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Revista Adultos CPAD – Lição 10: A promessa do Espírito – 2 Trimestre de 2025
A promessa do Espírito
Estude a Revista Adultos CPAD – Lição 10: A promessa do Espírito – 2 Trimestre de 2025 da Escola Bíblica Dominical deste domingo.A Revista Adultos CPAD – Lição 10 ensina sobre a promessa do Espírito Santo, revelada por Jesus. Descubra como essa promessa transforma vidas e fortalece a fé dos que O seguem.
Resumo da Lição 10 Adultos CPAD 2 Trimestre 2025
A Lição 10 da EBD Adultos CPAD 2 trimestre 2025 ensinará sobre a promessa do Espírito Santo feita por Jesus a seus discípulos. João, o apóstolo do amor, apresenta o Consolador como aquele que guia, fortalece e permanece conosco. Com Ele, somos capacitados a viver como verdadeiros cristãos. O Espírito Santo não é apenas uma promessa cumprida, mas uma presença viva que transforma e conduz o crente na caminhada diária com Deus.
TEXTO ÁUREO
“E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” (Jo 20.22)
VERDADE PRÁTICA
A promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
LEITURA DIÁRIA 📅
Segunda | Jo 14.16,26 – Jesus garante que enviará o Consolador, o Espírito Santo |
Terça | 1 Co 6.17-19 – O Espírito Santo habita em nós e nos purifica |
Quarta | Rm 8.9-14 – A capacidade vivificante do Espírito Santo |
Quinta | Gl 5.16-22 – O Espírito Santo molda em nós o caráter de Cristo |
Sexta | At 1.4,8 – A promessa de receber poder por meio do Espírito |
Sábado | At 2.1-4 – O maravilhoso derramamento do Espírito Santo |
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 📘
João 14.16-18,26; 16.7,8,13 ; 20.21,22 | |
João 14 | |
16 – E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre, | |
17 – o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós. | |
18 – Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. | |
26 – Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. | |
João 16 | |
7 – Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei. | |
8 – E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo. 13 – Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. | |
João 20 | |
21 – Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós. | |
22 – E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. |
HINOS SUGERIDOS 🎵
- 77 – 🎵▶️Guarda o Contacto
- 118 – 🎵▶️Face a Face
- 120 – 🎵▶️Noite de Paz
PLANO DE AULA 📑
- INTRODUÇÃO
Na aula desta semana, iremos explorar a importância do Espírito Santo na mensagem de Jesus dirigida aos seus discípulos em João 14.16-18; 16.7,8,13 e 22.21,22. Não é por acaso que, ao se aproximar da sua crucificação, Jesus confortou os seus seguidores garantindo que não estariam desamparados, mas que receberiam o Espírito como Consolador e Guia.
Assim sendo, o nosso objetivo nesta lição é analisar a Promessa do Pai conforme ensinada por Jesus no Evangelho de João, investigar o fato de que o Espírito habita nos discípulos para que estes cumpram a vontade de Deus e, por fim, evidenciar o poder transformador da descida do Espírito no Dia de Pentecostes. - APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Analisar a Promessa do Pai conforme ensinada por Jesus no Evangelho de João;
II) Investigar o fato de que o Espírito habita nos discípulos para que estes cumpram a vontade de Deus;
III) Evidenciar o poder transformador da descida do Espírito no Dia de Pentecostes.
B) Motivação: A promessa do Espírito não se restringe apenas aos discípulos do passado, mas é uma realidade que está ao alcance de cada crente nos dias de hoje. Não devemos subestimar a presença do Espírito Santo, pois Ele nos habilita a enfrentar os desafios espirituais, a compreender as Escrituras e a conduzir uma vida que exalte a Deus. Dessa forma, somos chamados a abrir os nossos corações para a ação do Espírito e o seu poder transformador.
C) Sugestão de Método: Conforme for abordando cada tema do respectivo tópico, aproveite os primeiros minutos para fazer perguntas que incentivem a participação da turma e promovam uma reflexão mais profunda. Por exemplo, no primeiro tópico, poderia perguntar: “O que representa ter o Espírito Santo como Consolador nas nossas vidas diárias?”; no segundo, “O que significa ser morada do Espírito Santo?”; e no terceiro, “Quais são as mudanças na nossa vida ao receber o Batismo no Espírito Santo?”. Depois de ouvir atentamente as respostas dos alunos, apresente o tópico correspondente de forma a guiá-los para um ensino prático e transformador das Sagradas Escrituras. - CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: O Espírito Santo orienta-nos e consola-nos, além de nos dotar de uma poderosa capacitação para testemunhar o Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não existe uma vida verdadeiramente cristã sem a presença do Espírito Santo. - SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 101, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Recebei o Espírito Santo”, localizado após o segundo tópico, aprofunda o sentido da expressão: “Recebei o Espírito Santo”; 2) No final do terceiro tópico, o texto “A Promessa do Pai” traz uma reflexão significativa a respeito das distinções das duas obras do Espírito Santo: a Regeneração e a Capacitação.
INTRODUÇÃO📣
Nesta lição, vamos analisar dois momentos significativos: em primeiro lugar, a afirmação de Jesus aos seus discípulos de que eles receberiam o Espírito Santo, que inicialmente atuaria na vida do pecador para promover a conversão (em relação ao pecado, justiça e juízo).
Em seguida, estabeleceremos uma ligação entre essa visão regeneradora da Promessa do Espírito em João e a perspectiva capacitadora a respeito do Espírito, que encontramos no Livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas.
PALAVRA-CHAVE: ESPÍRITO
I. A PROMESSA DO PAI
1. Jesus enviará o Consolador.
No Evangelho de João, capítulo 14, lemos: “ele vos dará outro Consolador” (v.16). Este Consolador é o Espírito Santo que “habita convosco e estará em vós” (v.17). No capítulo 16, é mencionado que quando o Consolador chegar “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (v.8), evidenciando a atuação regeneradora da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
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Comentário da Lição🤓
O envio do Consolador, conforme anunciado por Jesus, representa o cumprimento de uma promessa feita pelo Pai e reiterada pelo próprio Cristo em seu ministério terreno. A expressão “outro Consolador” (Jo 14.16) implica que Jesus mesmo foi o primeiro Consolador, e que o Espírito Santo viria como seu substituto, com a mesma natureza divina e missão de cuidado, ensino e presença constante. A promessa, portanto, é uma continuidade da ação redentora iniciada pelo Filho e perpetuada pelo Espírito.
A atuação do Espírito não se limita ao consolo emocional, mas envolve uma obra profunda e transformadora na vida do ser humano. Ele “habita convosco e estará em vós” (Jo 14.17), revelando a dimensão íntima e permanente da Sua presença na vida do crente. Não é apenas um auxílio externo, mas uma habitação interior, uma comunhão espiritual contínua.
Além disso, a obra do Espírito é missionária e confrontadora. Em João 16.8, Jesus declara que o Espírito “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo”. Isso mostra que o Consolador não atua apenas na Igreja, mas também no mundo, como agente de convencimento e regeneração, levando pecadores à consciência de sua condição e da necessidade de redenção.
Teologicamente, essa promessa revela a perfeita unidade da Trindade em ação: o Pai promete, o Filho anuncia e o Espírito executa. A presença do Espírito Santo é a evidência de que o Reino de Deus está em operação agora, entre nós, preparando-nos para a plenitude futura.
2. O Consolador.
A palavra grega traduzida como “consolador” é parakletos, cujo significado refere-se a alguém chamado para ajudar, encorajar ou interceder por outra pessoa. Assim, um parakleto assemelha-se a um amigo que desempenha o papel de advogado ou consultor especial, ou ainda como um assistente que auxilia em momentos importantes. A expressão “outro consolador” designa o Espírito Santo como uma Pessoa. O termo grego állos significa “outro”, indicando assim a distinção dele em relação a outros indivíduos da mesma natureza, reafirmando a singularidade do Espírito Santo em relação às outras duas pessoas da Trindade, mas também a sua igualdade com elas (Jo 14.16). EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição🤓
O termo parakletos, utilizado por Jesus em João 14.16, é riquíssimo em implicações teológicas. Ele descreve o Espírito Santo como aquele que é chamado para estar ao lado, ou seja, alguém que atua de forma presente, pessoal e constante na vida dos discípulos. Não se trata apenas de um conceito abstrato de consolo, mas de uma Pessoa real, divina, que vive com e dentro do cristão (Jo 14.17).
Ao usar o termo grego állos — que significa “outro da mesma espécie” — Jesus deixa claro que o Espírito que viria não seria inferior, nem diferente em essência, mas da mesma natureza divina que Ele mesmo e o Pai. Isso confirma a doutrina da Trindade: três Pessoas distintas, mas coiguais e coeternas.
O Espírito, portanto, não é uma força impessoal, mas um parceiro divino que atua como advogado (1 Jo 2.1), guia (Jo 16.13), mestre (Jo 14.26), e intercessor (Rm 8.26-27). Seu papel como Consolador envolve aconselhar, corrigir, sustentar e animar, promovendo no coração do crente uma consciência viva da presença de Deus.
Teologicamente, reconhecer o Espírito Santo como “outro Consolador” também reforça a continuidade da obra salvífica de Cristo. O Espírito vem não para inaugurar algo novo e distinto, mas para dar sequência à obra do Filho, tornando-a eficaz no interior do ser humano. Ele é Deus agindo hoje, no tempo presente, edificando a Igreja e guiando-a à verdade. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
3. “Não vos deixarei órfãos”.
A palavra grega para “órfãos”, presente em João 14.18, é órphanós. Quando Jesus morreu, os discípulos sentiram-se órfãos. Deve ter sido difícil aceitar o fato de que o Senhor, o Cristo de Deus, estava morto. Não foi por acaso que nosso Senhor chamava os seus discípulos de “filhinhos” (Jo 13.33). Nesta relação pessoal entre Jesus e os seus discípulos, nosso Senhor garantia que eles nunca ficariam órfãos, desamparados ou desprezados. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição🤓
A afirmação de Jesus em João 14.18 — “Não vos deixarei órfãos” — possui profunda densidade teológica e emocional. O termo grego órphanós carrega o sentido de abandono, desamparo e solidão. No contexto judaico e greco-romano, ser órfão não significava apenas a ausência dos pais, mas também a falta de direção, proteção e identidade.
Jesus havia se referido a seus discípulos como “filhinhos” (Jo 13.33), expressando uma relação paterna de cuidado, intimidade e formação. Quando Ele anuncia sua partida, os discípulos se veem diante do temor do abandono. Porém, ao afirmar que não os deixaria órfãos, Jesus revela que sua ausência física não significaria ausência real — pois o Consolador viria.
O envio do Espírito Santo é, portanto, a garantia da presença contínua de Deus com seus filhos. Ele não os deixaria à mercê do mundo, sem direção espiritual. A promessa do Espírito sela a adoção espiritual dos crentes, conforme também ensina o apóstolo Paulo: “o próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.16).
Teologicamente, essa promessa toca no coração da doutrina da adoção e da paternidade espiritual de Deus. Jesus não apenas nos resgata, mas nos acolhe em família. Com o Espírito habitando no crente, a sensação de orfandade dá lugar à convicção de filiação, comunhão e segurança em Deus. O Espírito é a presença ativa do amor do Pai e do Filho no coração do discípulo.
SINÓPSE I
Jesus Cristo garantiu que enviaria o Consolador e que não abandonaria os seus discípulos.
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II. O ESPÍRITO HABITA OS DISCÍPULOS
1. João 20.22.
É crucial considerarmos o contexto que envolve os versículos 21 e 22 do capítulo 20 de João. Nessa ocasião, o nosso Senhor apareceu ressuscitado e glorificado. A passagem bíblica onde se encontram os versículos 21 e 22 começa no versículo 19 (Jo 20.19-23). Assim, o cenário em que Jesus se apresenta ressuscitado, com um corpo glorificado, remete tanto ao contexto anterior (20.1-20) como ao imediato (20.23-31; 21.1-25) de João 20.22. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição 🤓
O texto de João 20.22 — “E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” — deve ser interpretado à luz do contexto da ressurreição e da missão apostólica. Aqui, Jesus aparece aos seus discípulos após ter vencido a morte, trazendo paz e renovando a aliança com os seus seguidores. O versículo 21 introduz a comissão: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós”. O envio dos discípulos está intimamente conectado à capacitação que viria do alto — o Espírito Santo.
O gesto de assoprar sobre eles evoca a criação do homem em Gênesis 2.7, onde Deus soprou em suas narinas o fôlego da vida. Agora, o Cristo ressurreto sopra espiritualmente, inaugurando uma nova criação nos seus discípulos — a criação do homem espiritual. É um ato simbólico e profético, apontando para o que se consumaria plenamente em Pentecostes (Atos 2), quando o Espírito Santo desceria com poder.
Teologicamente, este momento revela que a vida ressurreta de Cristo é comunicada aos seus seguidores por meio do Espírito. O mesmo Espírito que ressuscitou Jesus dos mortos agora habita nos discípulos, como prenúncio da nova era inaugurada com a ressurreição. É o início da formação da nova humanidade em Cristo, onde os discípulos são vivificados e comissionados a continuar a missão redentora no mundo.
Portanto, João 20.22 não é apenas um relato histórico, mas um marco teológico que une ressurreição, missão e capacitação espiritual, demonstrando que a vida cristã só é possível na força do Espírito que habita e guia os discípulos do Senhor. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
2. O sentido de “assoprou sobre eles” o Espírito.
O capítulo 20 do Evangelho de João contém um versículo que gera diversas interpretações teológicas divergentes (v.22). No entanto, a Bíblia de Estudo Pentecostal (BEP) oferece uma observação significativa sobre a interpretação deste versículo.
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Ela esclarece que a palavra grega traduzida como “assoprar” é emphusao, a qual também aparece na versão grega da Bíblia (A Septuaginta) em Gênesis 2.7, significando “fôlego de vida”; e é utilizada em Ezequiel 37.9 no contexto de “assoprar sobre os mortos para que vivam”.
Portanto, a expressão presente em João 20.22 sugere que o Espírito foi “soprado” para trazer nova vida, indicando uma perspectiva de regeneração dos discípulos, como uma obra do Espírito ocorrida antes do Dia de Pentecostes. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição 🤓
A expressão “assoprou sobre eles” em João 20.22, do verbo grego emphusaō, carrega um profundo simbolismo teológico com raízes na criação e na restauração espiritual. O uso desse termo não é aleatório. Ele ecoa diretamente Gênesis 2.7, onde Deus soprou o fôlego de vida em Adão, e também Ezequiel 37.9, onde o Espírito é soprado sobre ossos secos, resultando em uma nova vida.
Na teologia joanina, esse sopro do Cristo ressurreto sobre os discípulos antecipa o início de uma nova criação, a vida espiritual regenerada pela ação do Espírito Santo. Diferente da descida do Espírito no Pentecostes (At 2), que foi revestimento de poder para o testemunho e expansão do Reino, aqui temos uma obra interior e regeneradora, evidenciando que os discípulos receberam vida espiritual plena mediante a ressurreição de Cristo.
A Bíblia de Estudo Pentecostal corretamente observa que este episódio não é meramente simbólico, mas um ato real e eficaz de Jesus, comunicando o Espírito aos discípulos de forma transformadora. Nesse contexto, o sopro não é apenas prenúncio do Pentecostes, mas um ato inaugural da nova aliança, no qual os discípulos deixam de ser apenas seguidores do Messias terreno e passam a ser participantes do Corpo vivificado do Cristo ressurreto.
Portanto, do ponto de vista teológico, emphusaō em João 20.22 deve ser compreendido como a transmissão do Espírito vivificador, marcando o início da experiência da vida espiritual plena nos discípulos — uma regeneração realizada pela presença do Espírito antes mesmo da unção capacitadora no Pentecostes. Trata-se da fundação pneumática da Igreja, já em sua dimensão interior, relacional e transformadora. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
3. Um episódio anterior ao Pentecostes.
Em João 20.22 também se lê: “Recebei o Espírito Santo”. Esta expressão surge como consequência direta da menção a “assoprou sobre eles”, indicando que o Espírito Santo habitou os discípulos naquele momento específico. A partir desse ponto, os discípulos tornaram-se nova criação, completamente regenerados e sendo governados, habitados e vivificados pelo Espírito Santo (Rm 8.9-14; Gl 5.16-26). Posteriormente, o que ocorreu em Pentecostes seria uma segunda obra distinta e capacitadora do Espírito para os discípulos pregarem o Evangelho, começando em Jerusalém até aos confins da terra (At 1.8). EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição 🤓
Do ponto de vista teológico, João 20.22 deve ser interpretado como um momento anterior e distinto ao Pentecostes, mas não menos essencial na pneumatologia bíblica. Quando Jesus assopra sobre os discípulos e diz “Recebei o Espírito Santo”, Ele não está apenas prefigurando Pentecostes — Ele está realizando um ato real e eficaz de concessão do Espírito, que marca o início de uma nova realidade espiritual na vida dos discípulos.
Esse episódio constitui a regeneração espiritual dos discípulos, um novo nascimento à luz da obra consumada de Cristo. Eles passam a ser “nova criação”, como indica Paulo em 2 Coríntios 5.17, e, à luz de Romanos 8.9-14 e Gálatas 5.16-26, passam a viver governados, habitados e vivificados pelo Espírito Santo. A presença do Espírito, a partir desse ponto, é interna e permanente, cumprindo a promessa de João 14.17: “Ele habita convosco e estará em vós”.
Pentecostes, por sua vez, não contradiz esse momento anterior, mas o complementa com uma nova dimensão da obra do Espírito: a capacitação para a missão (Atos 1.8). O Espírito que já habitava nos discípulos, agora os reveste de poder para que sejam testemunhas eficazes de Cristo no mundo. A tradição pentecostal e carismática corretamente reconhece essa distinção: o novo nascimento pelo Espírito em João 20.22 e o batismo no Espírito em Atos 2, como experiências complementares na vida cristã.
Portanto, João 20.22 deve ser considerado um ponto de virada crucial: o momento da regeneração espiritual dos discípulos, o início da habitação do Espírito nos salvos — um fundamento para o que viria em Atos, quando esse mesmo Espírito os revestiria de poder para cumprir o mandato da evangelização global. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
SINÓPSE II
João 20.21,22 refere-se a um acontecimento que ocorreu antes da descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
RECEBEI O ESPÍRITO SANTO
“O versículo 22 relaciona-se com o precedente de maneira diferente. O termo oun não ocorre na narrativa aqui (cf. comentários acima). João declara que “havendo dito isso”, Jesus sopra sobre eles e diz: “Recebei o Espírito Santo”. Tentemos explicar o que isto significa para os leitores/ouvintes de João quando ele escreveu. […] Embrenhemo-nos pouco a pouco pela evidência para alcançarmos uma interpretação mais provável.
Os temas de sopro/respiração, doação de vida, criação e o Espírito estão associados em muitos textos, tanto bíblicos quanto extra-bíblicos. Note, por exemplo o agrupamento destes temas nos seguintes textos do Antigo Testamento: Gênesis 2.7; 1 Reis 17.21 (só na tradução grega); Salmos 104.29,30 e Ezequiel 37.4-10 (cf. Ez 36.24-27). Fora do cânon do Antigo Testamento, esta crença bíblica tornou-se importante conceito teológico: Sabedoria 15.11; 2 Baruque 23.5. Em Gênesis Midrash Rabá 14.8, dois destes textos são comentados: Gênesis 2.7 e Ezequiel 37.14.
O sopro como ritual simbólico, a doação acompanhante do Espírito e a resultante vida e/ou criação estavam profundamente enraizados nas tradições bíblicas. As palavras e ações de Jesus teriam sido bem entendidas. Ademais, com isto, uma das técnicas de Hillel aparece novamente: O que é verdade acerca de Deus no Antigo Testamento, também é verdade acerca de Jesus. Como Deus criou Adão e, depois, Israel, dando o Espírito, assim Jesus na qualidade de Deus, criou a Igreja dando o Espírito” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.611).
III. A PROMESSA DO PAI NO DIA DE PENTECOSTES
1. “De repente”.
O aparecimento de Jesus em João 20 refere-se ao período compreendido entre a Páscoa e o Dia de Pentecostes. Após a Ressurreição, o Senhor glorioso aparece aos seus discípulos. Na Páscoa, o cordeiro da expiação foi sacrificado, sendo Jesus o Cordeiro de Deus, conforme estudado ao longo do trimestre. No entanto, cinquenta dias depois da Páscoa, celebrava-se a Festa da Colheita no dia de Pentecostes. Foi ao final deste dia, ainda não concluído, após Jesus ter feito a promessa de recebimento de poder (At 1.4,8), que “de repente” (At 2.2) ocorreu um acontecimento extraordinário: o derramamento do Espírito Santo (At 2.1-4). EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição 🤓
Teologicamente, o advérbio “de repente” em Atos 2.2 não é apenas uma marca temporal ou literária — trata-se de uma manifestação súbita da soberania divina, que inaugura uma nova era na história da redenção: a era do Espírito. A promessa do Pai, mencionada por Jesus em Atos 1.4, é o cumprimento direto das profecias de Joel (Jl 2.28-29), e da progressiva revelação sobre a atuação do Espírito Santo como presença ativa de Deus entre os homens.
O tempo entre a Ressurreição e Pentecostes não é acidental, mas carrega significado teológico profundo. Jesus, como o Cordeiro Pascal, foi morto na Páscoa, simbolizando a redenção. Já no Pentecostes — conhecido também como Festa das Semanas ou Festa da Colheita — ocorre o derramamento do Espírito, marcando o início da grande “colheita espiritual” de almas por meio da pregação do Evangelho.
O “de repente” enfatiza que não foi por mérito humano ou programação institucional, mas uma ação soberana e graciosa do céu. O Espírito não é controlado pelo homem, e seu movimento é como o vento (Jo 3.8), inesperado e irresistível. Isso demonstra que o nascimento da Igreja, como Corpo de Cristo, ocorre por uma intervenção direta de Deus, e não por esforços organizacionais.
Além disso, o cumprimento da promessa no Pentecostes inaugura a dispensação do Espírito, onde Ele passa a atuar não apenas sobre indivíduos específicos, como nos tempos do Antigo Testamento, mas em todos os que creem, sem distinção de idade, sexo ou posição social (At 2.17-18). É a universalização do acesso à presença divina — o Espírito agora habita em todos os salvos.
Portanto, o “de repente” do Pentecostes é o ponto de inflexão da promessa à realidade, da tipologia à plenitude, da espera à colheita. É a proclamação do início da Igreja como comunidade capacitada pelo Espírito para continuar a obra do Cristo ressurreto no mundo. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
2. “E todos foram cheios do Espírito Santo”
Observamos que durante o ato de conversão, o Espírito Santo realiza a Regeneração (Jo 14.17; 16.8-10; Jo 20.22; 2 Co 5.17). Contudo, desde que se dá esta obra regeneradora do Espírito, é necessário que os salvos sejam cheios do Espírito e revestidos de poder para testemunho do Evangelho. Assim sendo, especialmente no Livro dos Atos dos Apóstolos, os teólogos associam “ser cheio do Espírito” ao “Batismo no Espírito Santo”, como descrito quando dizemos: “todos foram cheios do Espírito Santo” e consequentemente “começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2.4). EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição 🤓
Teologicamente, a expressão “e todos foram cheios do Espírito Santo” (Atos 2.4) marca um momento singular e inaugural na história da Igreja e da atuação do Espírito na Nova Aliança. É o cumprimento explícito da promessa de Jesus registrada em Atos 1.5 e 1.8: não apenas a regeneração — que já havia ocorrido nos discípulos conforme João 20.22 — mas agora o revestimento de poder para o testemunho público e eficaz do Evangelho.
A distinção entre regeneração e enchimento do Espírito é fundamental para a teologia pentecostal. A regeneração é o novo nascimento, a entrada na vida espiritual (Jo 3.5; 2 Co 5.17), e é obra do Espírito que passa a habitar no crente. Contudo, o ser cheio do Espírito vai além da salvação: trata-se de uma capacitação sobrenatural para exercer o ministério, operar dons e proclamar com ousadia a mensagem de Cristo.
Em Atos 2.4, essa plenitude é evidenciada pelo falar em outras línguas, um sinal visível e audível da ação do Espírito. O texto grego utiliza a palavra “plēthēsan” (foram cheios), indicando uma experiência completa, intensa e transformadora. Isso reflete não apenas um momento emocional, mas uma intervenção divina com propósito missionário: a capacitação dos discípulos para alcançar povos, línguas e nações.
O falar em línguas, nesse contexto, não é mera glossolalia, mas línguas compreendidas por estrangeiros presentes em Jerusalém (At 2.8-11). Isso demonstra que o Espírito capacita os crentes com dons sobrenaturais que superam barreiras culturais e linguísticas, antecipando a missão global da Igreja.
Logo, ser cheio do Espírito é mais do que um evento isolado — é uma realidade contínua e necessária (Ef 5.18) na vida do cristão que deseja viver em poder, santidade e fervor evangelístico. O episódio de Atos 2 não apenas inaugura essa obra, mas também normatiza a busca pelo batismo no Espírito Santo como uma experiência distinta da conversão, essencial para uma vida cristã frutífera e comprometida com a expansão do Reino de Deus. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
3. “E começaram a falar em outras línguas”.
O Batismo no Espírito Santo constituiu uma experiência profunda na vida dos discípulos já regenerados em Cristo e essa experiência não se limitou àquele único dia. O cumprimento da promessa abrangeu toda a igreja nascente naquele momento e todas as gerações futuras até à volta de Cristo (At 2.38,39).
O falar em outras línguas evidenciou esta obra capacitadora (At 2.11). Apesar de algumas pessoas compreenderem estas línguas nos seus próprios idiomas, eram na verdade expressões espirituais concedidas pelo Espírito que habilitou os discípulos a glorificar as grandezas de Deus. Eram línguas desconhecidas por quem falava, mas compreendidas pelos ouvintes. Assim sendo, as línguas mencionadas por Lucas são evidências físicas visíveis do Batismo no Espírito Santo. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
Comentário da Lição 🤓
O fenômeno de “começarem a falar em outras línguas” no contexto de Atos 2.4 é compreendido, por autores pentecostais clássicos, como a evidência física inicial do Batismo no Espírito Santo — uma obra distinta da salvação, que visa capacitar o crente para o serviço e o testemunho cristão.
Segundo Myer Pearlman, teólogo pentecostal e autor de Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, “o falar em línguas é a evidência externa e objetiva do recebimento do batismo no Espírito Santo. Não se trata de algo aprendido, mas um dom sobrenatural concedido pelo Espírito.”
Stanley M. Horton, renomado teólogo da Assembleia de Deus e autor da obra O que a Bíblia Diz Sobre o Espírito Santo, reforça que as línguas em Atos 2 foram reais e compreendidas, mas também enfatiza que a glória de Deus era o conteúdo essencial da fala dos discípulos: “as pessoas ouviram em seus próprios idiomas as maravilhas de Deus, o que demonstra que o falar em línguas é uma linguagem espiritual inspirada para exaltar o Senhor.”
Gordon Fee, outro estudioso pentecostal, escreve em Gálatas: Pentecostal Commentary que “a experiência do Espírito é uma realidade contínua na vida da Igreja. O falar em línguas não é apenas um sinal inicial, mas pode ser uma ferramenta devocional, edificadora, que reforça a comunhão com Deus.”
Além disso, George O. Wood, ex-superintendente geral das Assembleias de Deus nos EUA, afirmou que “o batismo no Espírito Santo, acompanhado pelo falar em outras línguas, não foi um evento isolado em Atos, mas uma promessa perene para todos os que crerem (At 2.39). O padrão bíblico estabelece que as línguas são o sinal inicial físico dessa experiência.”
Portanto, segundo a tradição pentecostal clássica:
- O falar em línguas não é algo opcional ou místico, mas a evidência objetiva inicial do batismo com o Espírito Santo.
- Ele é distinto da conversão (os discípulos já eram salvos e regenerados em João 20.22).
- As línguas são espirituais, sobrenaturais e voltadas para exaltar a Deus, como vemos em Atos 2.11.
- Essa promessa é para todos os crentes, conforme Pedro declara em Atos 2.38-39: “a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe, a quantos Deus nosso Senhor chamar.”
Esse entendimento sustenta a teologia pentecostal de que o batismo no Espírito Santo continua disponível e relevante para a igreja contemporânea, como uma experiência subsequente, capacitadora e marcada pelo falar em outras línguas, sinal visível da habitação e operação sobrenatural do Espírito Santo. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
SINOPSE III
A Promessa do Pai também tem a ver com o derramamento do Espírito Santo conforme aconteceu no dia de Pentecostes.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
“A PROMESSA DO PAI.
O dom que Deus Pai prometera (Jl 2.28-29; Mt 3.11) é o batismo no Espírito Santo (veja o v. 5, nota). O cumprimento dessa promessa é descrito como estar ‘cheio do Espírito Santo’ (2.4). Isto significa que ser ‘batizado no Espírito’ e ‘cheio do Espírito’ são expressões que, às vezes, são intercambiáveis no livro de Atos.
No entanto, nem toda referência a estar cheio do Espírito indica o batismo no Espírito Santo. Este batismo no Espírito Santo não é a mesma coisa que passar a ter o Espírito Santo, o que acontece no momento em que uma pessoa aceita o perdão de Cristo, confia a Ele a sua vida, e se torna ‘salva’ espiritualmente (veja o artigo REGENERAÇÃO: NASCIMENTO E RENOVAÇÃO ESPIRITUAL, p. 1847). Essas são duas obras distintas do Espírito Santo, frequentemente separadas por um período de tempo (veja o artigo O NOVO E ESPIRITUAL NASCIMENTO DOS DISCÍPULOS, p. 1901)” (Bíblia de Estudo Pentecostal Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.1917).
Conclusão
A Promessa do Pai tem a ver com a regeneração do pecado e com a capacitação do salvo para testemunhar do Senhor Jesus em todos os lugares. Essa promessa perpassa toda a Bíblia, se manifesta completamente em Pentecostes e está presente até hoje para todos os que se arrependerem e crerem no Evangelho. Até a volta do Senhor Jesus, a Promessa do Pai pode se manifesta na vida do pecador, regenerando-o; na vida do salvo, batizando-o no Espírito Santo. EBD Hoje | Lição 10 Adultos CPAD 2 trimestre 2025 com Comentário e Subsídio para professor e aluno
REVISANDO O CONTEÚDO
De acordo com João 14, conforme apresentado na lição, como podemos perceber o registro de alguns ensinos de Jesus?
O Espírito Santo como Consolador e Regenerador.
Dê o conceito da palavra “Consolador” de acordo com a lição.
Refere-se a alguém chamado para ajudar, encorajar ou interceder por outra pessoa.
Quais são as duas expressões em João 20.22 que são muito importantes?
“Assoprou sobre eles” e “Recebei o Espírito Santo”.
Que obra extraordinária o Senhor Jesus realizou em Atos 2?
O Batismo no Espírito Santo.
No ato da conversão, o Espírito Santo opera a Regeneração. A partir da obra regeneradora, o salvo precisa de quê?
Desde que se dá esta obra regeneradora do Espírito, é necessário que os salvos sejam cheios do Espírito e revestidos de poder para testemunho do Evangelho.
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