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Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024
Estude a Lição 08: Efésios 2 – Judeus e gentios unidos em Cristo | 2° Trimestre de 2025 | EBD PECC
Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical
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EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 2° Trimestre De 2025 | TEMA: GÁLATAS E EFÉSIOS – A Verdadeira Liberdade e a Unidade do Corpo de Cristo | Escola Biblica Dominical | Lição 08: Efésios 2 – Judeus e gentios unidos em Cristo
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Efésios 2 há 22 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Efésios 2.1-22 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Há duas ideias centrais no capítulo dois da Carta aos Efésios: o homem morto no pecado; o Deus que dá vida a esse homem. Isso é um contraste, ou seja, o que o homem é sem Deus e o que ele pode tornar-se por intermédio de um encontro com o Senhor. Warrem Wiersber comenta que nesse capítulo há grandes revelações, destacando-se o que o pecado fez com o homem, deixou-o morto em suas ofensas; o que Deus fez pelo homem, amou–o por ser rico em misericórdia; bem como o que o Senhor fez no homem, ressuscitou-o com Cristo, fazendo-o assentar nas regiões celestiais; encerrando com a exposição daquilo que Deus fez e faz por intermédio do homem, boas obras.
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OBJETIVOS
Reconhecer que estávamos mortos no pecado, mas fomos vivificados em Cristo.
Entender nossa condição precária fora de Cristo.
Celebrar o que os gentios podem se tornar através de Cristo.
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PARA COMEÇAR A AULA
Caro mestre, inicie sua aula citando as diferenças que há entre os alunos, de modo muito respeitoso e superficial, mas evidencie que apesar disso somos um em Cristo. Discorre sobre o fato de que Israel foi a nação escolhida por Deus, porém, como ela o rejeitou, o Seu reino foi passado para Igreja, composta por judeus e gentios. Na Antiga Aliança, Sem, Cam e Jafé formaram as nações do mundo. Todavia, na Nova Aliança, essas nações foram unidas mediante seus descendentes na Igreja. O pecado separou os homens, mas, em Cristo, eles foram feitos na nação santa e única.
LEITURA ADICIONAL
Diante do grave cenário de uma vida sem Deus, sem Cristo, sem esperança, Paulo expande a riqueza do amor e da misericórdia divinos manifestos em Jesus Cristo. Nisso deixa claro que a vida fora da fé não acontece em terreno neutro. Pelo contrário, trata-se de uma escravização sob o poderio intelectual do mal, que prende pessoas na rebeldia e desobediência contra Deus. Disso resultam as múltiplas variedades do pecado, com as quais os humanos destroem mutuamente suas vidas. Agora, porém, acontece o milagre de todos os milagres. Deus concede aos que estavam mortos nos seus pecados uma participação no poder de vida de Seu Filho ressuscitado. Ele faz isso por livre e imerecida clemência. Nenhuma obra humana teria sido capaz de merecer o amor de Deus. Através do perdão dos pecados o crente é transformado em novo ser humano, vivendo agora no serviço e para a honra de Deus. Aos antigos gentios a paz com Deus gerada por Cristo trouxe outro milagre inesperado: na cruz, Cristo eliminou todas as separações que até então excluíam os gentios das promessas do povo da aliança, Israel. Desse modo, o Deus estranho tornou-se o Pai, ao qual judeus e gentios têm acesso de igual maneira. Pela recíproca, os estrangeiros foram transformados em concidadãos, os expulsos foram feitos membros da vida doméstica de Deus. Em Cristo, está crescendo uma só Igreja, um só tem medo de judeus cristãos e gentios cristãos. Nisso se cumpre o ministério de Deus que constitui o propósito Dele com Sua Igreja e com.
Livro: Carta aos Efésios, Filipenses e Colossenses: Comentário Esperança (Eberhard Hahn, Werner de Boor, Esperança, 2006, Pg. 32).
Texto Áureo
“Naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.” Ef 2.12
Leitura Bíblica Com Todos
Verdade Prática
A Igreja é um corpo indivisível e tem como fundamento único o próprio Senhor Jesus.
INTRODUÇÃO
I- A QUESTÃO DO PECADO 2.1-12
1- O pecado mata espiritualmente 2.1-
2- Satanás e a vida pecaminosa 2.2
3-O pecado nos faz filhos da ira Ef 2.3
II- SALVOS PELA GRAÇA 2.46
1- O grande amor de Deus 2.4
2- Salvos pela graça e por fé 2.8
3- Não por obras, mas para boas obras 2.10
III- UNIDOS POR JESUS 2.11-22
1- A condição dos gentios 2.12
2- Salvação dos gentios 2.13
3- Judeus e gentios unidos na Igreja 2.16,17
APLICAÇÃO PESSOAL
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda – Efésios 2.5
Terça – Efésios 2.7
Quarta – Efésios 2.9
Quinta – Efésios 2.14
Sexta – Efésios 2.18
Sábado – Efésios 2.20
Hinos da Harpa: 18 – 139
INTRODUÇÃO
Efésios 2 é uma demonstração do passado, do presente e do futuro de judeus e gentios no que concerne ao plano de salvação. Na lição anterior Paulo demonstrou as providências divinas para a salvação, mas aqui ele trata da efetivação desse plano e os resultados que produz na vida dos indivíduos.
I- A QUESTÃO DO PECADO (2.1-12)
Paulo demonstra a situação originária do homem destituído da glória de Deus e de como essa condição pecaminosa promove resultados danosos.
1- O pecado mata espiritualmente (2.1) Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados.
O ser humano é matéria e também é espírito. Paulo está tratando da morte espiritual que tem como causa fundamental o pecado. Uma pessoa pode estar comendo, bebendo, fazendo lazer, cuidando da família, entre outras coisas, mas pode estar morto em virtude da vida pecaminosa. A morte espiritual se configura como o salário do pecado (Rm 6.23).
2- Satanás e a vida pecaminosa (2.2) Nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência.
A velha natureza nos empurra para a prática do pecado, mas esse processo tem uma dinâmica interessante: Satanás é o comandante em chefe das hostes do mal e todo o sistema de vida mundana está sob sua autoridade. O diabo age de forma sutil, pois não tem interesse nenhum em que as pessoas percebam sua presença. “Curso deste mundo”, aqui, tem o sentido de “vida mundana” (Rm 12.2; 1 Jo 2.15-17). Ele disse isso ao próprio Cristo no deserto: “Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua” (Lc 4.6,7).
3- O pecado nos faz filhos da ira (Ef 2.3) Entre os quais também todos nós andamos outrora, sem inclinações da nossa vontade da carne e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais.
O homem não convertido, por natureza, é filho da ira; e, pelas obras, é filho da desobediência. A pessoa incrédula, não salva, já está condenada (Jo 3.18). Quando Paulo fala da ira de Deus, refere-se ao contraste sempre existente entre a vida pecaminosa do homem e a santidade de Deus. Todo homem que está desconectado de Cristo é filho da ira que tem repercussão nesta vida e no porvir. O estar em Cristo nos leva à condição de filhos que herdam as bênçãos, pois “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1).
II- SALVOS PELA GRAÇA (2.4-6)
Diante do caos espiritual na humanidade, Deus entra com providência para mudar essa condição. Paulo volta a falar da graça, um tema bastante estudado em Gálatas. Ele faz um contraste vívido entre o que o ser humano é por natureza e o que pode vir a ser mediante a graça de Deus. Uma espécie de biografia espiritual contando como eram os destinatários da carta de Paulo antes de conhecerem o Evangelho de Cristo (2.1-3), o que vieram a ser “em Cristo Jesus” (2.4-6), e qual o propósito de Deus em realizar tão extraordinária transformação (2.7-10).
1- O grande amor de Deus (2.4) Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou.
Deus vê no homem a miséria do pecado, mas também vê a criatura feita para ter comunhão com Ele e ser um adorador. Então entra em cena o sentimento restaurador de Deus, que se manifesta através de Seu incondicional amor. A expressão “grande amor”, usada por Paulo tem peso semelhante à “amou de tal maneira” usada por João (Jo 3.16). Cristo é o instrumento ativo do amor de Deus (Ef 2.5). A morte e a ressurreição de Cristo mostram porque Deus pode transformar o mais vil pecador em uma nova criatura. Ele encarna como verbo divino, vai à cruz de forma substituta, morre pelos nossos pecados e ressuscita dentre os mortos. Fomos crucificados com Ele, morrendo para o mundo, e com Ele ressuscitamos para uma nova vida com Deus (Cl 2.12-14). O resultado final da providência divina: “E, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Ef 2.6). A palavra “juntamente” neste texto tem o sentido de que Deus, mediante Sua terna graça, concede à Igreja todas as bênçãos dadas ao próprio Cristo, quais sejam a ressurreição e o galardão dos céus.
2- Salvos pela graça e por fé (2.8) Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.
A partir do sacrifício de Cristo, todas as gerações deveriam saber que a salvação só caminha por uma via: a graça divina, que é favor não merecido. A Igreja, em todos os tempos, também deveria saber que a manifestação dessa graça se dá unicamente pela bondade de Deus e através de Cristo como “cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Ef 2.8; Jo 1.29). Não há nada que um indivíduo possa fazer para ter mérito diante de Deus. Toda a sua justiça reunida é vista como “trapo de imundícia” (Is 64.6). A grande diferença entre a fé cristã e as religiões é a resposta de como chegar a Deus. Enquanto muitos dizem que é preciso rituais e ações de aperfeiçoamento, a mensagem cristã diz que o ser humano não é salvo por obras que ele próprio faz, mas por aquilo que Cristo já realizou na cruz.
3- Não por obras, mas para boas obras (2.10) Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.
Não fomos salvos pelas boas obras, mas para as boas obras. É só pela fé que somos justificados, embora a fé que salva deva produzir boas obras. Em relação à salvação, as obras são o resultado, não a causa. Nossas obras não nos levam para o céu, mas levamos nossas boas obras para o céu (Ap 14.13). Paulo falou que a causa da salvação é a justificação somente pela fé. Tiago diz que a evidência da salvação são as obras da fé. Paulo olha para a causa da salvação e fala da fé. A questão levantada por Paulo é: “Como a salvação é recebida?” A resposta é: “Só pela fé”. A pergunta de Tiago era: “Como essa fé verdadeira é reconhecida diante das pessoas?” A resposta é: “Pelas obras!” Assim, Tiago e Paulo não estão se contradizendo, mas se completando. Somos justificados diante de Deus pela fé; testemunhamos da nossa fé diante dos homens pelas obras. Deus pode ver nossa fé, mas os indivíduos só podem ver nossa fé através de nossas obras. Sendo assim, as boas obras são o resultado de um novo coração transformado e uma vida justificada mediante a fé em Jesus Cristo.
III- UNIDOS POR JESUS (2.11-22)
Após tratar das providências divinas em favor da salvação, agora o apóstolo Paulo faz uma exposição sobre a incidência da graça divina através de Cristo sobre todos os gentios e os judeus.
1- A condição dos gentios (2.12) Naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças, não tendo esperança no mundo.
A segunda parte do capítulo 2 é o texto áureo de toda a Carta aos Efésios. Paulo faz os últimos contornos no retrato da Igreja. Os gentios eram menosprezados pelos judeus de todas as formas. Os judeus se orgulhavam de sua circuncisão e consideravam os gentios povos de segunda categoria. Eles não tinham uma visão exata do pacto de Deus com Abraão, que incluía a bênção sobre todas as famílias da terra. Muitos cristãos, hoje, são conhecedores da Palavra, mas não compartilham essa bênção com o mundo.
2- Salvação dos gentios (2.13) Mas, agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.
Paulo afirma que o alcance do sacrifício de Cristo vai além do que os judeus pensam. O Evangelho da paz é a mensagem de Cristo que reconcilia o ser humano com Deus e também com o seu próximo. Na maioria das cidades onde o Evangelho era pregado, a sociedade podia ser dividida em dois grupos: judeus e todos os demais (gentios). Éfeso não era exceção. Muitas vezes, nessas cidades, havia uma trégua entre os grupos em prol dos negócios e da paz. O Evangelho gerou uma nova e inesperada tensão. Isso se deu pelo fato de a fé cristã ter removido as barreiras sociais e religiosas naturais aos dois grupos. Esse desenvolvimento nem sempre era bem-vindo, pois alguns desejavam que a “separação” fosse mantida. Paulo, porém, sempre ensinou que, em Cristo, pessoas de diferentes origens compõem um só corpo.
3- Judeus e gentios unidos na Igreja (2.16,17) E reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade, e vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe, e a paz também aos que estavam pertos.
A cruz de Cristo produz dois efeitos:
1º) Efeito vertical, ao reconciliar com Deus pessoas de todas as tribos, línguas e nações, sem distinção de qualquer natureza (Ap 5.9). A obra messiânica de Cristo não conhece fronteiras, pois “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2.21);
2º) Efeito horizontal, porque coloca todas as pessoas na mesma condição e com as mesmas possibilidades de usufruir da graça (ou favor não merecido) de Deus.
Jesus é o “equalizador” final. Num mundo em que temos orgulho do que nos torna diferentes dos outros, Jesus proporciona um lugar onde todos somos iguais. Ele afirma que os muros que construímos são irrelevantes. Seu desejo é que removamos as paredes de separação e construamos pontes de união. A maior missão de paz da história foi Deus que através de Jesus, em reconciliar judeus e gentios num único corpo, reconciliando o mundo consigo e edificando a Sua Igreja. Cristo, a pedra angular, os apóstolos e profetas são o fundamento da construção sobre o qual outros devem ser edificados (Mt 16.16-18). O alicerce desse santuário é o próprio Cristo, e não Pedro (2.20b). Cristo é quem dá à Igreja unidade e solidez. Somos ainda um templo inacabado. Estamos ainda sendo edificados (2.22). Só depois, no novo céu e na nova terra, ouviremos a voz: “O tabernáculo de Deus está entre os homens” (Ap 21.3).
APLICAÇÃO PESSOAL
Nenhum cristão deve considerar-se melhor ou mais especial que o outro, pois o Evangelho da graça não é propriedade privada de um grupo, mas a revelação divina que a todos deve alcançar e abençoar.
RESPONDA
1) Ele vos deu VIDA estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” (Ef 2.1).
2) “…E nos fez assentar nos lugares CELESTIAIS em Cristo Jesus” (Ef 2.6).
3) “Todo aquele que INVOCAR ,o nome do Senhor será salvo” (At 2.21).
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