Lição 04: 2 Coríntios 4 – Vasos de Barros e Momentânea Tribulação | 4° Trimestre de 2024 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2024 | TEMA: 2 CORINTIOS – Nova Criatura | Escola Biblica Dominical | Lição 04: 2 Coríntios 4 – Vasos de Barros e Momentânea Tribulação SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Em 2

Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024

Leia a Lição 04: 2 Coríntios 4 – Vasos de Barros e Momentânea Tribulação | 4° Trimestre de 2024 | EBD PECC

Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical

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EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 4° Trimestre De 2024 | TEMA: 2 CORINTIOS – Nova Criatura Escola Biblica Dominical | Lição 04: 2 Coríntios 4 – Vasos de Barros e Momentânea Tribulação

SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em 2 Coríntios 4 há 18 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, 2 Coríntios 4.1-14 (2 a 3 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Saudações de paz, professor(a). Esta lição nos dá a oportunidade de tratar um tema histórico e, ao mesmo tempo, atual: a infalibilidade da Bíblia. Tanto gregos quanto judeus tentavam deturpar a autenticidade da pregação de Paulo, na verdade queriam adaptar a mensagem da cruz às suas influências culturais e filosóficas através de acréscimos e desvios doutrinários. Sejamos atentos defensores da mensagem original da cruz: Deus feito homem deixou-se humilhar até a cruz, pagou a dívida dos nossos pecados; ressuscitou vitorioso e nos libertou da morte eterna. Somos vasos de barro, feitos de matéria imperfeita, mas chamados a comunicar ao mundo essa verdade sublime. Grande é a recompensa que aguarda os que forem fiéis ao serviço para que foram chamados.

OBJETIVOS

Defender a verdade bíblica.
Anunciar a mensagem da cruz.
Viver como vasos transbordantes do Evangelho.

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PARA COMEÇAR A AULA

Será que todas as pregações que circulam na internet são fiéis ao Evangelho? Parece que tem sempre alguém tentando adaptar a verdade bíblica às conveniências culturais. Somos vasos escolhidos para comunicar ao mundo a mensagem da cruz, ainda que isso nos custe muitas renúncias. Caso não tenha os vasos de barro, use caixinhas desmontáveis. Na primeira guarde um bombom; na segunda um pequeno isopor em embalagem de bombom; na terceira apenas a palavra “bombom” escrita em papel. A questão é: o que carregamos no íntimo, verdade bíblica ou aparência?

LEITURA ADICIONAL

Paulo menciona “esse tesouro em vasos de barro” (4.7). Cristo em nós é nosso tesouro e nossa esperança da glória (Cl 1.27). Nossos corpos são vasos de barro (Gn 2.7). Nas procissões triunfais da antiguidade, os preciosos tesouros eram transportados, às vezes, em potes de barro para que nossa atenção ficasse centrada no tesouro e não no pote. Que os nossos semelhantes possam perceber o poder de Deus na nossa fraqueza! Nem todo sofrimento ou doença glorifica a Deus, mas Ele pode até usar tais tragédias para sua glória e para o nosso bem (1 Jo 1.4). Pode ser resultado de uma revelação do seu poder, livrando-nos e dando-nos um novo testemunho. Ou pode ser para revelar ao mundo a realidade da sua graça exemplificada na fé dos cristãos que sofrem. Na vida ou na morte, somos de Cristo, Ele morreu por nós e ressuscitou dentre os mortos. Estamos dispostos a morrer por Ele, sabendo que Ele nos ressuscitará na sua própria vinda (4.10,11). O grande desejo de Paulo foi ganhar outros para Cristo. As tribulações, os sofrimentos e até a morte constituíam para ele um preço mínimo para alcançar o alvo da evangelização mundial. A vida através da morte é um dos grandes conceitos das Sagradas Escrituras. Leia João 12.23-25. Paulo acreditava firmemente que, apesar das provações, os cristãos e as forças do bem triunfariam em Cristo (4.14). Um ano após escrever essa carta, Paulo escreveu aos romanos que nenhum poder nos pode separar do amor de Cristo.
Livro: Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios (Thomas Reginald Hoover, CPAD, 1999, pp. 172-173).

Texto Áureo

“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.” 2 Co 4.7

Leitura Bíblica Com Todos

2 Coríntios 4.1-14

Verdade Prática

Nenhum cristão está isento de pregar a verdadeira mensagem da cruz.

INTRODUÇÃO
I- O MINISTÉRIO CRISTÃO 4.1-6
1- A defesa da verdade 4.1-2
2- A cegueira deste século 4.3-4
3- À luz de Cristo 4.5-6
II- VASOS DE BARRO 4.7-12
1- Tesouro em vaso de barro 4.7-8
2- Livres do temor da morte 4.9-10
3- Avivados pela fé 4.11-12
III- LEVE TRIBULAÇÃO E PESO DE GLÓRIA 4.13-18
1- Tudo por amor à igreja 4.13-14
2- Renovados diariamente 4. 15-16
3- O peso de glória 4.17-18
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – 2Co 4. 5
Terça – 2Co 4.5
Quarta – 2Co 4.6
Quinta – 2Co 4.7
Sexta – 2Co 4.11
Sábado – 2Co 4.14
Hinos da Harpa: 37 – 306

INTRODUÇÃO

Paulo desafia seus opositores a apontar em sua pregação ou conduta qualquer falha que o torne indigno do ministério. O apóstolo denuncia a retórica filosófica grega e o legalismo judaizante como desvios que afastam as pessoas da simplicidade do Evangelho.

I- O MINISTÉRIO CRISTÃO (4.1-6)

O capítulo 4 inicia ainda com o desenrolar de uma ideia anterior. Paulo afirma que, por causa do governo do Espírito sobre ele e seus discípulos, ninguém desiste de pregar o Evangelho: “Pelo que (por serem feitos semelhança de Jesus), tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos” (4.1).

1- A defesa da verdade (4.1-2) Rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; (4.2).

É bem evidente que Paulo está decidido a não desistir da pregação verdadeira, apesar das acusações injustas. Ele menciona menciona o que havia de vergonhoso nos falsos ensinos, intenções ocultas e maliciosas que levavam seus opositores a adulterar a verdade. Eis a marca evidente de um ensino falso, a habilidade de distorcer a Palavra de Deus ensinando ao povo o que Deus não disse. Se alguns agem assim por desconhecimento, deveriam antes procurar conhecer. Quanto a Paulo, ele se coloca diante de Deus e dos homens para que avaliem se há alguma mentira nos seus ensinamentos. Sejamos atentos à pregação dos que querem voltar aos ritos judaicos e ao ensino dos que querem “atualizar” a Bíblia segundo suas próprias convicções.

2- A cegueira deste século (4.3-4) Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos (4.3).

Ao recomendar-se “à consciência de todo homem” (4.2) Paulo se mostra disponível à crítica, caso alguém encontrasse nos seus ensinos alguma leviandade ou mentira. Note que ele desafia os que o acusavam de fazer uma pregação incoerente. Tanto os de cultura grega muito influenciados pelo platonismo quanto os que vinham da tradição judaica, resistiam à mensagem de um Deus feito homem que entregou-se à morte a fim de vencê-la. Mas não era uma mensagem sem sentido, ou um “evangelho encoberto” para todos, pois muitos, os que haviam acreditado, passavam a entender todo o sentido da nova aliança e a divindade de Jesus. Porém, alguns buscavam julgar os atos de Deus segundo sua compreensão limitada. A esses, sim, o Evangelho não fazia sentido. Satanás – “deus deste século” envaidece os astutos e confunde os soberbos em suas próprias teses (Cl 2.8), para que não sejam transformados e neles não se veja a semelhança com Jesus. Somente o dom da fé ministrado pelo Espírito Santo pode romper esse ciclo (Ef 2.8).

3- À luz de Cristo (4.5-6) Ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo. (4.6).

Segundo Paulo, o que os incrédulos não entendiam era a centralidade da mensagem da cruz. Deus provê a justiça através de uma reparação executada contra um inocente e de uma morte que resultou em vida eterna. A mensagem clara, direta e sem suposições filosóficas redundantes, estava sendo substituída pela sofisticada retórica grega ou pela austeridade judaica que fazia com que alguns se sentissem mais inteligentes através de raciocínios tortuosos ou mais santificados por obediência a preceitos. Assim, os opositores de Paulo certamente pareciam mais “santos” ou mais “ungidos” para pregar o Evangelho. Na verdade, a igreja estava cultuando aqueles homens e deixando Jesus. Por isso o apóstolo afirma: “não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor” (4.5). Pois os que nele creem são retirados das trevas da ignorância para o conhecimento da verdade.

II- VASOS DE BARRO (4.7-12)

A convincente imagem do vaso de barro submetido à vontade de Deus é usada por Paulo para mostrar o quanto ele estava disponível para servir.

1- Tesouro em vaso de barro (4.7-8) Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós (4.7).

A misericórdia de Deus concedeu a “vasos de barro” a possibilidade de manifestar em si a presença do Espírito que os transforma a ponto de se tornarem “nova criatura em Cristo Jesus” (2 Co 5.17). Mas, parece que em Corinto alguns não reconheciam sua própria pequenez diante desse favor imerecido. Entrelinhas, o alerta de Paulo é para que os coríntios percebam que, de diferentes modos, estavam creditando valor mais aos falsos mestres do que aos verdadeiros. Como é frequente em sua argumentação, Paulo induz os coríntios a fazer a comparação entre ele e seus acusadores. Por isso ele usa a expressão “quanto a nós”, como se dissesse: “eles agem assim, mas nós agimos diferente”. Perceba, a imagem do vaso de barro é uma alusão ao profeta Jeremias (Jr 18.4-6) e funciona na argumentação de Paulo para mostrar que os verdadeiros seguidores de Jesus reconhecem sua total dependência do Espírito que os enche, nada atribuindo a si mesmos e tudo a Deus que, por misericórdia, decidiu enchê-los do Seu Espírito.

2- Livres do temor da morte (4.9-10) Levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. (4.10).

Na sequência, o apóstolo usa uma série de pares opositivos que mostram o quanto os verdadeiros discípulos são atacados inclusive pelos próprios coríntios mas vencem, mesmo sendo de barro, em nome de Jesus: “atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos” (4.8-9). O valor do vaso não está em si, mas no seu conteúdo. A sabedoria de Deus está em manter a fragilidade dos nossos corpos, permanecemos incapazes de salvar a nós mesmos, “para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (4.7), que nos submetemos ao seu poder. Todos os que são fiéis à mensagem do Evangelho sentem no corpo “o morrer de Jesus” (4.10) quando somos submetidos a privações físicas, financeiras, profissionais, familiares e outras tantas, sempre pelo avanço do Evangelho. Tudo isso levava Paulo e seus discípulos a experimentar a rejeição, a perseguição e o abandono. Isso é que alguns em Corinto não entendiam: o que parece ao mundo uma derrota para o crente é um privilégio (Fl 1.21).

3- Avivados pela fé (4.11-12) De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida (4.12).

Paulo afirma explicitamente que o ministério os sujeitava ao risco de perseguição e morte. Possivelmente, ele está tomando por experiência a grande perseguição sofrida em Éfeso, mas há também a possibilidade de ele ter sido ameaçado de morte em Corinto. Porém, nada disso o surpreendeu nem deve nos surpreender. Quebrando-se o vaso, revela-se o conteúdo; morrendo o discípulo, revela-se assim o Senhor que o transformou de dentro para fora. Aleluia! O crente em Jesus já não teme a morte, “Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14.8). Note que o apóstolo busca conciliação ao declarar que valia morrer para que naqueles irmãos de Corinto operasse a vida espiritual.

III- LEVE TRIBULAÇÃO E PESO DE GLÓRIA (4.13-18)

A seguir, veremos que Paulo está consciente de que foi chamado para uma tarefa árdua: servir à igreja sob qualquer circunstância. Embora isso exigisse dores e sofrimento, a certeza da ressurreição o conforta e encoraja.

1- Tudo por amor à igreja (4.13-14) Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará conosco (4.14).

Ainda demonstrando clareza e segurança acerca dos riscos que o ameaçavam por causa da pregação do Evangelho, Paulo evoca o salmo 116, o verso 10 daquele salmo e diz que anuncia a mensagem de Cristo porque creu nela: “eu cri, por isso é que falei” (4.13). Contudo, ele reitera que somente é possível manifestar tamanha ousadia por ação do “mesmo Espírito da fé”, pois nós nada somos além de barro. Podemos agora nos perguntar se estamos manifestando, através da pregação do Evangelho, a fé que vem do Espírito. Aliás, no verso seguinte, Paulo afirma que todos os que falam da mensagem da cruz, apesar dos perigos que sofrem, sabem que o mesmo Deus que ressuscitou o Seu Filho também os ressuscitará e os apresentará todos a Jesus (4.14).

2- Renovados diariamente (4. 15-16) Mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia (4.16).

Ora, para que a igreja prospere em conhecer a Deus (Os 6.3) até o momento do encontro com Jesus, é necessário que muitos sofrimentos sejam suportados. Paulo diz que “todas as coisas (ele se refere às perseguições e acusações falsas) existem por amor de vós”. Essa afirmação remonta a um princípio básico do cristianismo: “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Paulo está despertando os coríntios para a consciência de que um sacrifício foi feito por eles; então, também por eles valia a pena ser perseguido. Mesmo que fisicamente exista o cansaço e “o nosso homem exterior se corrompa” (4.16) por causa dos sofrimentos, assim não desanimamos, pois é o Espírito quem nos renova.

3- O peso da glória (4.17-18) Todavia, como homens, morrereis e, como qualquer dos príncipes, haveis de sucumbir. Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois a ti compete a herança de todas as nações.

Que todos vivam segundo o Evangelho, isso é mais importante que os sofrimentos. Todos nós, muitas vezes perseguidos também por causa da opção pelo Evangelho, precisamos perceber a superioridade do “eterno peso de glória” em relação à “nossa leve e momentânea tribulação”. Em outras palavras, Paulo está dizendo: eu olho para a glória que me espera, não para as dores do caminho, pois embora a tribulação seja enorme, tudo isso é leve diante do “peso de glória” que nos está reservado servado. Nós também precisamos parar de dar atenção às “coisas que se veem”, pois ainda que seja difícil passar por lutas, “as (coisas) que se vêem são temporais”, passageiras, e não se comparam às “que não se veem” (4.18), pois essas são eternas. Note que Paulo não deixa de pregar a perseverança também aos que o criticam.

APLICAÇÃO PESSOAL

Apesar das nossas fragilidades, devemos defender com fidelidade o tesouro da Palavra de Deus que nos foi revelado.

RESPONDA

1) Por que alguns em Corinto resistiam à mensagem da cruz?
R. Porque não aceitavam que o próprio Deus se fez homem, que se entregou à morte e depois ressuscitou.
2) O que significa a expressão “tesouro em vaso de barro”?
R. Significa que somos imperfeitos e frágeis, mas em nós está manifesta a presença do Espírito Santo
3) O que significa a expressão “nossa leve e momentânea tribulação”?
R. Significa que todas as dificuldades que sofremos por amor ao Evangelho são passageiras e serão recompensadas.

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. (Lucas 6:38)

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