Lição 05 CPAD Discipulado Ciclo 1 – Escola Dominical

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Revista CPAD Lições Bíblicas Discipulado Professor (01)

Lição 05 – Conhecendo o Valor da Oração

Tema da Revista: Novos convertidos ciclo 1

Lição 05 CPAD Discipulado ciclo 1
Continuação do aprendizado para o novo convertido – Escola Dominical

Texto Bíblico
¹⁷ Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. Tiago 5:17

SUMÁRIO DA LIÇÃO 05 – Conhecendo o Valor da Oração

OBJETIVOS

Após esta aula seu aluno deverá estar apto a:
– Aplicar importantes princípios da oração vitoriosa.
– Reconhecer que o homem só vence as tentações quando vive em constante oração.
– Diferençar a genuína e espontânea oração, da reza, caracterizada por vãs repetições.
– Relacionar os diversos relatos bíblicos de vitórias alcançadas através da oração.

PONTO DE CONTATO

Você tem observado e acompanhado o crescimento espiritual de seus alunos?Tenha paciência com eles! Nunca banalize suas dúvidas, mesmo as mais simplórias, pois, ainda necessitam de aprender os rudimentos da fé cristã. Evite discussões teológicas e doutrinárias que em nada edificará a vida deles nesse momento. Ensine piedosamente as lições proporcionando-lhes um clima favorável à adoração e devoção. Aproveite o ensejo desta lição e ore por eles e com eles antes e depois da aula. Diga-lhes, entre outras coisas, que a oração é um ato de culto que consiste em adoração, louvor, ação de graças, confissão de pecados e petição.

SÍNTESE TEXTUAL

A melhor oração vem de uma poderosa necessidade interior: a necessidade de confessar a Deus os nossos pecados; pedir-lhe que nos livre das enfermidades e nos ajude a resolver nossos problemas. Quando nos humilhamos diante de sua presença e nos despimos das nossas “pobres convicções“, Ele nos ouve, exalta e acolhe em seus potentes braços. Uma das condições da oração vitoriosa é que precisamos nos aproximar d’Ele “com sincero coração“. Isto significa que devemos chegar à presença do Todo-Poderoso com verdade, simplicidade, confiança e singeleza de alma. Ao falarmos com Deus devemos certificarmos de que estamos em perfeita harmonia com sua soberana vontade, pois, assim assevera a Palavra de Deus: “Esta é a confiança que temos nEle, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, Ele nos ouve”.

ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

Escolha dois alunos dentre os menos tímidos da classe. Peça que simulem um diálogo por telefone. Um deles, o emissor, falará o tempo todo, não permitindo que o outro, o receptor, responda ou fale qualquer coisa. Todas as vezes que o receptor tentar responder ou alimentar o diálogo, imediatamente será interpelado pelo transmissor. Após algum tempo de simulação, mostre-lhes que o mesmo pode ocorrer à nossa comunicação com Deus. Ou seja, simplesmente não haver comunicação.

Quando orarmos devemos falar com Deus das nossas necessidades, agradecer-lhe pelas bênçãos recebidas e adorá-lo diante de sua santidade. Mas, em dado momento, devemos nos manter em silêncio, esperando que, após inundar-nos com o senso de sua presença, nos fale suave e mansamente.

O Senhor quer fazer-nos conhecedores de seus inimagináveis segredos. Disponibilizemos os nossos ouvidos à voz do Todo-Poderoso! Não basta falar com Deus, é necessário ouvi-Lo.

INTRODUÇÃO

Através da oração, você alcança grandes vitórias. Todos os que oram e confiam a Deus os seus problemas, difíceis de solução, são recompensados pelo Todo-Poderoso. Nesta lição, você vai conhecer o quanto é bom orar, e aprender que tudo quanto se pede ao Senhor, com fé, mediante sua vontade, se recebe.

1.0 QUE SIGNIFICA ORAR?

1. É conversar com Deus. É o diálogo que mantemos com o Pai celestial. Falamos-lhe quais são as nossas necessidades, enfermidades e dificuldades. Mas, antes de tudo, devemos agradecer por mais um dia de vida que Ele nos concedeu. Então, sentimos no coração a resposta, através do nosso espírito, que se comunica com o Espírito de Deus. Leia Romanos 8.16.

Daniel alcançou grandes vitórias em sua vida, porque sempre viveu em oração. Apesar de residir distante de sua pátria, orava três vezes ao dia, voltado para Jerusalém, a cidade de Deus (Daniel 6.10). Por causa disso, lançaram-no na cova dos leões, que nada lhe fizeram. Então, o rei Dario, seu grande amigo, não dormiu naquela noite, ao imaginar que Daniel havia sido devorado pelas feras. Porém ao contrário do que pensava, o jovem profeta de Israel estava bem vivo e glorificava a Deus por ter fechado a boca dos leões (leia Daniel 6.20). Vale ou não a pena conversar com Deus?

2. É ter comunhão com Deus. A Bíblia registra, em Gênesis 5.21, que Enoque, quando estava com 65 anos, passou a ter comunhão com Deus, através da oração. A cada dia, ele se aproximava mais e mais do seu Criador, por intermédio desta sublime prática. Trezentos anos depois, não foi mais visto, pois o Senhor o tomou para si.

Você só sentirá, realmente, a presença de Deus em sua vida, se for através da oração. Ela faz com que a pessoa sinta a comunhão real com seu Criador e Pai celestial. Seria impossível para os cristãos, no decorrer da história da Igreja, enfrentar os tribunais, as arenas, as fogueiras, os pelotões de fuzilamento, as prisões, a fome, a sede, a perseguição, a incompreensão, e tantos outros males, se não fosse a certeza de que não estavam sozinhos, mas sentiam uma mão que lhes segurava e uma voz suave a lhes dizer: “coragem meus amigos, pois estou aqui para lhes conceder a vitória, e logo mais estareis comigo!

3. Não é rezar. Como já foi dito anteriormente, orar é conversar com Deus, é dialogar com Ele. É um processo que flui normal e espontaneamente. O Espírito Santo nos inspira as palavras que são ditas em cada oração que fazemos. De acordo com as nossas necessidades, usamos termos que jamais empregamos em petições anteriores. É isto que agrada a Deus: a nossa fuga das vãs repetições.

Os discípulos pediram a Jesus que lhes ensinasse a orar. O Mestre, de pronto, lhes respondeu: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; e não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém” (Mateus 6.9-13).

Esta é a única oração ensinada por Jesus e utilizada pela Igreja nos dias atuais. As demais, empregadas pela Igreja Católica Romana em seus cultos, são consideradas rezas, citações elaboradas por alguém, repetidas milhões de vezes por seus devotos.

II. COMO ORAR?

1. De joelhos (Efésios 3.14). Certo pastor enfrentava grandes lutas em sua igreja, e não sabia como vencê-las. Encontrava-se, em certa ocasião, numa praça, e pediu a um engraxate que lhe limpasse os sapatos. O jovem, de imediato, ajoelhou-se e iniciou o seu ofício. O pastor, com pena dele, perguntou porque ele não se sentava no caixote. Ao que o rapaz respondeu: “Dejoelhos é melhor!” O pastor, intimamente, começou a chorar, e agradeceu a Deus pela mensagem recebida, através do jovem engraxate. Colocou a igreja em oração, de joelhos, e logo alcançou a vitória que tanto almejava. Compôs, inclusive, o hino, “De joelhos é melhor“, cantado em diversas denominações evangélicas.

Muitos consideram essa a melhor maneira de se conversar com Deus, pois é uma demonstração de submissão, reverência e humildade.

2. De pé (2 Crônicas 20.5, 6). Este texto refere-se a Josafá, rei de Judá, que, em pé, diante do povo, orou a Deus, e recebeu a resposta imediatamente. Os crentes costumam orar em pé, no início, durante e no fim dos cultos, e têm recebido grandes vitórias.

O importante é a sua possibilidade! Se o templo está lotado, e não há mais espaço para o povo se ajoelhar, além dos visitantes não evangélicos, que se inibem facilmente, o orar em pé, ou sentado (os velhos e os enfermos), é aceito de bom grado por Deus, pois o que vale é a sua intenção.

3. Deitado (2 Reis 20.2,3). Esta passagem registra a enfermidade de Ezequias, rei de Judá. Acamado, recebeu a visita do profeta Isaías que lhe transmitiu o recado de Deus a respeito de sua morte iminente: “morrerás, e não viverás“. Deitado, Ezequias virou o rosto para a parede e orou. O Senhor o ouviu e concedeu-lhe mais 15 anos devida.

III. ONDE ORAR

1. No templo (Mateus 21.13). Biblicamente, todo o templo evangélico, dedicado a Deus, torna-se uma casa de oração. Nela, os cristãos se reúnem para buscar a presença de Deus e receber as suas bênçãos. Consagrações, círculos de oração e vigílias são reuniões já tradicionais em nossas igrejas, ocasiões em que Jesus nos batiza com o Espírito Santo cura nossas enfermidades e resolve os nossos problemas.

2. Em particular (Mateus 6.6). Jesus, em seu Sermão da Montanha, enfatizou que a oração feita em particular é ouvida pelo Senhor, que vê secretamente. É a melhor maneira do crente estar a sós com Deus e contar para Ele as suas angústias e vicissitudes da vida, sem que ninguém saiba pelo que passa. É a oportunidade que você tem de confiar somente ao Senhor um problema de difícil solução.

3. Em família (Atos 12.12). A igreja em Jerusalém enfrentava uma das maiores lutas de sua história. Herodes, rei dos judeus, prendeu dois de seus principais líderes: Tiago e Pedro. A popularidade deste monarca estava baixa. Ele julgou que a perseguição aos cristãos iria ajudá-lo a recobrar seu prestígio. Mandou matar, primeiramente, a Tiago, para sentir a reação do povo. Foi um “sucesso”! Todo mundo o parabenizou. Então, ele marcou a data da morte de Pedro: um dia após o encerramento da Páscoa, quando todos os judeus se preparavam para retornar aos seus países de origem. Com este acontecimento, Herodes conseguiría o ápice de sua popularidade.

Atos 12.5 registra: “Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus“. Aqueles primeiros cristãos ainda não tinham um templo-sede para se reunirem. Utilizavam as casas dos irmãos em Cristo, para cultuarem ao Senhor. Oravam exatamente na residência de Maria, mãe do evangelista Marcos (escritor do segundo evangelho), quando um anjo de Deus, em resposta às suas orações, visitou o cárcere, onde estava preso o apóstolo Pedro, e o libertou. Leia Atos 12.12.

Hoje, nós chamamos esta reunião de oração em família, ou seja, entre pais e filhos, de culto doméstico. Os lares evangélicos que se reúnem diariamente, para orar, são felizes e harmoniosos. Os cônjuges são unidos, os filhos obedientes, além da saúde e prosperidade que desfrutam. Você já realiza o seu culto doméstico? Se ainda não, comece hoje, e desfrute as bênçãos que Deus quer lhe conceder!

IV. QUANDO ORAR

1. Ao deitar-se. Depois de um dia estafante, principalmente em uma cidade grande, onde se enfrenta perigos mil, é dever do crente orar ao deitar, à noite, e agradecer a Deus os grandes livramentos, ou seja, a proteção contra os assaltos, as batidas de carro no trânsito, os atropelamentos; pela saúde e por tudo que lhe aconteceu, pois a Bíblia recomenda: “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Efésios 5.20).

2. Ao levantar-se. As nossas vidas estão entregues nas mãos de Deus. Por isso, é nosso dever, ao iniciarmos o novo dia, orar, para que o Senhor mande os seus anjos, a fim de nos livrar de todos os perigos, conforme lemos no Salmo 91.11: “Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos“.

3. Sempre (1 Tessalonicenses 5.17). Quem vive em total dependência de Deus, através da oração, é sempre vitorioso. Orar sempre significa viver as 24 horas do dia em constante comunhão com Deus. É deitar-se, levantar-se, trabalhar, viajar, etc., com o pensamento voltado para as coisas espirituais.

V. VITÓRIAS ATRAVÉS DA ORAÇÃO

1. Nas tentações. (Mateus 4.2.3). Jesus só venceu as muitas tentações que enfrentou, porque sempre viveu em oração. 0 Diabo não lhe dava trégua: tentava o Filho de Deus noite e dia, mas foi derrotado pela comunhão de Cristo com o Pai celestial. Até no Calvário, Satanás tentou convencer Jesus a descer da cruz, mas não conseguiu, por causa do efeito da oração.

Nas enfermidades. Doenças incuráveis foram repreendidas pelo poder da oração. Até mortos ressuscitam, quando a igreja ora, pois nada é impossível para Deus. Os apóstolos Pedro e João foram ao Templo, em Jerusalém, orar. Na passagem pela porta chamada Formosa, depararam-se com um coxo de nascença. Este estendeu a mão e pediu-lhes uma esmola. Pedro, então, respondeu: “Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda“. Isto só foi possível, porque os apóstolos viviam em constante oração.

Nas dificuldades (Atos 27.34). Paulo e 275 companheiros de viagem para Roma permaneceram 14 dias perdidos no mar Adriático, fustigados por uma tempestade interminável.

O navio, açoitado pelas fortes ondas, não naufragou, de imediato, porque o apóstolo estava entre os passageiros. Ele rogou a Deus, em oração, pelas vidas de seus companheiros. Em resposta, um anjo trouxe- lhe a seguinte mensagem: “Paulo, não temas: importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo“. Ele, então, reuniu todos os passageiros e tripulantes e declarou- lhes: “Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós“. Na verdade, a embarcação foi destruída, mas todos os seus ocupantes se salvaram.

A oração, portanto, é a chave da vitória. Todos os que enfrentaram grandes lutas, mas confiaram no poder de Deus, foram vitoriosos. Orar é um hábito que se adquire gradativamente. Todos os que se prontificaram a orar ao Senhor, tiveram, no início, a contrariedade da carne. Mas a modificaram e disciplinaram- na a tal ponto, que ficavam horas e horas de joelhos, sem perceberem o tempo passar. Tornaram-se grandes pregadores e ganharam milhares de almas para Cristo. Venceram a todas as tentações e provações e, agora, aguardam, no Paraíso, o momento de receberem o novo corpo, para viverem eternamente com Jesus.

DISCIPULADO

Você aceitou a Jesus como Salvador. Agora, é um discípulo de Cristo, ou seja, aluno do Mestre dos mestres. Conforme estudamos nesta lição, Ele venceu todas as tentações, porque viveu sempre em oração. Se você deseja alcançar muitas vitórias em sua vida, é hora de buscar a Deus!

São tradicionais, em todas as igrejas evangélicas, espalhadas pelo Brasil, os círculos de oração, as consagrações, as vigílias. Frequente-os assiduamente. Busque o batismo com o Espírito Santo, se ainda não é batizado, e os dons espirituais, e seja uma bênção nas mãos do Senhor.

AUXÍLIOS SUPLEMENTARES

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A vida consiste de hábitos, tanto bons quanto maus. Os hábitos mais produtivos são fruto da disciplina, da prática e da aplicação. Enquanto a oração não for um hábito bem firmado e não tiver se tornado parte do estilo de vida de um crente, sua verdadeira frutificação provavelmente não exercerá nenhum efeito apreciável. Os grandes homens de oração da Bíblia foram pessoas de rígidos hábitos de oração. O rei Davi escreveu: ‘De tarde e de manhã e ao meio-dia orarei; e clamarei; e ele ouvirá a minha voz’ (SI 55.17). A respeito de Daniel foi escrito: ‘Entrou em sua casa (ora havia em seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer‘ (Dn 6.10). Daniel tinha hábitos de oração tão fixos, que nenhuma das circunstâncias da vida tinha permissão para interrompê-los. Orações regulares eram um costume habitual entre os judeus, pois estabeleciam três períodos de oração para todos os dias. Nos tempos do Novo Testamento, esses horários eram às nove horas da manhã, às três da tarde e ao pôr do sol. Embora para alguns ‘a prática tivesse se deteriorado para nada mais do que um ritual (Mt 6.5,16), para a Igreja Primitiva parece que os horários fixos de oração foram seguidos fielmente. Somos informados de que Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona, ou seja, às três da tarde (At 3.1). Não há nenhum mandamento neotestamentário que requeira ou um número diário de orações ou um preestabelecido para essas orações. Contudo, há inúmeros exemplos e instruções que mostram a importância do hábito da oração e encorajam sua utilização (Lc 18.1; At 2.42; 6.4; 10.2; 1 Ts 5.17). Cada crente, por sua própria iniciativa, deveria determinar e traçar um hábito pessoal de oração, pois sem isso é quase impossível que seja desenvolvida uma vida de oração eficaz” (O Espírito nos Ajuda a Orar. Rio de Janeiro: CPAD).

Verifique o que você aprendeu

1. O que significa orar?
R. É conversar com Deus e ter comunhão com Ele.
2. Por que a oração de joelhos é preferida pela maioria dos crentes?
R. Por tratar-se de uma demonstração de submissão, reverência e humildade.
3. O que significa orar sempre?
R. Significa viver 24 horas do dia em constante comunhão com Deus.
4. Em que texto da Bíblia está registrado a única oração ensinada por Jesus?
R. Em Mateus 6.9-13.
5. Qual a diferença entre orar e rezar?
R. Orar é falar com Deus e rezar é repetir citações elaboradas por alguém e fazer repetições.

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