Lição 11: Eclesiastes 9 a 12 – O Final dos Viventes | 1° Trimestre de 2024 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical | Lição 11: Eclesiastes 9 a 12 – O Final dos Viventes  SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024

Estude a Lição 11: Eclesiastes 9 a 12 – O Final dos Viventes | 1° Trimestre de 2024 | EBD PECC

Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical

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EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos Escola Biblica Dominical | Lição 11: Eclesiastes 9 a 12 – O Final dos Viventes 

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Eclesiastes 9, 10, 11 e 12 há 18, 20, 10 e 14 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Eclesiastes 11.1-12.14 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
O Pregador está chegando ao fim do seu discurso. No decorrer do livro, expôs com realismo as coisas difíceis da vida. Enfatizou a futilidade e a frustração da vida sem Deus. Demonstrou a impossibilidade de o homem entender seu mundo e a si mesmo sem a intervenção da graça de Deus. Enfatiza também a brevidade da vida. A idade traz consigo o declínio inevitável. A decadência e a morte trazem o Pregador de volta às suas primeiras palavras. O fenômeno da morte é o exemplo supremo de reino terreno, do qual o Pregador fala no início (1.2). Tendo provado sua tese, seu trabalho chega ao fim. A essência da sabedoria consiste em demonstrar temor reverente a Deus por meio da obediência, pois é a Ele que prestamos contas!

OBJETIVOS

Entender que o propósito de Deus é para todo o ser vivente e que nada foge ao Seu controle.
Estabelecer a diferença entre o sábio e o insensato debaixo do sol.
Refletir sobre o envelhecimento e a morte, o envelhecimento chega para alguns, a morte para todos.

PARA COMEÇAR A AULA

Comece fazendo uma retrospectiva das lições estudadas sobre o livro de Eclesiastes. São temas mais ou menos avulsos, mas que exigem uma reflexão acurada, pois este livro serve para provocar a nossa busca por Deus e para corrigir o nosso relacionamento com Ele. O Pregador termina o livro de Eclesiastes encontrando o significado e propósito da vida: temer a Deus e guardar Seus mandamentos (Ec 12.13).

LEITURA ADICIONAL

LEMBRE-SE DO SEU CRIADOR (Eclesiastes 12.1-7)
A decadência e as debilidades da velhice são aqui descritas elegantemente em expressões figurativas, que trazem algumas dificuldades para nós agora, que não estamos familiarizados com as expressões e metáforas comuns usadas na época e na língua de Salomão; mas o escopo geral é claro – mostrar quão geralmente desconfortáveis são os dias da velhice. Em primeiro lugar, quando o sol e a luz dele, a lua e as estrelas, e a luz que eles emprestam, escurecerem. Eles parecem fracos para as pessoas velhas, em consequência da deterioração de suas vistas; seu semblante é embaçado, e a sua beleza e brilho são escurecidos; seus poderes e faculdades intelectuais, que são como luzes na alma, são enfraquecidos; sua compreensão e memória os traem, e sua apreensão não é tão rápida nem a sua sofisticação tão alegre como foram antes; os dias de sua alegria estão acabados, e eles não têm o prazer nem da conversa do dia nem do repouso da noite, pois tanto o sol quanto a lua estão escuros para eles. […] As pessoas velhas são frequentemente afligidas com dores reumáticas, como a chuva abundante, depois da qual mais nuvens retornam, alimentando o humor; de modo que isso é sempre sofrível, e também o corpo, que acaba se dissolvendo. […] Quando tremerem os guardas da casa. A cabeça, que é como a torre de observação, balança, e os braços e as mãos, que estão prontos para a preservação do corpo, balançam também e enfraquecem. Os homens velhos que em seu tempo foram homens fortes tornam-se fracos e rebaixados pela idade. Algumas pessoas velhas perderam todos os seus dentes, e outras possuem apenas poucos. As pessoas velhas se mantêm dentro das portas e não se preocupam em sair em busca de entretenimento. Os lábios, as portas da boca, estão fechados ao comer porque os dentes se foram e o ruído da moedura com eles é baixo. Tornam-se difíceis de ouvir e incapazes de distinguir sons e vozes. Elas temem o que está no alto, temem ir ao topo de qualquer lugar alto, por falta de fôlego ou por suas cabeças ficarem tontas ou suas pernas falharem. Os cabelos cinzentos estão aqui e ali sobre eles, e eles não os percebem. O gafanhoto é um peso, e perde o apetite. Os homens velhos não podem suportar nada; a coisa mais leve está pesadamente assentada sobre eles, tanto sobre seus corpos quanto sobre suas mentes. Livro: “Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cântico de Salomão: edição completa “Henry, Matthew. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, P. 952-954).

Texto Áureo

“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.” Eclesiastes 12.1

Verdade Prática

A lembrança de que um dia morreremos e compareceremos diante de nosso Criador reforça nosso propósito de viver com alegria e responsabilidade a vida física e espiritual.

Leitura Bíblica Com Todos

Eclesiastes 11.1 a 12.14

INTRODUÇÃO
I- ESTÍMULO E PROPÓSITO PARA VIDA Ec 9.1-18

1- Refeições alegres Ec 9.7
2- Vestes alvas e óleo sobre a cabeça Ec 9.8
3- Desfrute do casamento e do trabalho Ec 9.9.10
II- A VIDA E A JUVENTUDE Ec 11.1-121
1- Alegra-te jovem Ec 11.9,10
2- Caminhos do coração e olhos Ec 12.1b
3- Deus te pedirá conta Ec 12. 1c
III- O IDOSO E A MORTE Ec 12.1-14
1- Lembra do teu criador Ec 12.1
2- Idade avançada e a morte Ec 12.2-7
3- Resumo final Ec 12.13,14
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Ec 9.1-10
Terça – Ec 9.11-18
Quarta – Ec 10.1-10
Quinta – Ec 10.11-20
Sexta – Ec 11
Sábado – Ec 12
Hinos da Harpa: 303 – 408

INTRODUÇÃO

O que Salomão escreve sobre os mortos pode ser “invertido” e aplicado aos vivos. Os mortos já cumpriram sua missão, mas os vivos continuam na terra e podem reagir aos acontecimentos. Os mortos não podem acrescentar coisa alguma a seu galardão ou a sua reputação, mas os vivos podem. Os mortos não podem relacionar-se com as pessoas na terra expressando amor, ódio ou inveja, mas os vivos podem. Por isso, Salomão enfatiza a importância de aproveitarmos as oportunidades enquanto estamos vivos, pois a morte dará cabo de nossas oportunidades neste mundo.

I- ESTÍMULO E PROPÓSITO PARA VIDA (Ec 9.1-18)

É verdade que a morte está a caminho, mas Deus nos dá boas dádivas para nosso deleite, as quais, de antemão, nos agradam, portanto, podemos desfrutá-las no cotidiano!

1- Refeições alegres (Ec 9.7)
Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe gostosamente o teu vinho, pois Deus já de antemão se agrada das tuas obras.

“Vai, pois”, significa: “Não fique sentado se lamentando! Levante-se e viva!” De um modo geral, as famílias israelitas começavam o dia com um lanche pela manhã e uma refeição leve ao meio-dia. Depois disso, só voltavam a se reunir após o pôr-do-sol para a refeição mais importante do dia, cujos componentes principais eram pão e vinho, com alguns legumes e frutas da estação e, às vezes, peixe. O jantar era uma refeição feita para alimentar o corpo e também o espírito, pois “repartir o pão” era um ato comunitário de amizade e de compromisso. Não precisam ser refeições suntuosas. “Melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio” (Pv 15.17). A coisa mais importante do cardápio é o amor da família, pois o amor transforma uma refeição comum num banquete. É hora de fazer uma reavaliação daquilo que acontece ao redor da mesa.

2- Vestes alvas e óleo sobre a cabeça (Ec 9.8)
Em todo tempo são alvas as tuas vestes, e jamais falte o óleo sobre a tua cabeça.

As famílias sabiam desfrutar de ocasiões especiais, como casamentos e encontros. Era nesses dias que usavam roupas brancas (um símbolo de alegria) e se ungiam com perfumes caros, em vez do costumeiro azeite de oliva. Essas ocasiões eram raras, de modo que todos aproveitavam ao máximo. Porém, Salomão aconselha o povo a sempre vestir roupas brancas e a sempre se ungir com óleo. Ele estava dizendo: “façam de toda ocasião uma ocasião especial, mesmo que seja algo rotineiro”. Não devemos expressar nossa gratidão e alegria apenas quando estamos comemorando acontecimentos especiais. “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). Não é na busca de coisas especiais que encontramos alegria, mas sim na prática de tornar especiais as coisas do dia a dia.

3- Desfrute do casamento e do trabalho (Ec 9.9,10) Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugaz, os quais Deus te deu debaixo do sol; porque esta é a tua porção nesta vida pelo trabalho com que te fatigaste debaixo do sol.

Por mais difícil que seja a vida, há sempre grande alegria no lar do homem e da mulher que se amam e que são fiéis a seus votos matrimoniais. Ao contrário dos conceitos entendidos como “viver junto” e de “casamento experimental”, o casamento é um compromisso para toda a vida. Infelizmente, Salomão não viveu de acordo com os padrões de Deus para o casamento (1Rs 11.1- 8; Gn 2.24). Se o rei escreveu Eclesiastes mais perto do fim de sua vida, como acreditamos ser o caso, então o versículo 9 é sua confissão: “Agora entendo!” A respeito dos afazeres para o sustento, somos exortados a cumpri-los com dedicação (v.10). O povo de Israel considerava o trabalho como uma missão recebida de Deus e até hoje lembram: “quem não ensina o filho a trabalhar, o ensina a roubar”. A frase “faça-o conforme as tuas forças” indica duas coisas: faça o seu melhor e faça-o enquanto tem forças . Pode chegar o dia em que terá de descansar suas ferramentas. As coisas que constituem o trabalho nesta vida não estarão presentes “no além”, de modo que devemos aproveitar ao máximo as oportunidades do presente. Se tememos a Deus e andamos pela fé, em lugar de reclamar ou desistir da vida, desfrutamos com alegria desta dádiva de Deus.

II- A VIDA E A JUVENTUDE (Ec 11.1-12.1)

1- Alegra-te jovem (Ec 11.9,10)
Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos, sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas.

Que alegria aceitar cada novo dia como uma nova dádiva de Deus! Há pessoas que só despertam para o que significa a vida quando escapam de uma experiência trágica que as deixa à beira da morte, como acidentes, males súbitos, doenças incuráveis, cirurgias, internações em UTIs etc. Somente após o susto é que mudam seus conceitos, adquirem o gosto pela vida e, tanto ao deitar quanto ao acordar, agradecem a Deus e pedem que os ajude a desfrutar a vida com sabedoria, como ela realmente é: uma dádiva das mãos de Deus. Salomão instrui especialmente os jovens a aproveitar a mocidade antes que cheguem os “maus dias”. Com isso, o rei não está sugerindo que os jovens não têm dificuldade alguma e que os mais velhos não têm alegria alguma. Está apenas fazendo uma generalização, afirmando que a mocidade é um tempo de prazer e de gozo, antes que os problemas da idade mais avançada começam a se revelar. Wendell P. Loveless – que durante muitos anos trabalhou com o Instituto Bíblico Moody em Chicago, principalmente na estação de rádio WMBI – viveu mais de 90 anos, lúcido até o fim. Certa vez, em resposta ao convite de um amigo mais novo para que participasse de um evento ao longo de todo o dia até tarde da noite, disse: “Hoje em dia não saio muito, pois meus pais não permitem: a ‘Mãe Natureza’ e o ‘Pai Cronos”‘! Que sabedoria admirável para viver o melhor do seu tempo e da sua idade. Claro que sua resposta ensinou bastante ao amigo e até hoje reverbera para todos nós.

2- Caminhos do coração e olhos (Ec 12.1b)
…Anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos.

Os jovens devem guardar o coração e os olhos, pois ambos podem fazê-los pecar (Nm 15.39; Pv 4.23; Mt 5.27-30). A oração – “Anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração” – não é um incentivo a “cair na folia” e a satisfazer todos os desejos pecaminosos do coração (Jr 17.9; Mc 7.20-23). Antes, é uma lembrança para que os jovens desfrutem os prazeres relativos à mocidade e que jamais serão experimentados outra vez exatamente da mesma forma. Os mais velhos precisam lembrar que Deus espera que os jovens ajam como tal. O mais triste é que muitas pessoas mais velhas estão tentando agir como jovens!

3- Deus te pedirá conta (Ec 12.1c)
…Sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas.

A advertência de Salomão “Deus te pedirá contas” – prova que ele não tem em mente os prazeres pecaminosos. Deus “tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento” (1Tm 6.17). É sempre errado desfrutar os prazeres do pecado. O jovem que gozar a vida dentro da vontade de Deus manterá sua consciência tranquila no presente e quando Jesus voltar. Os privilégios devem ser equilibrados com responsabilidades pessoais. Os jovens devem afastar a ansiedade do coração (Mt 6.24- 34) e a perversidade da carne (2Co 7.1). O termo traduzido por “desgosto” significa “aflição, dor interior, ansiedade”. Quando vivemos dentro da vontade de Deus, temos a paz do Senhor em nosso coração (Fp 4.6-9). Os pecados da carne destroem o corpo e trazem julgamento eterno sobre a alma “A juventude e a primavera da vida são vaidade”. Isso não quer dizer que essas etapas da vida sejam irrelevantes e representem perda de tempo. Pelo contrário! A melhor maneira de experimentar a felicidade na vida adulta e o contentamento na velhice é começar logo cedo na vida e evitar as coisas que causarão problemas no futuro. Os jovens que cuidam da mente e do corpo, que evitam os pecados destrutivos da carne e que constroem bons hábitos de saúde e de santidade têm mais chance de ser felizes na vida adulta do que aqueles que se entregam às loucuras da juventude e depois oram pedindo para não sofrer as consequências. “Os pecados da juventude lançam os alicerces para as aflições da velhice”, afirmou corretamente Charles Spurgeon.

III- O IDOSO E A MORTE (Ec 12.1-14)

1- Lembra do teu criador (Ec 12.1)
Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.

Ao concluir o seu tratado sobre como desfrutar a vida de acordo com o plano de Deus, Salomão roga que evitem tristezas e infortúnios futuros, ao decidirem “lembrar-se” de seu Criador em sua mocidade. O termo bíblico “lembra-te” significa prestar atenção, considerar. É mais do que um mero ato de recordação mental. Envolve uma ação decisiva como resposta a essa recordação. Como é fácil deixar o Senhor de lado quando nos envolvemos com os prazeres e as oportunidades da juventude! Devemos considerar que os anos chegarão, de modo que precisamos lançar alicerces espirituais firmes o quanto antes em nossa vida.

2- Idade avançada e a morte (Ec 12.2-7)
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.

Os versículos 3 a 7 oferecem uma descrição curiosa, figurada e fiel do avanço dos anos e da chegada da morte. Os estudiosos consideram essa passagem como um retrato de uma casa deteriorada que, por fim, cai e transforma-se em pó. Casa ou tabernáculo é uma das metáforas bíblicas para o corpo humano (Jó 4.19; 2 Co 5.1,2; 2 Pe 1.13), e derrubar uma casa ou tenda é uma figura da morte. Enfim, vamos para o lar eterno e as pessoas choram por nossa morte”. Então, o corpo, feito de terra, volta à terra. Mas o espírito vai para Deus, que foi quem originalmente o deu ao homem. Tudo isso deve ser levado em conta enquanto vivemos.

3- Resumo final (Ec 12.13,14)
De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus E guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.

Nossa vida é uma dádiva de Deus. Somos mordomos e, um dia, teremos de prestar contas do que fizemos com essa dádiva. No final das contas, a medida da vida não é a sua duração, mas sim a sua doação. Temer a Deus é a atitude de reverência demonstrada para com Ele por amor e respeito. Temor não é medo. O medo faz as pessoas fugirem de Deus, enquanto o temor coloca-as em amorosa obediência a Deus. A pessoa que teme ao Senhor atenta para Sua Palavra e obedece aos Seus mandamentos. Não tenta o Senhor desobedecer deliberadamente ou “brincando com o pecado”. Em seis ocasiões ao longo de seu discurso, Salomão diz para gozar a vida enquanto podemos; porém, em momento algum nos aconselha a gozar o pecado. Pode parecer que os seres humanos estão escapando impunes de suas transgressões; porém, mais cedo ou mais tarde, seus pecados serão julgados com justiça. E assim nosso escritor conclui voltando ao tema de seu prólogo: “tudo é vaidade” (Ec 1.2, 12.8). A lição ensinada é a de que tudo na vida, quando examinado “debaixo do sol”, se mostra passageiro e vai, como correr atrás do vento. Considera um desperdício morrer sem ter desfrutado a vida ou conhecido o seu propósito. Porém, quando considerada sob o ponto de vista de Deus a vida assume significado claro e o expresso propósito de obedecer a Deus e à Sua Palavra.

APLICAÇÃO PESSOAL

A conclusão dos livros de sabedoria é: Temer a Deus e guarda os seus mandamentos; pois nisso está toda a sabedoria e o bem-estar do homem.

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RESPONDA

1) De acordo com Eclesiastes 9.7-10. o pregador advoga a alegria, como parte da dádiva de Deus? R. Sim
2) Como o Eclesiastes retrata a velhice? R. Como uma casa em ruínas
3) Qual o tema recorrente em Eclesiastes? R. O temor do Senhor

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