Revista CPAD Lições Bíblicas Discipulado Professor (01)
Lição 06 – O Discípulo e a Fé
Tema da Revista: Novos convertidos ciclo 1
Lição 06 CPAD Discipulado ciclo 1Continuação do aprendizado para o novo convertido – Escola Dominical
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.” (Hebreus 11.1)
OBJETIVOS
No término desta aula seu aluno deverá estar apto a:
Citar personagens bíblicos do Antigo e Novo Testamento que experimentaram a fé em seus vários aspectos.
– Reconhecer que Cristo é o cerne e objeto da verdadeira fé.
– Relacionar e memorizar as três qualidades da fé ensinadas nesta lição.
– Resolver viver uma fé viva em comunhão íntima e pessoal com Jesus.
PONTOS DE CONTATO
Caro(a) professor(a), provavelmente seus alunos ainda não compreendem bem o significado da palavra fé. Explicar ou conceituar fé não é tarefa fácil, o melhor a fazer é exemplificá-la com a experiência dos personagens bíblicos ou com a sua própria. A fé é reconhecida como um dos sentidos do espírito. Somente o ser humano pode exercitá-la. O homem já nasce com a capacidade de entender que existe um “Ser Superior” e que deverá aceitar, pela fé, os mistérios que envolvem a sua existência. Após conhecê-Lo como um Deus pessoal e submeter-se à sua soberania, aprende que sem a chama da fé ardendo em seu coração, jamais poderá agradá-Lo.
SÍNTESE TEXTUAL
A fé é a expressão máxima da natureza religiosa do homem. É inata à sua existência. Em proporções diferentes, todos possuem a fé natural. Porém, a Bíblia nos ensina que existem outros níveis de fé. A fé para a salvação, por exemplo, é aquela que leva o homem a reconhecer que é pecador e, portanto, totalmente dependente da misericórdia de Deus. Já a fé sobrenatural, como dom de Deus, situa-se numa dimensão mais profunda. Trata-se da fé criadora, que “remove montanhas“, cura enfermidades e opera maravilhas. Esta é a fé classificada entre os dons espirituais.
A Palavra de Deus também menciona a fé como fruto do Espírito. Esta qualidade é preciosíssima, pois quem a possui está sempre tranquilo, sabe esperar, é constante, e perseverante. A fé como fruto do Espírito denota: lealdade, fidelidade e perseverança em Deus.
A Bíblia constitui-se a maior autoridade sobre o assunto. Ela diz que a fé é a certeza das coisas esperadas e a convicção das coisas não vistas. Pela fé entendemos e aceitamos o plano proposto por Deus para nos resgatar e redimir de todo o pecado.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Trace uma linha divisória no quadro de giz. De um lado escreva: “Exemplos de fé no Antigo Testamento”. E do outro: “Exemplos de fé no Novo Testamento“. Solicite à classe que mencione os nomes dos heróis da fé da Bíblia. À medida que forem citando, escreva no quadro conforme a indicação, Antigo ou Novo Testamento. Esta atividade será de grande proveito para eles, pois, terão contato com as grandes histórias de fé das Sagradas Escrituras.
Num segundo momento exercite-os do seguinte modo: Transcreva para o quadro as afirmativas sobre fé relacionadas abaixo. Depois, peça que leiam as referências indicadas e façam um breve comentário sobre cada sentença.
1) Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6).
2) Afé opera pelo amor (GI5.6; 1 Tml.5).
3) A fé produz a esperança (Rm 5.2).
4) A fé é um elemento necessário para a oração eficaz (Mt 21.22; Tg 1.6).
5) Pela fé vivem os crentes (Gl 2.20).
6) A verdadeira fé é demonstrada pelas obras (Ef 2.10).
7) Sem as obras da fé, ela está morta (Tg 2.17,20,26).
8) A fé vence todas as dificuldades (Mt 17.20; 21.21; Mc 9.23).
INTRODUÇÃO
A melhor definição para fé é a do texto bíblico que introduz este comentário. Nesta acepção, ela é a base da esperança que faz o crente seguir adiante, firmado nas promessas de Deus e deixando para trás as dúvidas, incertezas e incredulidade. Ela é o ponto de partida para o pecador conhecer ao Senhor e receber a salvação. Segundo o apóstolo Paulo, a fé nasce na vida de cada um quando se ouve a Palavra de Deus, que é também o alimento para que ela, a fé, se torne cada vez mais consolidada e robustecida. Ter fé é vital para as relações do crente com Deus. É impossível esta comunhão sem ela, “porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11.6).
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I. A IMPORTÂNCIA DA FÉ
1. A fé no Antigo Testamento. Se você percorrer a Bíblia, de Gênesis a Apocalipse, vai descobrir que ela é o livro que trata das relações do homem com Deus mediante a fé. A fé é de tal importância que o capítulo 11 de Hebreus é considerado como a galeria dos heróis da fé. Eles viveram nos tempos do Antigo Testamento e estavam firmados nas promessas de Deus para o futuro. Leia Hebreus 11.
Eles olhavam para a cruz, o divisor entre a velha e a nova aliança. Por causa de sua fé foram massacrados, vitupe- rados, perseguidos, mas em momento algum fraquejaram, pois estavam certos da promessa do nascimento de Jesus Cristo, não obstante a verem de longe.
2. A fé no Novo Testamento. Os crentes da atualidade, segundo o escritor do mesmo livro bíblico citado acima, são mais bem-aventurados do que os do Antigo Testamento. No caso dos crentes de hoje, a cruz já está no passado, mas projeta com segurança o fato de que se Deus cumpriu a promessa que tanto os heróis da fé almejavam, mesmo que eles não a tenham fisicamente alcançado, Deus dará continuidade ao seu plano até que se consumem todas as coisas. Leia Hebreus 11.40.
Os servos de Deus do Antigo Testamento honraram a fé, e agora, como uma nuvem de testemunhas (Hebreus 12.1), esperam que os crentes de hoje, também, vão cumprir a sua parte. Só a fé os fez triunfar. Só a fé lhe fará triunfar.
3. A fé na vida cristã. Tudo quanto fizermos, se não tiver a fé como base, não terá nenhum sentido. A Bíblia diz que aquilo que não se faz por fé constitui-se pecado (Romanos 14.23). “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11.6).
Por que a fé é tão importante na vida cristã? Porque se ela não estiver operando, a incredulidade predomina, gerando incertezas e fracassos. Quem duvida jamais realiza qualquer coisa para Deus. Este sentimento deixa o crente indeciso, o que compromete o seu caminhar vitorioso, pois poderá agir como Pedro que, ao primeiro momento, deu passadas firmes sobre as águas do mar, mas logo começou a afundar. A dúvida deixou-o sem saber se olhava somente para Jesus ou para as circunstâncias adversas à sua volta.
4. O objeto da fé. Você vai aprender, agora, que a sua fé deve gravitar em torno da pessoa de Jesus. O autor dos Hebreus, ao concluir sua profunda reflexão sobre a fé, finaliza: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e assentou-se à destra do trono de Deus” (Hebreus 12.2).
A fé não pode estar direcionada para outro foco. Se for o caso, não é a fé legítima que se sustenta só no Filho de Deus. Por outro lado, não se trata da fé apenas por causa das obras que ele realizou ou pode realizar, mas daquela que se traduz na certeza pessoal dada a cada crente não só para vencer circunstâncias adversas, se esta for a sua vontade, mas também para você continuar a servi-lo, ainda que seja do agrado de Cristo que você passe pelo vale da sombra da morte. Neste caso, como disse Paulo, o morrer é ganho e significa o triunfo definitivo da fé.
Foi a fé centrada na pessoa de Cristo que levou os amigos de Daniel a enfrentarem a fornalha de fogo ardente. Eles criam no livramento, mas também criam que aquela circunstância poderia levá-los à presença de Deus. É tanto que disseram ao rei: “Não necessitamos de te responder sobre este negócio. Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. E se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” (Daniel 3.17,18).
A visão de Nabucodonosor veio confirmar esta verdade. Ele viu o quarto homem na fornalha, que não era outro senão o Filho Deus. Para os amigos de Daniel, então, não fazia diferença. Fora da fornalha tinham a proteção do Senhor, na fornalha Ele os acompanhava e se fossem levados para o Céu, ficariam para sempre na sua gloriosa e majestosa presença. Este é, portanto, o cerne da verdadeira fé: Cristo.
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II. AS QUALIDADES DA FÉ
1. Fé para a salvação. Esta fé é aquela que leva o crente a reconhecer os seus pecados e a aceitar o sacrifício de Cristo em seu lugar. Ela é o ponto de partida que introduz o crente à vida cristã mediante o novo nascimento. É como a centelha que dá a partida para fazer funcionar o motor de qualquer veículo.
2. Fé vitoriosa. Você vai descobrir que, no exercício da vida cristã, a fé varia de intensidade. A Bíblia fala de “pouca fé” (Mateus 6.30), “tanta fé” (Mateus 8.10), “fé como um grão de mostarda” (Mateus 17.20), “homem cheio de fé” (Atos 6.5) e sobre “a medida da fé” (Romanos 12.6). Isto explica por que uns fazem coisas grandes para Deus, enquanto outros vivem uma vida cristã de menor intensidade. Significa que o trabalho de cada um será, também, proporcional ao tamanho de sua fé. Só fará grandes coisas para Deus quem tiver fé abundante e fundamentada nas promessas do Altíssimo.
3. Dom da fé. O dom da fé situa-se numa dimensão mais profunda. Trata-se de manifestação sobrenatural para a realização de maravilhas, sendo uma particularidade que o Espírito concede ao crente para aquilo que for útil. Está entre os dons espirituais (1 Coríntios 12.11), assunto que você vai estudar mais detalhadamente na Lição 11.
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III. OS EFEITOS DA FÉ
1. A fé produz salvação. Já foi dito anteriormente que a fé é a base para a salvação. Portanto, o ponto focal da nossa responsabilidade, como crentes, é pregar o Evangelho para que os pecadores sejam tomados pela fé, reconheçam os seus pecados, confessem que Jesus é o Filho de Deus e o aceitem como único e suficiente salvador. Esta é a mensagem que você, como novo crente, deve levar aos seus amigos. Você precisa sentir a mesma ansiedade do apóstolo Paulo, que afirmou: “Ai de mim se não pregar o Evangelho”. Ou seja, o amor de Cristo deve constrangê-lo a proclamar a Palavra para produzir fé nos ouvintes para a salvação.
2. A fé produz segurança. Quem está em Cristo passa a viver em segurança, mesmo que as circunstâncias à sua volta sejam adversas. Cabem, neste caso, as palavras do salmista: “Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares; ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem por sua braveza. Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; não será abalada; Deus a ajudará ao romper da manhã” (Salmo 46.2-5). Isto significa que, pela fé, sempre seremos vitoriosos sobre Satanás. Se alguma circunstância levar você ao encontro do Pai, o Inimigo estará vencido para sempre, pois já não poderá intentar nenhum mal contra os salvos.
Portanto, isto quer dizer: se você estiver com Cristo na Terra ou no Céu, Satanás será sempre perdedor.
3. A fé não vê o fracasso. Aquilo que, na visão de muitos, aparenta fracasso, para o verdadeiro crente é um meio de fortalecer a sua fé e passar a depender mais de Jesus. Quando o apóstolo Paulo afirmava que se considerava fraco, isto servia para ele entender que sem Cristo nada podia fazer. Isto o levou, inclusive, a receber do Senhor o consolo: “A minha graça te basta”. O fracasso eventual, quando olhado por este prisma, é fator de fortalecimento da fé para aprofundar a sua comunhão com Deus.
4. A fé conduz à vitória. Para concluir, vale adaptar o texto de um autor desconhecido: “Enquanto a dúvida olha para baixo, a fé olha para o alto; enquanto a dúvida vê o perigo, a fé enxerga a segurança; enquanto a dúvida resvala na incredulidade, a fé se abriga no esconderijo do Altíssimo; enquanto a dúvida afunda no desespero, a fé se agiganta na esperança; enquanto a dúvida pergunta quem crê, a fé responde: “eu creio!”
DISCIPULADO
Você aprendeu que a fé é o ponto vital de nossas relações com Deus. Descobriu, também, que ela se traduz na certeza pessoal que nos é dada por Cristo. Pôde, ainda, chegar à conclusão, que só fará grandes coisas para Deus quem tiver fé abundante e assentada nas promessas do Altíssimo. Percebeu, por último, que o fracasso eventual, quando olhado pelo prisma da fé, é fator de fortalecimento para aprofundar a comunhão do crente com Deus.
A partir de agora, deixe que a fé predomine em sua vida e torne-se vitorioso, apesar das circunstâncias adversas. Procure fortalecê- -la através da oração, leitura da Palavra de Deus e das experiências de outros servos de Deus que já estão mais amadurecidos na fé. Lembre-se que tanto a sua fé como a incredulidade podem contagiar outros que estão à sua volta. Portanto, não se deixe levar pelas dúvidas ou incertezas e não seja, com seus atos e palavras, um pregador do caos que instile a incredulidade nos que o cercam. Mas seja, isto sim, um proclamador da fé verdadeira, dizendo como Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece”.
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AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
“Ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem; ora sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.1,6).
O exercício da verdadeira fé precisa hoje ser ativado em todas as esferas das atividades do povo de Deus, tanto no que respeita às igrejas quanto na vida em particular de cada crente. A fé é matéria muito discutida não só nos meios religiosos, mas também nos sociológicos e noutros campos do saber humano. Tem- -se dado à fé uma acepção equivocada, classificando-a apenas como religião ou, como alguns entendem, crendice.
Muitos usam o termo fé para atender a propósitos puramente naturais como a criação de organizações que visam apenas a satisfação carnal e a solução de problemas meramente temporais. Contudo, o nosso texto acima diz clara e enfaticamente que a fé é o fundamento das coisas que se esperam, e tem a finalidade de agradar a Deus, pois sem fé é impossível agradar-lhe.”.
Necessitamos da fé para termos paz com Deus, já que sem fé não podemos agradar-lhe. A Bíblia diz que somos justificados pela fé, e passamos a ter paz com Deus através de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1). A pessoa que age fora dos domínios da fé não desfruta de paz. Ora, sabemos que o Senhor Jesus é o Príncipe da Paz. Foi Ele quem disse: ‘A minha paz vos deixo, a minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo dá (Jo 14.27).
Quem age fora dos auspícios da fé simplesmente peca, pois diz a Palavra de Deus que o que não é de fé é pecado (Rm 14.23). Finalmente, quem não age por fé não vive a verdadeira e abundante vida que Jesus oferece ao justificado pela fé (Hb 10.38)” (Retomo aos Princípios. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 23,24).
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SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus requer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador (Mt 4.19; 16.24; Lc 9.23-25; Jo 10.4,27; 12.26; Ap 14.4). O conceito de fé no Novo Testamento abrange quatro elementos principais:
(a) Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (Rm 1.17). Importa em crer de todo o coração (At 8.37; Rm 6.17; Ef 6.6; Hb 10.22), ou seja: entregar a nossa vontade e a totalidade do nosso ser a Jesus Cristo tal como Ele é revelado no Novo Testamento.
(b) Fé inclui arrependimento, desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17.30; 2 Co 7.10) e voltar-se para Deus através de Cristo. Fé salvífica é sempre fé mais arrependimento (At 2.37,38; Mt 3.2).
(c) A fé inclui obediência a Jesus Cristo e à sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa fé, por nossa gratidão a Deus e pela obra regeneradora do Espírito Santo em nós (Jo 3.3-6; 14.15,21 -24; Hb 5.8,9). É a ‘obediência que provém da fé’ (Rm 1.5). Logo, fé e obediência são inseparáveis (cf. Rm 16.26). A fé salvífica sem uma busca dedicada da santificação é ilegítima e impossível.
(d) A fé inclui sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, que se expressam na confiança, amor, gratidão e lealdade para com Ele. A fé, no seu sentido mais elevado, não se diferencia muito do amor. É uma atividade pessoal de sacrifício e de abnegação para com Cristo (cf. Mt 22.37; Jo 21.15-17; At 8.37; Rm 6.17; Gl 2.20; Ef 6.6; 1 Pe 1.8).
A fé em Jesus como nosso Senhor e Salvador é tanto um ato de um único momento, como uma atitude contínua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (Jo 1.12). Porque temos fé numa pessoa real e única que morreu por nós (Rm 4.25;8.32; 1 Ts 5.9,10), nossa fé deve crescer (Rm 4.20; 2 Ts 1.3; 1 Pe 1.3-9). A confiança e a obediência transformam-se em fidelidade e devoção (Rm 14.8; 2 Co 5.15); nossa fidelidade e devoção transformam-se numa intensa dedicação pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1.21 ;3.8-10)” (Bíblia de Estudo Pente- costal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1704).
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Qual é a melhor definição para a fé?
É a definição do texto bíblico de Hebreus 11.1.
Por que Hebreus 11 é considerado como a galeria dos heróis da fé?
Porque o texto de Hebreus 11 descreve personagens que viveram no tempo do Antigo Testamento firmado nas promessas de Deus para o futuro.
O que levou os heróis do Antigo Testamento a serem vitoriosos?
A fé nas promessas do nascimento de Jesus Cristo.
Por que a fé é tão importante na vida cristã?
Porque se ela não estiver operando, a incredulidade predomina, gerando incertezas e fracassos.
O que é o dom da fé?
É uma manifestação sobrenatural para a realização de maravilhas.
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