Lição 12: Cântico 1 a 4 – Poemas e Cânticos de Amor Nupcial | 1° Trimestre de 2024 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical | Lição 12: Cântico 1 a 4 – Poemas e Cânticos de Amor Nupcial SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página

Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024

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Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical

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SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Cântico 1, 2, 3 e 4 há 17, 17, 11 e 16 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Cântico 1.1-2.7 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Cântico de Salomão é antes de tudo uma canção de amor. É uma história de amor que capta os anseios da noiva e do noivo. O livro, cujo primeiro versículo identifica-o como sendo de Salomão, celebra o mistério e a alegria do amor humano, o dom que Deus deu ao gênero humano quando formou Adão e Eva um para o outro. Eruditos judeus têm tratado essa poesia como uma alegoria do amor de Deus por Israel e os cristãos a têm visto como uma imagem do amor de Jesus por Sua igreja, a ser consumada na Segunda Vinda. Contudo, a melhor perspectiva do texto evidencia a celebração do dom de Deus do amor conjugal. É uma renovação da afirmação da visão bíblica que entende a intimidade como recompensa pelo casamento.

OBJETIVOS

Informar como o perfume fazia parte dos preparativos para a cerimônia especial do casamento.
Entender o rito de uma cerimônia nupcial nos tempos de Salomão.
Mostrar como os elogios são significativos para um relacionamento.

PARA COMEÇAR A AULA

Informe aos alunos que os rabinos antigos chamavam Cântico de “O Santo dos Santos” e muitos comentaristas o apontam como leitura proibida entre os jovens judeus menores de trinta anos. Tais rabinos afirmavam que era necessário ter certa maturidade para poder ler e entender Cântico. Assim, é importante que cada cristão se aproxime deste livro encantador com maturidade espiritual e reverência, isso por conta da natureza sensível e delicada da linguagem. Entre os leitores judeus, a linguagem seria comumente aceitável, porém, entre os cristãos, poderia soar indelicada e quase explícita.

LEITURA ADICIONAL

UMA VISÃO BÍBLICA DA SEXUALIDADE HUMANA
Cântico de Salomão é a mais explícita e ainda a mais delicada exploração dos relacionamentos sexuais humanos. Ambos os testamentos tendem a falar sobre o sexo indiretamente. O discurso explícito dos nossos dias, e de outras culturas antigas, é estranho à Escritura, que trata e honra o sexo como um assunto privado e pessoal. Isso, entretanto, não sugere que a Escritura tenha uma visão negativa do sexo […]. A Bíblia identifica três funções específicas do sexo na vida humana: Uma é a procriação da raça, pois Deus falou a Adão e a Eva antes da Queda, “Frutificai e multiplicai-vos” (Gn 1.28). A outra, é a satisfação dos impulsos que estão implícitos na natureza humana. O apóstolo Paulo, que escolheu permanecer ce- libatário, não obstante, insistia com aqueles que tinham um forte impulso sexual para se casarem (1Co 7.3-5,9). A terceira função da sexualidade é encontrada na expressão descrita em Gênesis 1.24: “eles se tornarão uma só carne”. Sexo é sacramental: é um meio pelo qual Deus transfere graça a Seu povo. E, a particular graça especial envolvida, é a união de um homem e uma mulher, ligados em uma aliança que faz deles exemplo sem par em sua vida na Terra. Ao preservar a expressão sexual para o exclusivo relacionamento do casamento, Deus concedeu-lhe uma capacidade singular para manter essa união […]. Cântico de Salomão nos convida a, sucinta- mente, levantar o véu e sentir a agradável intimidade que o sexo pode ajudar a criar dentro do casamento. Ele nos adverte que a alegria do sexo não depende de técnica, mas de atenção. E ele nos assegura, dentro da estrutura de compromisso perpétuo, que toda a alegria que o sexo pode prover é nossa, sem nenhuma vergonha.
Livro: “Guia do Leitor da Biblia: uma analise de Genesis a Apocalipse: capitulo por capitulo” (Richards, Lawrence O. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. P.404).

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Texto Áureo

“Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor” Cântico 2.4

Verdade Prática

O estudo de Cântico deve considerar a cultura da época. A sexualidade é uma dádiva de Deus para ser desfrutada no contexto de um relacionamento conjugal amoroso, heterossexual e monogâmico.

INTRODUÇÃO
I- PRIMEIRO CÂNTICO Ct 1.1-2.7
1- A esposa elogia o esposo Ct 1.2-4
2- Amor é elogio mútuo Ct 1.5-8
3- Banquete e bandeira do amor Ct 2.1-17
II- SEGUNDO CÂNTICO Ct 2.8: 3.5
1- O amor é como a primavera Ct 2.10-12
2- Sonho ou realidade Ct 3.1-2
3- Não desperteis o amor Ct 3.5
III- TERCEIRO CÂNTICO Ct 3.6-5.1
1- O cortejo de Salomão Ct 3.9-11
2- Elogios à beleza da amada Ct 4.7-9
3- A felicidade da esposa Ct 4.15,16
APLICAÇÃO PESSOAL

Devocional Diário

Segunda – Ct 1.1-11
Terça – Ct 1.12-17
Quarta – Ct 2.1-10
Quinta – Ct 2.11-17
Sexta – Ct 3.1-11
Sábado – Ct 4.1-16
Hinos da Harpa: 505 – 151

INTRODUÇÃO

Cântico dos Cânticos é um livro de poesia Hebraica cuja leitura deve considerar a cultura da época (cerca de 970-930 AC). O tema do livro é o amor, a maior de todas as virtudes (1Co 13.13), o qual revela a mensagem de que sexualidade é uma dádiva de Deus a ser desfrutada no relacionamento conjugal amoroso, heterossexual e monogâmico. Sua conclusão assenta o amor como alicerce seguro para o casamento por ser “mais forte do que a morte” e “as muitas águas não o podem apagar”. Salomão escreveu 1.005 cânticos (1Rs 4.32). A tradição diz que ele escreveu Cântico dos Cânticos na juventude, Provérbios durante a maturidade, Eclesiastes na velhice. Para os judeus o livro, cuja leitura é feita na Páscoa, fala do relacionamento entre Deus e Israel. Para os cristãos é uma alegoria que representa o amor entre Jesus e a igreja, com figuras tomadas da relação e do afeto que existe entre o marido e sua mulher, uma representação muitas vezes usada na Escritura para descrever a relação íntima, firme e segura. Estudaremos os oito capítulos deste livro de modo sintético, considerando a didática organização de seis cânticos, canções ou poesias, utilizada pela maioria das versões bíblicas, como abaixo:

Primeiro Cântico – 1.2-2.7
Segundo Cântico – 2.8-3.5
Terceiro Cântico – 3.6-5.1
Quarto Cântico – 5.2-6.3
Quinto Cântico – 6.4-8.4
Sexto Cântico – 8.5-14

O diálogo tem como principais personagens Salomão (1.1), chamado de esposo ou amado, que fala 13 vezes; e a sunita (6.13), chamada de esposa e querida, que é quem ocupa a maior parte do livro, 19 vezes e com estrofes mais longas. Esse canto entre os personagens é intercalado 8 vezes por um coro, formado pelas filhas de Jerusalém, amigas da noiva (2.7).

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I- PRIMEIRO CÂNTICO (Ct 1.1-2.7)

O livro é iniciado com a bela cena de uma menina de aproximadamente dezesseis anos expressando o desejo de estar com o rei. Segundo a prática típica de todos os países do Antigo Oriente Médio à época (cerca de 1000 a.C.), o rei escolhia virgens como candidatas ao casamento. Elas passavam pela escola real de beleza junto a outras mulheres da corte antes de se casar com o rei.

1- A esposa elogia o esposo (Ct 1.2-4)
Suave é o aroma dos teus unguentos, como unguento derramado é o teu nome; por isso, as donzelas te amam (1.3).

Como os banhos eram menos frequentes pela escassez da água, inclusive homens e principalmente os reis, costumavam usar perfumes, óleos, bálsamos ou mesmo produtos sólidos geralmente aplicados na pele e, às vezes, colocados em roupas e coberturas de cama ou ambiente. As qualidades do noivo, seus óleos e perfumes fragrantes davam a ele um bom nome na presença das virgens. Os perfumes eram produzidos com substâncias que possuíam aromas agradáveis, feitos de especiarias, como o cinamomo e as pétalas esmagadas, misturadas a uma base de óleo e guardadas em receptáculos enfeitados. A preparação para o encontro com o rei só se completava após um tempo de cuidados estéticos com óleos e unguentos perfumados conforme se vê também no caso de Ester (Et 2.12). As companheiras da futura noiva estavam torcendo para que o casamento se concretizasse, desejando coisas boas para a sua amiga.

2- Amor é elogio mútuo (Ct 1.5-8)
Dize-me, ó amado de minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o fazes repousar pelo meio- -dia, para que não ande eu vagando junto ao rebanho dos teus companheiros? Se tu não o sabes, ó mais formosa entre as mulheres, sai-te pelas pisadas dos rebanhos e apascenta os teus cabritos junto às tendas dos pastores (1.7-8).

O rei é descrito como um pastor amado da alma. Ele faz o rebanho repousar pelo meio-dia, quando o calor é um contraste com o frescor da manhã, e do pôr do sol, em outras passagens. A jovem deseja saber onde o amado apascenta o rebanho, para que não ande vagueando. A amada precisava de orientação e pede ajuda ao noivo. O amado elogia a noiva, chamando-a de “mais formosa entre as mulheres”. A resposta do amado aos temores expressos pela amada é a reafirmação, a ela mesma, de sua beleza, e do quão desejável ela é. Vê-se a clara tentativa de Salomão em realçar a beleza da jovem. Escrita na bandeira estava a palavra AMOR. Quando os soldados marcham, a bandeira deles é facilmente avistada. Assim tam-

3- Banquete e bandeira do amor (Ct 2.1-17)
Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor (Ct 2.4).

O estandarte era usado para identificar e liderar um acampamento militar ou uma grande multidão. A grande afeição de Salomão levou-o a convidar a sua querida para sua mesa de banquete. O amor protetor de seu amado a fez sentir- se à vontade nesse ambiente novo. A noiva não estava falando meramente sobre a satisfação de seus desejos físicos, mas de tudo quanto o homem significava para ela. Ela buscava por ele, e ele buscava por ela, e assim a realização de ambos ficava garantida. Ela avançou sob a liderança e sob a proteção dele, como se estivesse guardada por um poderoso general. Ela foi introduzida na casa do banquete de maneira grandiosa, imponente e majestosa. Escrita na bandeira estava a palavra AMOR. Quando os soldados marcham, a bandeira deles é facilmente avistada. Assim também, o amor daquele homem por aquela jovem mulher era evidente. O verso “Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira” (2.7) repetido em (3.5 e 8.4), funciona como refrão que marca uma pausa temporária entre os cânticos. O teólogo Morgan comenta que essas palavras deveriam ser escritas em letras de ouro em cada local onde se congregam os jovens.

II- SEGUNDO CÂNTICO (Ct 2.8-3.5)

1- O amor é como a primavera (Ct 2.10-12)
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem. Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi (2.10,11).

Nesse segundo cântico o esposo canta no começo da primavera, pois as últimas chuvas cessaram. As flores estão se abrindo, os pássaros estão cantando e as vinhas estão brotando. Há vida nova e abundante por toda parte! Ele deseja ouvir a voz dela e ver seu rosto, mas parece que ela prefere a tranquilidade de sua casa ao invés de sair para os campos com seu amado. Já o verso da esposa descreve as “raposinhas” (2.15) que representam as coisas que vão, silenciosamente, destruindo os relacionamentos. As raposas entram nas vinhas para comer as uvas, e os guardas da vinha precisam levantar os ramos das plantas, para que não fiquem ao alcance desses animais. A esposa conhecia muito bem seu trabalho como “guarda de vinhas” (1.6). Todo relacionamento precisa ser cultivado, protegido e encorajado. Daí ela reafirmar sua certeza de que pertencem um ao outro, de que ela sabe onde ele está e o que está fazendo (v. 16). Ele voltará como um gamo saltando pelos montes, e ela o receberá de braços abertos (v. 17).

2- Sonho ou realidade (Ct 3.1-2)
De noite, no meu leito, busquei o amado de minha alma, busquei-o e não o achei (3.1).

A maioria dos comentaristas considera que aquilo que a jovem está relatando nesse momento deve ter acontecido em sonho, indicando que seu amado permanece em seu pensamento dia e noite. Sonho ou realidade ela resolve procurar por ele ao redor da cidade, pelas ruas e pelas praças. Sua determinação é expressa quando ela declara: levantar-me-ei, pois, e rodeia a cidade… busquei-o e não o achei. Recusando-se a desistir de sua incansável busca, os guardas, fazendo sua ronda noturna na cidade, a encontraram e ela pergunta: “vistes o amado da minha alma?” (3.3). Para ela, todo mundo deveria conhecer o seu amado. Tendo encontrado seu amado após uma busca tão árdua, qual não foi a surpresa e a sua reação: “Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma; agarrei-me a ele e não o deixei ir embora, até que o fiz entrar em casa de minha mãe e na recâmara daquela que me concebeu” (3.4). Após reencontrá-lo, ela está tão aliviada quanto determinada a não permitir que ele saia de sua vista.

3- Não desperteis o amor (Ct 3.5)
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira (3.5).

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Ao fim deste cântico, tal como findou o cântico anterior, a recomendação para as mulheres de Jerusalém que a acompanham, aplicável até os dias atuais é que não despertem o amor precoce e desregradamente. Sugere limite e controle, pois, há tempo próprio de compartilhar seu amor conjugal com a pessoa certa.

III- TERCEIRO CÂNTICO (Ct 3.6-5.1)

1- O cortejo de Salomão (Ct 3.9-11)
Sal, ó filhas de Sião, e contemplai ao rei Salomão com a coroa com que sua mãe o coroou no dia do seu desposório, no dia do júbilo do seu coração (3.11).

Todos os detalhes deste terceiro poema dizem que Salomão não poupou o melhor possível em prol desse casamento. A mãe do rei o tinha presenteado com uma coroa especial. O rei faz uma carruagem para o dia do seu casamento. A liteira de Salomão era um leito ou cadeira coberta que permitia ao seu ocupante reclinar-se em seu interior. O rei era protegido por guarda-costas. Palanques foram e ainda são usados no Oriente pelas pessoas de classe alta. Eles são como um divã, compridos suficientemente para deixar a pessoa deitar-se, sustentados por quatro pilares, pelos quais cortinas são colocadas para proteger do sol. O palanquem geralmente é carregado por quatro ou mais homens, em regime de revezamento durante o cortejo. O palanquem do rei foi feito de madeira nobre do Líbano: cedro e ciprestes.

2- Elogios à beleza da amada (Ct 4.7-9)
Tu és toda formosa, querida minha, e em ti não há defeito (4.7).

Os versos estão impregnados pela fragrância do amor. Entendendo o rei que palavras amorosas estimulam o amor romântico, começa seu contato com elogios sobre ela. O elogio começa e termina louvando a pessoa como um todo. Personalidade e estética. Mesmo por trás do véu, os olhares que ela lança ao amado são mensageiros de amor. No antigo Oriente Médio, o jardim era uma área fechada com flores, árvores e uma fonte de água, protegido por um muro ou por uma cerca viva para que pudesse ser aproveitado somente pelo dono. Cântico 4.12 marca a primeira ocorrência de “jardim” nesse livro, que aparece novamente em outros lugares. A imagem do jardim por detrás de muros, e com o portão trancado, dá ideia de lugar inacessível a todos, exceto aos que têm direito a entrar. O amor mútuo se torna uma terra prometida para eles.

3- A felicidade da esposa (Ct 4.15,16)
Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul: assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Venha o meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes! (4.16).

Como vimos, jardim fechado é uma metáfora sugerindo a imagem de uma noiva virgem. A Sunamita se guardou para o seu amado, indicando seu compromisso com a fidelidade do relacionamento conjugal e intimidade física monogâmica. São expressões que mostram que eles se pertencem mutuamente e intimamente. A fim de cumprir de maneira grandiosa seus deveres e prazeres da noite do casamento, a jovem invocou os ventos que refrigeravam os jardins e bafejou, em derredor, doces fragrâncias. Ela desejava estar, através de seus encantos, disponível para ele como um fruto em uma árvore, pronto para ser apanhado. O noivo só podia entrar nos aposentos da noiva se fosse convidado. Aqui a Sulamita faz esse convite com recato.

APLICAÇÃO PESSOAL

Jesus sabia que o Antigo Testamento se referia a muitos indivíduos polígamos, incluindo Salomão, mas ainda assim sustentou o princípio divino da criação e da felicidade: homem se unirá à sua mulher, serão uma só carne e não se separarão.

RESPONDA

1) Qual a mensagem central do livro de Cânticos? R. A sexualidade é uma dádiva a ser desfrutada no casamento.
2) A noiva e o noivo referem-se especificamente. R. Sulamita e o rei Salomão.
3) Por que os elogios são importantes no relacionamento amoroso? R. As palavras amorosas estimulam o amor romântico.

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