Lição 06: Provérbios 10 a 24 – Sabedoria para a vida Pessoal e Familiar | 1° Trimestre de 2024 | EBD PECC

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical | Lição 06: Provérbios 10 a 24 – Sabedoria para a vida Pessoal e Familiar SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de

Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024

Lição 06: Provérbios 10 a 24 – Sabedoria para a vida Pessoal e Familiar | 1° Trimestre de 2024 | EBD PECC

Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical

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EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos Escola Biblica Dominical | Lição 06: Provérbios 10 a 24 – Sabedoria para a vida Pessoal e Familiar

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Provérbios 10 a 24 há 447 versos, no total. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Provérbios 12.1-20 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Caro(a) professor(a), esta é a primeira coleção de provérbios atribuídos a Salomão. Os capítulos 10 a 15 enfatizam o contraste existente entre a vida reta e a ímpia. Os capítulos 16-22 exaltam a vida reta. O trecho de Pv 10.1-22.16 contém cerca de 375 afirmações, a maioria fundadas na lei e nas declarações de sabedoria que interpretam essa lei. Os poderosos versos de sabedoria de Salomão servem de guia para a nossa conduta como pais, filhos ou mesmo cidadãos.

Diante dos valores desconstruídos dessa geração pós-moderna, faz-se fundamental, alinhar a nossa conduta pelos valores da Palavra de Deus, agindo com todos de forma justa, sábia e amorosa.

OBJETIVOS

Entender a importância de agir com sabedoria no meio familiar.
Compreender que o temor ao Senhor nos torna cidadãos melhores.
Atentar que a prudência ao falar gera bênçãos.

PARA COMEÇAR A AULA

Comece a sua aula reafirmando o padrão bíblico da organização familiar. Toda família é formada, invariavelmente, por um homem, que é o marido, por uma mulher, que é a esposa, e, quando aprouver a Deus, por filhos nascidos dessa união. Em seguida, faça um paralelo da importância do conhecimento da Escritura para que estejamos firmes contra o pensamento dessa era.

LEITURA ADICIONAL

OS PROVÉRBIOS DE SALOMÃO (10.1-22.16)
Após a longa introdução, chegamos aos provérbios propriamente ditos, os dísticos e versos cativantes e facilmente lembrados que mantêm a sabedoria viva em nossa mente. Os caps. 10-22 contém a primeira seção que é atribuída a Salomão, não ordenada segundo um tópico, e com repetições ocasionais, munição para o jovem que foi preparado até aqui pela introdução para buscar a sabedoria e viver de acordo com ela. Diversos temas tratados em detalhes anteriormente vão aparecer em aplicações específicas, e outras máximas são acrescentadas à medida que o sábio discorre acerca de um vasto leque de assuntos da vida humana e da sociedade. 10.1. As nossas atitudes nos afetam (9.12), mas aos outros também. O efeito sobre o pai e a mãe ainda é uma consideração válida. A sabedoria ou a tolice podem ser reconhecidas basicamente na diligência ou na preguiça (v.5). […] 22.6.

Temos aqui a antiga sabedoria acerca da educação. Instrua é a palavra usada para “dedicar” (1Rs 8.63), de forma que isso é uma tarefa religiosa, e não um preparativo econômico segundo os objetivos que você tem; as versões tradicionais trazem “no caminho em que deve andar”. Isso significa que a educação deve se adequar à criança; não é a criança que precisa ser adequada ao sistema.

Também exige atenção individual para aptidões individuais, mas pressupõe algum alvo comum pelo qual o “caminho” pode ser determinado. Esse tipo de treinamento e instrução é uma verdadeira preparação para a vida. O v.15 com a sua doutrina da “tolice original” nos protege da ideia de que crianças são depósitos de boa vontade que só precisam ser explorados. A “disciplina” foi exagerada no passado, mas não pode ser descartada […].
Livro: Comentário Bíblico NVI Antigo Testamento, (Bruce, F.F. São Paulo: Editora Vida, 2017, p. 641, 656)

Texto Áureo

“O homem não se estabelece pela perversidade, mas a raiz dos justos não será removida Provérbios 12.3

Leitura Bíblica Com Todos

Provérbios 12.1-20

Verdade Prática

O sábio ordena sua casa, dignifica seu trabalho e edifica o seu próximo.

INTRODUÇÃO
I- FAMÍLIA E RESPONSABILIDADE Pv 12.1-15

1- Pai justo e esposo fiel Pv 12.1-2
2- Esposa e mãe Pv 12.4-5
3- Filhos sábios e obedientes Pv 12. 14-15
II- TRABALHO E VIDA FRATERNA Pv 16.7-26
1- Justiça e generosidade Pv 16.8
2- Honestidade e temor a Deus Pv 16.11
3- Dedicação e amor ao trabalho Pv 16.26
III- PRUDÊNCIA E CUIDADO NO FALAR Pv 18.4-13
1- A palavra reta agrada a Deus Pv 18.4
2- A palavra tem seus efeitos Pv 18.6
3- A palavra do justo edifica Pv 18.13
APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Pv 11.1 a 13.25
Terça – Pv 14.1 a 15.33
Quarta – Pv 16.1 a 17.28
Quinta – Pv 18.1 a 19.29
Sexta – Pv 20.1-30
Sábado – Pv 21.1 a 22.16
Hinos da Harpa: 96 – 306

INTRODUÇÃO

A sabedoria que nos compete é aquela que nos mostra nossos modos de pensar e de agir. No propósito de assumir uma conduta idônea, a Palavra de Deus nos orienta a avaliar com prudência, agir com diligência, acolher com generosidade e falar com moderação. Por Sua graça, o Senhor nos deixou sábios conselhos para a nossa vida pessoal e familiar.

I- FAMÍLIA E RESPONSABILIDADE (Pv 12.1-15)

Os provérbios dedicam especial atenção à responsabilidade que devemos praticar uns com os outros no ambiente familiar. Quando todos agem com sabedoria não há discórdias.

1- Pai justo e esposo fiel (Pv 12.1-2)
Quem ama a disciplina ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é estúpido(12.1)

Por causa do esvaziamento da identidade paterna na sociedade pós-moderna, poucos usam a “vara da disciplina” (22.15) quando se trata de corrigir os filhos. Usar a vara significa administrar a punição na proporção da falta cometida. Quando a falta exigir a correção física, a motivação do pai deve ser a prevenção de males maiores “enquanto há esperança” (19.18), pois o justo castigo não matará a criança, antes a livrará do inferno (23.13). Quando se trata de uma divergência entre marido e esposa é bom lembrar que a ruptura de uma barragem sempre começa com uma pequena rachadura, por isso, evite discussões, “desiste, pois, antes que haja rixas” (17.14). É fundamental reconhecer os gestos de cuidado e carinho, pois “palavras agradáveis” são “doces para a alma e medicina para o corpo” (16.24). A fidelidade e o respeito são o zelo do homem pela esposa, por isso o adultério é citado como um poço ou cova onde são jogados os que se deixam espreitar por outras mulheres (23.27-28), inclusive através de redes sociais.

2- Esposa e mãe (Pv 12.4-5)

A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como podridão nos seus ossos (12.4)

Ironias, acusações e reclamações podem infiltrar o ressentimento na estrutura do casamento. Palavras brandas ao invés das respostas duras (15.1) fazem da língua uma fonte de vida que renova o espírito dos filhos e do esposo (15.4). Esposas sábias aprendem a contornar as resistências com amor e paciência, tornam-se mestras em sugerir, em vez de exigir; aperfeiçoar uma ideia em vez de rejeitá-la e ser solidárias nas perdas em vez de apontar o fracasso. É desse modo que a mulher sábia edifica a sua casa (14.1). As sábias não são “colegas” dos filhos, são mães conselheiras; não são adversárias de seus maridos, são esposas fiéis e inquebrantáveis. A discrição é uma virtude cada vez mais esquecida em tempos de tanta exposição nas redes sociais, mas sem ela a beleza é como joia de ouro em focinho de porco (11.22), ou seja, é um atributo inútil. O corpo da mulher é berço para os filhos e alegria reservada aos olhos do marido. Esposas virtuosas são motivo de orgulho e não de vergonha (12.4); mulheres sábias geram nos maridos o desejo de estar ao seu lado (21.9 e 19).

3- Filhos sábios e obedientes (Pv 12.14-15)
O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos (12.15)

Os provérbios são exortações para a vida prática, vários deles sendo dedicados a manter o bom relacionamento entre filhos e pais. Para tanto, os provérbios utilizam verbos de sentido similar: ouvir, guardar; atender. O filho que ouve (13.1) e atende à repreensão (15.5), molda a si mesmo segundo os ensinamentos de quem o ama. Isso significa que ele respondeu ao que ouviu e promoveu uma mudança de atitude. O passo seguinte é guardar o conselho e assumir na sua própria vida o modo de proceder que lhe foi ensinado. “O filho sábio alegra seu pai” (15.20), pois “atende à repreensão e adquire entendimento” (15.32). Em uma sociedade em que a cada dia surge uma nova verdade, “recebe a instrução para que sejas sábio nos teus dias” (19.20) e não te deixes levar pela rebeldia. Diante do pai e da mãe, cabe aos filhos serem submissos e não soberbos (1Pe 5.5) nunca desejando mais do que realmente precisam, pois “melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa cheia de contendas” (17.1).

II- TRABALHO E VIDA FRATERNA (Pv 16.7-26)

O padrão bíblico de justiça vai além das obrigações legais, pois nos propõe a justa partilha e o proceder com dedicação para que possamos andar bem aos olhos de Deus.

1- Justiça e generosidade (Pv 16.8)
Melhor é o pouco, havendo justiça, do que grandes rendimentos com injustiça

Nas nossas relações comerciais vale lembrar que o fruto da injustiça será ilusão (11.18) e “melhor é o pouco, havendo justiça, do que grandes rendimentos com injustiça” (16.8). Quem nega ao irmão o que lhe é justo causa-lhe dano e pobreza (10.4). A justiça bíblica extrapola as obrigações e recomenda a generosidade, pois quem “dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais” (11.24). O homem generoso entende que também recebeu além do que merecia e, ao partilhar, “faz bem a si mesmo (11.17), pois as riquezas de nada aproveitam no dia da ira do Senhor (11.4). Não há amor que não se compadeça, aliás o desprezo pelo pobre é um pecado (14. 20-21) que “insulta aquele que o criou” (14.31). Sejamos justos com o trabalhador e generosos com os necessitados. Quando partilhar, faça-o com discrição (Mt 6.1-2) e disponibilidade (21.13), sem interesse em promover sua imagem pessoal (19.22). O justo não retém o que não lhe é devido, mas o cobiçoso desperdiça seus dias desejando lucrar mais do que lhe cabe (21.26).

2- Honestidade e temor a Deus (Pv 16.11)
Peso e balança justos pertencem ao SENHOR; obras suas são todos os pesos da bolsa.

Quem promove a justiça sabe que o temor de Deus é mais valioso do que qualquer tesouro (15.16). O lucro ou proveito ilícito ameaça também a tranquilidade familiar (15.27), por isso o sábio prefere aguardar as recompensas de Deus (Is 33.15-17). Assim age o justo, cuja sabedoria vale mais que o dinheiro (16.16), pois não se afasta de Deus em nome de um negócio ou um convite lucrativo. Riquezas e poder são perigosos sem a sabedoria para usá-los conforme a vontade de Deus (17.16), pois esse é o caminho para a soberba. Soberbo é quem se sente protegido por seus altos cargos; por seu nível de escolaridade; por seu patrimônio, como se fossem sua cidade forte (18.11), a ponto de praticar fraudes e subornos (18.16; 21.14) e de rejeitar os pobres (19.4), esquecendo-se que Deus defenderá os necessitados, “tirará a vida aos que os despojam” (22.23) e jamais se esquecerá dos desamparados (25.25).

3- Dedicação e amor ao trabalho (Pv 16.26)
A fome do trabalhador o faz trabalhar, porque a sua boca a isso o incita.

O sábio é diligente zeloso; dedicado e bem disposto, pois a Bíblia diz que um preguiçoso se torna um problema para o seu superior, algo semelhante aos danos da fumaça nos olhos (10.26). Em qualquer atividade, o cristão deve ser zeloso, pois “o que lavra sua terra será farto de pão, mas o que corre atrás de coisas vãs” (12.11) é como o sonolento; o que está desperto come seu próprio pão (20.13) e se esforça todos os dias com dedicação (12.12), pois sabe que “o bem precioso do homem é ser diligente” (12.27). Ο preguiçoso tem sempre uma estratégia para conseguir sucesso fácil, mas o sábio espera em Deus os frutos do seu trabalho (16.26). Às vezes, algumas decisões parecem favorecer o perverso (18.5), mas Deus julgará tal injustiça, pois ele abomina a balança com pesos desiguais (20.23). Sejamos empenhados e nunca fraudulentos nos estudos ou no trabalho, no controle do orçamento doméstico ou da folha de pagamento, no cumprimento da jornada de trabalho e no pagamento de impostos.

III- PRUDÊNCIA E CUIDADO NO FALAR (Pv 18.4-13)

Nossas palavras devem exprimir a verdade. Tenhamos cuidado em proceder bem, para que em nós não se ache mentira, nem difamações ou qualquer malícia contra outras pessoas.

1- A palavra reta agrada a Deus (Pv 18.4)
Águas profundas são as palavras da boca do homem, e a fonte da sabedoria, ribeiros transbordantes.

Amados, a palavra reta está na boca do justo e a maligna na boca do perverso para levá-lo à vergonha e à desonra (13.5). O sábio não se presta a ouvir mentiras, heresias nem insultos à Palavra de Deus, pois tem responsabilidade a respeito do que ouve, mas o mentiroso gosta de ouvi-las para aprender a enganar (17.4). Sejamos retos e justos em cada palavra, pois a indireta e o duplo sentido não devem estar na nossa boca. Esse tipo de palavra que espalha fofoca, contendas e calúnias provém do maligno e destrói muitas vidas. As palavras retas libertam os Irmãos, mas “as palavras dos perversos são emboscadas para derramar sangue (12.6). Quando não convém falar, melhor calar; quando não houver certeza, não opine; reflita antes de se pronunciar, pois estará agindo com sabedoria e o seu conselho se tornará remédio para os irmãos (12.18). Não procure contendas para si nem ruína para os outros, pois “o que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (21.23)

2- A palavra tem seus efeitos (Pv 18.6)
Os lábios do insensato entram na contenda, e por açoites brada a sua boca.

Jesus disse que as palavras manifestam o íntimo (Mt 15.18; Lc 10.11-13), embora muitos tentem esconder a verdade com elogios. Há quem, enganosamente, na hora da compra, queixa-se do valor do produto ou serviço, pedindo redução de preço, todavia, ao adquiri-lo ou consumi-lo, gaba-se da pechincha obtida (20.14). Não desejava preço justo, mas apenas dar vazão à sua avareza, valendo-se de palavras enganosas para ludibriar o vendedor. Portanto, “trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal” (21.06). Cada palavra gera um efeito no interlocutor: uma palavra de testemunho fortalece a fé; confessar um erro pode restaurar a confiança e uma advertência amigável pode levar alguém a uma escolha correta. Segundo os provérbios, as palavras que promovem o mal (24.1-2), a mentira e a fofoca não devem nos influenciar (24.7). Nossa obrigação é dizer a verdade para livrar os que são acusados injustamente (24.11), entregar uma boa palavra que alegre o coração dos ansiosos (12.25) e advertir os que erram, pois “os que o repreenderam se acharão bem, e sobre eles virão grandes bênçãos” (24.25).

3- A palavra do justo edifica (Pv 18.13)
Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha.

Cuidado com as discussões em casa, no trabalho ou na igreja, pois “o ímpio, com a boca, destrói o próximo (11.9) e só a palavra do justo tem poder para edificar: “Pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derribada” (11.11). Nossas palavras devem fortalecer a fé do fraco e corrigir com generosidade o caído. Amados, “pela transgressão das palavras o [homem] mau se enlaça” (12.13) em grande angústia, mas aquele que profere bom conselho, esse “se farta de bem pelo fruto da sua boca” (12.14). Cada vez que repetimos frases como “e sabia!”; “bem feito!” ou “eu ainda acho pouco”, estamos dando lugar soberba e à contenda. Em vez disso busquemos sabedoria para ensinar afinal entre “os que se aconselham se acha a sabedoria” (13.10). Evite críticas, pois “está na boca do insensato a vara para a sua própria soberba” (14.3). Não faça piadas que humilham as pessoas, pois a contenda a vergonha pública acompanham o escarnecedor (22.10).

APLICAÇÃO PESSOAL

Seja cumpridor(a) da justiça e das suas responsabilidades; proceda com generosidade e prudência na vida familiar e social. Assim, em você o Senhor enxergará sabedoria.

RESPONDA

Marque “V” para VERDADEIRO ou “F” para Falso
(F) Entre pais e filhos o mais importante è que cada um faça o que quiser
(V) Na vida social o cristão deve mostrar amor pelo trabalho e não pela fraude
(F) As palavras devem ser nosso instrumento para tramar polémicas

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