por Jesus manifesta a glória de Deus na vida dos salvos. No rosto de cada um se manifesta o Espírito que testifica a liberdade em relação à lei, pois ela já foi plenamente cumprida por Jesus.

OBJETIVOS

Dar testemunho de santificação.
Manifestar em atitudes a glória de Deus.
Declarar que não há salvação sem Jesus.

PARA COMEÇAR A AULA

Nossa vida tem refletido a glória de Deus? A nossa fé tem sido um testemunho dos valores bíblicos? Se não assumirmos os propósitos e prioridades de Jesus, as pessoas não encontrarão em nós nada que possa testemunhar nossa santificação. Use a câmera frontal do seu celular ou um espelho e convide três pessoas – uma de cada vez a olharem seu reflexo e falarem sobre suas qualidades, mas sem revelar de quem estão falando. Será que os demais reconhecerão na pessoa descrita alguma semelhança com Jesus?

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LEITURA ADICIONAL

No versículo 6, Paulo nos conduz a um importante aspecto do seu ministério (e do nosso). Somos ministros da Nova Aliança. A palavra kainos, traduzida como “nova” nesse trecho, também significa “diferente e superior”. Aliança: Convênio solene e formal entre duas ou mais pessoas ou grupos, visando especialmente à realização de alguma ação. A promessa de Deus no sentido de abençoar àqueles que lhe obedecem ou satisfazem certas condições. Está claro aqui, que Paulo contrasta a Antiga Aliança com a Nova, mostrando-nos as alianças da lei e da graça (veja Jo 1.17). Quando ele diz que “a letra mata”, refere-se à Lei Mosaica dada à nação de Israel nas tábuas de pedra. A Nova Aliança, que concede a vida, está escrita pelo Espírito Santo em nossos corações. Como a letra (Lei Mosaica) matou? Determinou a pena de morte para certos atos de desobediência e para aqueles que não quiseram obedecer a Deus (Êx 21.12-17; 22.18-20). Foi uma morte física e literal. Mostrava os deveres do povo, mas não podia capacitar as pessoas a cumprirem ou satisfazerem às leis que continham. Exigia a obediência e certas regras, sem difundir a força moral para tanto. Mesmo assim, a Lei Mosaica era boa e servia a determinado fim. O mandamento não podia salvar ninguém, mas Deus, na sua misericórdia, providenciou um sistema sacrificial para remissão de pecados. Ele aceitava provisoriamente a morte de animais como substituto pela morte dos pecadores. Foi somente uma maneira de assinalar o futuro sacrifício definido e abrangente do seu Filho, Jesus Cristo, o qual seria a base da salvação para todos os povos de todas as épocas. Quando as pessoas se arrependem de seus pecados, Deus as salva pela sua graça (e não em consequência da sua obediência à lei). Livro: Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios (Thomas Reginald Hoover, CPAD, 1999, pp. 167-168).

Texto Áureo

“O qual nos capacitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, mas o Espírito vivifica.” 2Co 3.6

Leitura Bíblica Com Todos

2 Coríntios 3.1-11

Verdade Prática

Nossa vida deve refletir, diariamente, a glória de Deus que nos transformou através da genuína mensagem da cruz.

INTRODUÇÃO
I- CARTAS VIVAS 3.1-6

1- Cartas conhecidas de todos 3.1-2
2- As cartas produzidas por nosso ministério 3.3-5
3- As cartas da Nova Aliança 3. 6
II- O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO 3.7-13
1- A letra mata, o espírito vivifica 3.7-8
2- A glória sobre-excelente 3.9-11
3- O brilho eterno 3.12-13
III- O ESPÍRITO E A LIBERDADE 3.14-18
1- A escravidão legalista 3.14-15
2- Liberdade do Espírito 3.16-17
3- Semelhantes a Jesus 3.18
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – 2Co 3.2
Terça – 2Co 3.4
Quarta – 2Co 3.9
Quinta – 2Co 3.11
Sexta – 2Co 3.17
Sábado – 2Co 3.18
Hinos da Harpa: 530 – 10

INTRODUÇÃO

Toda a igreja era um milagre evidente, uma prova da autoridade do seu ministério. Portanto, não fazia sentido que lhe exigissem cartas de recomendação, pois eles mesmos eram cartas vivas.

I- CARTAS VIVAS (3.1-6)

Paulo reage aos que exigiam cartas de recomendação e alerta para o fato de que foi através da sua pregação que Deus manifestou a salvação entre eles, de modo que eles mesmos são a carta viva.

1- Cartas conhecidas de todos (3.1-2) Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens (3.2).

O apóstolo destaca as evidências que legitimam a originalidade e sinceridade da sua pregação em oposição à doutrina dos falsos mestres, que causam divisões na igreja de Corinto. Aliás, esse é um tema já presente na primeira carta (1Co 5.6-7). Por isso ele inicia o capítulo 3 perguntando se precisará, novamente, recomendar a si mesmo apesar de tudo que Deus já havia manifestado através de sua vida. Mesmo tendo agido com honestidade, sem jamais exigir nada em troca do Evangelho, os coríntios continuariam se deixando impressionar por cartas de recomendação, como faziam os fariseus (At 9.1-2)? Assim como Jesus, Paulo está ensinando que só podemos conhecer a árvore pelo fruto (Mt 7.15-16), do mesmo modo que só conhecemos a mensagem genuína pelos seus efeitos. Quando ele anunciou o Evangelho em Corinto, vidas foram transformadas; uma igreja nasceu no meio da idolatria e os dons do Espírito eram visíveis (1Co 12.8-11). Por isso ele diz: “Vós sois a nossa carta […] conhecida e lida por todos os homens”.

2- As cartas produzidas por nosso ministério (3.3-5) Estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações. (3.3).

Embora Paulo se refira aos irmãos de Corinto como “nossa carta”, no verso seguinte ele diz que os irmãos são “já manifestos como carta de Cristo”. A ideia segue o argumento que ele já vem desenvolvendo, pois, sendo carta, a igreja foi ditada por Jesus e escrita pelos atos dos seus apóstolos, por isso é a “carta de Cristo”. Perceba, Paulo está alertando os coríntios para que reconheçam que somente os apóstolos comunicavam a mensagem verdadeira, pois a igreja retirada do meio da idolatria foi “produzida pelo nosso ministério” (3.3), mas “não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus”. Paulo está mostrando o risco de darem ouvidos àqueles que não pregam a mensagem da cruz, determinada “pelo Espírito do Deus vivente”, não em tábuas de pedra, mas no coração das pessoas (2Co 3.3; At 2.2-4,41).

3- As cartas da Nova Aliança (3.6) O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.

Depois de dizer que Cristo é o nosso penhor, nossa segurança pela qual confiamos em Deus, Paulo requer somente a si e aos demais apóstolos e ministros do Evangelho a verdadeira mensagem da cruz. Os que tentam desmoralizá-lo em Corinto queriam acrescentar ao Evangelho os ritos, costumes e interditos mosaicos. O alerta de Paulo é para o fato de que a letra da lei mosaica manifesta o pecado sem nunca nos justificar, por isso é que a letra nos mata, pois nunca teve o propósito de nos apresentar limpos diante de Deus. Acreditar que seriam salvos pela lei é um engano, pois embora seja perfeita, ela não nos santifica e permanecemos em pecado (Rm 7.14-15). Dessa forma, a pregação judaizante era um ministério da morte (3.7). Diferente da lei, o Espírito que nos foi concedido pelo sacrifício perfeito de Cristo nos vivifica e nos muda o caráter para nos fazer em tudo parecidos com Jesus (Gl 2.20), pois escreve em nós mesmos a sua vontade (3.3). Portanto, vivemos sob a nova aliança, sob a graça que nos foi concedida.

II- O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO (3.7-13)

Aos poucos, o combate ao falso ensino dos judaizantes vai ficando mais explícito. Paulo utiliza de comparações entre os deveres da lei e os favores da graça.

1- A letra mata, o espírito vivifica (3.7-8) O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. (3.6).

Para levar os coríntios ao entendimento da nova aliança, cujo grande sinal é a conversão à vontade de Deus (Ef 5.1-2) através do ministério do Espírito Santo, Paulo se refere à instituição da Lei como um sistema punitivo, incapaz de nos livrar da condenação. A intenção é comparar aquela instituição condenatória com a instituição salvadora da aliança firmada no sangue de Jesus. Em todos aqueles dias em que a lei foi instituída, Moisés permaneceu diante de Deus e a glória divina resplandecia em seu rosto (Êx 34.28-30). Paulo só menciona esse fato porque, sua intenção é mostrar que no passado a perfeição e santidade de Deus se manifestavam por alguns instantes sobre Moisés. Mas, na nova aliança firmada pelo sangue de Jesus, a atividade do Espírito nos convence, nos converte, e resplandece em nós permanentemente.

2- A glória sobre-excelente (3.9-11) Porquanto, na verdade, o que, оutrora, foi glorificado, neste respeito, já não resplandece, diante da atual sobre excelente glória (3.10).

Você percebe o que Paulo ensina? Em Cristo, Deus revelou toda a sua glória de modo nítido. Os que creem agora são justificados, de modo que “em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça” (3.9) pois diante dele “o que, outrora, foi glorificado, neste respeito, já não resplandece diante da atual sobre excelente glória” (3.10). Paulo está explicando que a glória manifesta no rosto de Moisés não se compara à glória manifesta em Jesus. Os coríntios estavam cometendo o erro de olhar para trás (Gl 3. 1-5). Infelizmente, alguns em Corinto estavam dando ouvidos a um falso Evangelho, presos ao sistema legalista. Imprudentes! Se foi possível atestar a glória de Deus provisoriamente, “muito mais glória tem o que é permanente” (3.11), pois sobre os que celebram a Nova Aliança feita por Jesus, foi profetizado: “farei com eles uma aliança eterna […] porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim” (Jr 32.40).

3- O brilho eterno (3.12-13) E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia (3.13).

Paulo falava com liberdade pois era conduzido pelo Espírito que opera e resplandece eternamente na igreja santificada por Jesus. Não se trata do brilho provisório no rosto de Moisés, mas de uma atividade constante do Espírito sobre todos os que creem. Uma mensagem desse porte não caberia nos diálogos públicos entre filósofos como acontecia na cultura grega nem em imensas reflexões e comentários rabínicos, por isso “servimo-nos de muita ousadia no falar” (3.12). Por essa certeza de que o Espírito nos transformou mediante a fé em Jesus, sabemos que em cada um dos que creem em Jesus – e não mais em tábuas de pedra – manifesta-se a glória de Deus que nos salvou da condenação. Por isso “não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia”, pois a glória de Deus se manifesta na transformação definitiva operada pelo Espírito Santo.

III- O ESPÍRITO E A LIBERDADE (3.14-18)

Paulo explica, criteriosamente, como a Nova Aliança permite aos que creem tornarem-se semelhantes à pessoa de Jesus. A mudança operada na igreja pelo Espírito Santo ocorre em cada um mediante a fé no Senhor Jesus, não nos antigos preceitos mosaicos.

1- A escravidão legalista (3.14-15) Até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles (3.15).

Mas, alguns em Corinto não enxergavam no sacrifício da cruz o plano perfeito pelo qual a sabedoria de Deus promoveu a salvação. Não percebiam, pois, “os sentidos deles se embotaram” (3.14), ou seja, não podiam perceber claramente que na Torá e nos profetas tudo aponta para o que se cumpriu em Jesus. Portanto, o apego ao legalismo mosaico não os deixava enxergar a total manifestação de tudo que a Antiga Aliança anunciou. Não enxergavam em Cristo a glória sobre-excelente de Deus, pois não lhes parecia bastante crer. Embora declarasse a fé em Jesus, acrescentavam a ela a prática de preceitos que Jesus já havia cumprido com perfeição. O próprio Jesus precisou tirar o véu da cegueira acerca das verdades reveladas na Escritura – que ainda embotava os olhos dos discípulos que caminhavam para Emaús (Lc 24.25-27). Mesmo assim, “o véu está posto sobre o coração deles” (3.15).

2- Liberdade do Espírito (3.16-17) Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (3.17).

O que Paulo está dizendo é que os coríntios deveriam retirar dos olhos a limitada compreensão legalista e voltar os olhos para Jesus (3.16), a fim de reconhecer que Nele tudo o que a lei exigia já foi cumprido. Jesus não revogou a lei, ao invés disso, Ele a cumpriu a fim de que fossemos livres daquelas obrigações. Ora, o Espírito de Deus (3.17) nos transformou de tal modo que, quando nos olhamos não há véu que nos impeça de ver em cada irmão o mesmo brilho da glória de Deus refletido em nós. Estando em nós esse espírito por causa da fé em Jesus, já somos livres do jugo da lei. É oportuno dizer que a liberdade em relação aos preceitos não pode ser confundida com um abandono de princípios. Paulo não está ensinando nenhum tipo de relativismo, tampouco questionando as Escrituras, muito pelo contrário, ele nos mostra que toda a Antiga Aliança apontava para Jesus.

3- Semelhantes a Jesus (3.18) Somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.

Uma vez transformados, não somos mais como os que viam a glória de Deus através do véu no rosto de Moisés. Os hebreus olhavam mas não viam toda a glória; nós vemos pela fé (2Co 5.7) e enxergamos glória sobre-excelente. Passamos a ter interesses, propósitos e valores idênticos aos de Jesus. Por isso é que, um a um – ou “de glória em glória” – somos transformados, pois desde o primeiro ato de conversão o Espírito habita em nós (Rm 8.9). Por isso é que passamos a desejar as coisas do alto (Cl 3.2;5). É isso que temos em comum com Jesus. Por isso “somos transformados […] na sua própria imagem” (3.18) e somos guiados pelo Seu Espírito.

APLICAÇÃO PESSOAL

Devemos viver em santidade e união a fim de que em cada um de nós se manifeste a glória de Deus.

RESPONDA

1) Quem eram as “cartas vivas”?
R. Todos os que haviam se convertido e crido no Evangelho
2) O que significa a expressão “a letra mata”?
R. A lei mosaica revelava nossos pecados, mas o sacrifício de Jesus nos salvou.
3) O que significa a liberdade no Espírito?
R. Significa que os que creem em Jesus estão livre dos preceitos da lei e da condenação.

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. (Lucas 6:38)

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