Revista PECC Adultos 1 trimestre de 2024
Expore a Lição 03: Jó 32 a 40 – O Discurso de Eliú e a Manifestação de Deus a Jó | 1° Trimestre de 2024 | EBD PECC
Editora: PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) 1 trimestre 2024 – Escola Dominical
Sumário Lição 03 PECC Adultos 1 trimestre 2024
EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2024 | TEMA: Jó, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos | Escola Biblica Dominical | Lição 03: Jó 32 a 40 – O Discurso de Eliú e a Manifestação de Deus a Jó
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Jó 32 a 40 há 260 versos, no total. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Jó 38.1-20 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.
Depois de repreender Jó e seus amigos, Eliú começa a dar as suas opiniões quanto à situação do ancião. No capítulo 32, e nos primeiros doze versículos do capítulo 33, Eliú fala muito sobre si mesmo, “eu”, “me”, “mim”. Mostra-se presunçoso e vaidoso.
Mesmo que tivesse explicações exatas para a dor de Jó, deveria ter manifestado consideração e respeito ao expô-las. Eliú inicia um longo pedido de desculpas por se levantar para falar entre os anciãos. A prática de fazer um pedido de desculpas é bem comprovada em documentos do Antigo Oriente Próximo, especialmente quando a pessoa assume um papel que não lhe pertence por direito, posição ou idade. Ele também admite que é jovem demais para falar a Jó, reconhecendo que tradicionalmente a sabedoria está associada ao idoso.
OBJETIVOS
Verificar como Eliú é injusto ao afirmar que Jó considera-se mais justo do que Deus.
Mostrar como Deus se manifesta sem responder sequer um questionamento de Jó.
Explicar como Jó reconhece sua insignificância diante da magnificência de Deus.
PARA COMEÇAR A AULA
O jovem Eliú tentava dizer ao patriarca que Deus estava “falando” através da sua aflição. Ele pensava, como os outros amigos de Jó, que este tinha pecado, embora não chegasse a acreditar que ele fosse um homem totalmente perverso e impuro. Para Eliú, Jó era um servo de Deus que havia transgredido contra Ele e estava sendo disciplinado. Na verdade, o Senhor disciplina a quem ama, mas Deus não usa somente a dor e angústia como agentes de correção. Esse é apenas um meio, não o único.
LEITURA ADICIONAL
OS DISCURSOS DE ELIÚ (32.1-37.24)
A convicção da maioria dos estudiosos é que os quatro discursos de Eliú são um acréscimo posterior ao livro de Jó. Eliú não é mencionada no prólogo. Embora se pudesse argumentar que isso não é nada extraordinário, visto que foi uma grande vantagem dramática do autor ter um novo interlocutor aparecendo no final dos ciclos de discursos, a ausência de Eliú do epílogo é surpreendente.
Os discursos de Eliú também retardam a resposta de Javé a Jó, que poderia ser esperada logo após o capítulo 31; quando de fato Javé responde a Jó (caps. 38ss), ele fala com Jó como se nada tivesse interrompido o texto.
Os comentaristas sugerem também que os discursos de Eliú, ao continuarem defendendo que o propósito do sofrimento era pedagógico, estão em desacordo com a intenção do poeta de mostrar que não há solução real para o problema do sofrimento. Outros fatores também mencionados às vezes, como as peculiaridades estilísticas dos discursos de Eliú e o pedido de desculpas detalhado de Eliú por se intrometer na conversa, são insignificantes na solução da questão.
Em resumo, a conclusão geral é que “os discursos perturbam de forma violenta a estrutura artística do livro” (O. Eissfeldt). Eles devem ser compreendidos, assim se sugere, como a tentativa de um autor piedoso de compensar a falta de capacidade dos amigos de Jó de refutar os seus argumentos e de compensar também a natureza inconclusiva dos discursos divinos. […] Jó refuta os argumentos dos amigos ao insistir em que o seu sofrimento não é resultado do pecado e que, por isso, Deus está sendo injusto.
Eliú, que anuncia que está se opondo tanto a Jó quanto aos seus amigos (32.6-12; 33.5,12), argumenta, ao propor a sua doutrina do sofrimento como disciplina, que o sofrimento não precisa ser a pena por pecados já cometidos, mas pode ser uma advertência, dada com antecedência, para proteger um homem do pecado. Em todo caso, a justiça de Deus não deve ser impugnada, como Jó tem feito.
Livro: “Comentário Bíblico NVI Antigo e Novo Testamentos.” (Bruce, F.F. São Paulo: Editora Vida, 2017, p. 522).
Texto Áureo
“Cinge, pois, os lombas como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber.” Jó 38.3
Leitura Bíblica Com Todos
Verdade Prática
Deus governa de maneira justa, nunca mostrando parcialidade em razão da posição de alguém.
INTRODUÇÃO
I- AS PALAVRAS DE ELIÚ Jó 32-37
1– O primeiro discurso de Eliú Jó 32.1-5
2– O segundo discurso de Eliú Jó 34.1-5
3– Discursos finais de Eliú Jó 35.13-16
II- DEUS APARECE A JÓ Jó 38.1-13
1– Faz perguntas Jó 38.1-3
2– Quem criou o Universo Jó 38.4-7
3– Quem controla a natureza? Jó 38.8-13
III- DEUS CONTINUA A FALAR 38.14; 39.30
1- Sobre a limitação humana. Jo 38.17-21
2– Sobre Sua grandeza Jó 39.13-18
3– Sobre Jó e seu entendimento Jó 39.26-30
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
Segunda – Jó 32.1-33
Terça – Jó 34.1-37
Quarta – Jó 35.1 e 37.24
Quinta – Jó 38
Sexta – Jó 39
Sábado – Jó 40.3-5
Hinos da Harpa: 124-526
INTRODUÇÃO
O jovem Eliú entra abruptamente e, depois de falar, nunca mais é mencionado. Alega ter estado presente durante o diálogo anterior, mas ninguém o notou nem pediu sua opinião. Alega ter a solução verdadeira para o problema, mas, quando Deus dá a palavra final no capítulo 42, recomenda a Jó, condena os seus três amigos e desconsidera Eliú.
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I- AS PALAVRAS DE ELIÚ (Jó 32-37)
Não sabemos por quanto tempo Eliú ouviu as palavras de Jó e de seus três amigos. Mas ele esperou que os outros três terminassem seus discursos, antes de fazer suas declarações. Aguardou sua vez por respeitar a idade e julgar que a velhice significava sabedoria. Seu discurso foi longo, ao todo seis capítulos.
1- O primeiro discurso de Eliú (Jó 32.1-5)
Então, se acendeu a ira de Eliú, filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão; acendeu-se a sua ira contra Jó, porque este pretendia ser mais justo do que Deus (32.2).
O primeiro discurso de Eliú foi feito a todos os quatro participantes do drama: Jó e seus três “amigos molestos” (32.6-9). Aparentemente, os discursos de Eliú ultrapassaram o acúmulo da sabedoria dos homens mais velhos.
Eliú falava ousadamente, embora não fosse idoso “em sabedoria”, como os outros supunham sobre si mesmos. Eliú não estava interessada em lisonjear os homens, nem Jó nem seus amigos-críticos, mas fingia falar as próprias palavras de Deus.
Ele não aceitou a defesa de Jó, pois, em sua opinião, Jó não era inocente, conforme afirmava ser. Ele estava indignado com Jó porque este “se apresenta como alguém mais justo do que Deus” e seguindo esse raciocínio, a conclusão inevitável do argumento de Jó é que, visto que ele está certo na sua disputa com Deus, Deus deve estar errado. Jó não disse isso claramente, mas Eliú coloca as palavras na boca de Jó de forma injusta.
2- O segundo discurso de Eliú (Jó 34.1-5)
Ouvi, ó sábios, as minhas razões; vós, instruídos, inclinai os ouvidos para mim. Porque Jó disse: Sou justo, e Deus tirou o meu direito (34.2,5).
Neste discurso, Eliú tomou sobre si mesmo a tarefa de instruir a terrível tríade (amigos de Jó), homens dotados de suposta sabedoria. Em suas palavras, repetiu elementos dos discursos que já haviam sido dados. Na opinião dele, Jó certamente era um ímpio; ele disse que Deus não se importa com os bons mais do que com os maus, e trata-os com zombaria. Eliú ignora a situação particular de Jó e trata de generalidades.
Defende o direito de Deus agir com soberania, um ponto que Jó nunca colocou em dúvida. Acusou Jó de falar com ignorância e rebeldia, apesar de Deus não haver, em momento nenhum repreendido seu servo por tais atitudes. Eliú diz que Deus está dando aos pecadores aquilo que eles merecem (34.11), e deseja que Jó seja mais provado ainda (33.36).
3- Discursos finais de Eliú (Jó 35.13-16)
…Abres a tua boca com palavras vãs, amontoando frases de ignorante (35.16).
Jó continua calado enquanto Eliú prossegue com suas palavras severas. Ele até acusa Jó de proferir palavras vãs e ignorantes (16). Ao dizer que Jó não poderia justificar-se perante Deus, Eliú diz mais ao patriarca: que “Só gritos vazios Deus não ouvirá…” (35.13); que ele entregue tudo ao Senhor e espere Nele; cessa de proferir frases imprudentes, porque o Senhor, na realidade, não está sendo muito severo com ele.
Eliú prossegue descrevendo o fim dos ímpios e admoesta Jó a se guardar para não cometer iniquidade. Segundo ele, Deus permite a dor e o sofrimento para nos revelar determinadas coisas. Ele está sugerindo que Jó aceite a sua “dose” de sofrimento: o remédio vindo para o seu bem.
Enquanto os demais amigos de Jó o acusavam de sofrer por causa de pecado na sua vida, Eliú entende que Jó estava sob disciplina porque o seu sofrimento estava causando o seu pecado e por isso o adverte para suportar a prova sem pecar. Ele avaliou o problema de Jó melhor que os outros três amigos. Jó não era o pecador que os outros haviam descrito, mas também não era um santo como ele próprio se considerava.
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II- DEUS APARECE A JÓ (Jó 38.1-13)
Os homens tinham falado, declarado, proclamado, divulgado, exposto suas ideias, teorias e pensamentos sobre o caso de Jó. Mas a resposta para o problema de Jó não era uma explicação sobre Deus, mas uma revelação Dele próprio.
1- Faz perguntas (Jó 38.1-3)
Cinge, pois, os lombos como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber (38.3).
Deus aparece a Jó do meio de um redemoinho que, ao mesmo tempo, mostra e esconde seu poder. É um acontecimento assustador estar na presença do Senhor. Deus começa fazendo perguntas retóricas relacionadas à sabedoria do Criador, questões que Jó não sabe responder (38.1-3). Essas perguntas mostram o domínio sobre a criação da terra, do mar, do tempo, da morte, da luz e da escuridão, do clima, dos céus e dos animais, tanto selvagens quanto domésticos.
Quem não pode responder a essas perguntas não deve ousar corrigir Aquele que planejou e sustenta todas as coisas. Deus se revela por meio da natureza e é surpreendente que Ele fale tanto de elementos naturais em vez de tratar de questões morais. Os discursos de Deus enfatizam que Jó pode confiar Nele para manter o universo funcionando e para dirigir sua vida.
2- Quem criou o Universo (Jó 38.4-7)
Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-me, se tens entendimento… Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhe assentou a pedra angular, quando as estrelas da alva, juntas, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus? (38.4,6-7).
Os projetos de construção pública no Antigo Oriente começavam com rituais religiosos, inclusive cantos litúrgicos em louvor às principais divindades. Os reis de fato, senão ritualmente, ajudavam a lançar as bases para os templos e auxiliavam simbolicamente os pedreiros a erigir muros e a colocar portões.
Em Jó 38.4-7, o universo é descrito como um grande projeto de Deus. Todos os habitantes dos céus cantaram alegremente conforme iam sendo lançadas as bases da terra (38.7). Os seres celestiais que cantaram e clamaram foram denominados pelo Senhor de as estrelas da alva e os filhos de Deus.
E a canção alegre das estrelas da alva e dos filhos de Deus, como testemunhas da criação da terra, contrastam com as queixas de Jó, pronunciadas por ignorância quanto às razões das tragédias que se abateram sobre ele.
3- Quem controla a natureza? (Jó 38.8-13)
Ou quem encerrou o mar com portas, quando irrompeu da madre, Acaso, desde que começaram os teus dias, deste ordem à madrugada ou fizeste a alva saber o seu lugar para que se apegasse às orlas da terra, e desta fossem os perversos sacudidos? (38.8,12-13).
Deus continua questionando Jó. Uma das grandes belezas da natureza é esse imenso lençol de água, contido dentro de um círculo de ferro, lutando para avançar terra adentro, e não conseguindo. Deus pôs portas e trancas ao mar, de maneira que não avança, a não ser quando há necessidade de Deus mostrar a sua soberania sobre tudo.
Deus prossegue: Acaso, desde que começaram os teus dias, deste ordem à madrugada e fizeste a alva saber o seu lugar? (v.12). A madrugada infalível, que toda manhã ocorre, depois de a noite findar o seu circuito em volta de si mesma.
Até que ponto o poeta entenderia este fenômeno das madrugadas, sucedendo-se à noite, não sabemos; Jó, diria Deus, desde que começaram os teus dias, deste alguma ordem à madrugada para que se pegasse às orlas da terra, às suas franjas? Jó era de ontem e as madrugadas eram muito velhas. É uma ironia.
A seguir, descreve-se o efeito da madrugada sobre o ímpio, que só ama as trevas, onde vive cometendo os seus pecados. Para estes, a noite é sempre desejável, não as madrugadas.
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III- DEUS CONTINUA A FALAR (38.14-39.30)
Os discursos do Senhor são dirigidos exclusivamente a Jó, uma resposta, que Jó considerava tardia, a um pedido que fizera repetidas vezes, pedido este que foi sua palavra final.
1- Sobre a limitação humana (Jó 38.17-21)
Onde está o caminho para a morada da luz? E, quanto às trevas, onde é o seu lugar, para que as conduza aos seus limites e discirnas as veredas para a sua casa? Tu o sabes, porque nesse tempo eras nascido e porque é grande o número dos teus dias! (38.19-21).
A petição de Jó tinha sido para que se apresentasse uma acusação formal, com itens específicos aos quais se dispunha a responder, um veredito do seu Juiz que confiantemente espera que seja uma declaração da sua inocência.
Nenhum dos dois é oferecido, embora a forma do interrogatório cruzado possa soar às vezes como uma acusação de que Jó, estultamente, obscurecera os desígnios de Deus “com palavras sem conhecimento”. Se Jó tivesse vivido desde a criação do universo, talvez soubesse responder a algumas perguntas. No entanto, Jó nunca fingira ter semelhante conhecimento.
Todas as perguntas feitas pelo Criador a Jó, são, na verdade, um bondoso convite à plena confiança na soberania divina. Jó deveria aceitar suas próprias limitações e deixar que Deus seja Deus.
2- Sobre Sua grandeza (Jó 39.13-18)
O avestruz bate alegre as asas; acaso, porém, tem asas e penas de bondade? Ele deixa os seus ovos na terra, e os aquenta no pó, e se esquece de que algum pé os pode esmagar ou de que podem pisá-los os animais do campo (39.13-15).
O Senhor quer dizer ao patriarca que ele ainda tem muita coisa para aprender. É como se estivesse a lhe dizer: “Contempla, Jó, a natureza, o mar, as estrelas, as nuvens, a neve, tudo. Você é um ser humano e não compreende totalmente os meus caminhos e propósitos. Acalme- se e ouça as verdades ilustrativas do que você precisa saber. Depois você vai responder, se puder.” O Senhor quer tornar claro para Jó que o avestruz, por exemplo, considerado pouco inteligente, desajeitado, mostra a soberania de Deus na criação. Ao que parece, o avestruz também tem uma forma arriscada de cuidar de sua cria, No entanto, esta que é a mais pesada de todas as aves, apesar de não voar, pode correr mais rápido que um cavalo veloz.
3- Sobre Jó e seu entendimento (Jó 39.26-30)
Ou é pela tua inteligência que voa o falcão, estendendo as asas para o Sul? Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho? (39.26-27).
Deus terminou esta parte de seu questionamento a Jó da mesma maneira que começou. Ele desafiou o entendimento de Jó acerca do funcionamento da natureza (38.4). As aves do ar são provas do maravilhoso poder e providências de Deus, tanto como animais da terra. Jó não tinha ensinado ao falcão como voar, nem quando e para onde migrar. Não era ao comando de Jó que a águia construía seu ninho elevado em despenhadeiro da rocha. Jó não dera à águia sua vista aguçada. Pela sua visão de longo alcance seus olhos avistam desde longe, olhando não para o alto, mas para baixo, para a sua presa. A águia é a única ave que faz seu ninho nas mais altas elevações rochosas das montanhas da Arábia do norte e da Palestina. Ela se alimenta de animais vivos, que apreende e despedaça, e leva os pedaços aos seus filhotes. O poder natural e sagacidade nas criaturas, que não podemos explicar, nos obrigam a confessar a nossa própria fraqueza e ignorância e a dar glória a Deus, como a fonte de toda existência, poder, sabedoria e perfeição.
APLICAÇÃO PESSOAL
Nenhum ato de Deus é sem um propósito. A nós, o que cabe é reconhecer Sua soberania.
RESPONDA
1) Por que Eliú ficou calado por tanto tempo?
Por respeitar a idade e julgar que a velhice significava sabedoria.
2) Como Deus se manifestou a Jó no capítulo 38?
Do meio de um redemoinho que, ao mesmo tempo, mostra e esconde seu poder
3) A quem Deus dirige seu discurso?
Unicamente a Jó.
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