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Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Lição 10 – A Bondade De Deus Revelada Nos Salmos
Tema da Revista: Salmos: Riqueza e sabedoria para a juventude
Lição 10 Betel Jovens Conectar – 2 trimestre de 2025
A Lição 10 nos ensina que a bondade de Deus revelada nos Salmos é uma manifestação do Seu amor paternal, concedendo aos Seus filhos tudo que é bom. Através dos Salmos, aprendemos que a bondade divina é fonte de esperança, consolo e direção espiritual. Estudar esta lição fortalece nossa confiança no caráter perfeito de Deus e nos inspira a viver com gratidão e obediência.
Texto de Referência: Sl 31.19
Versículo Do Dia 📖
Tú me cercaste em volta e puseste sobre mim a tua mão. (Sl 139.5)
Verdade aplicada 👍
A bondade é um dos principais atributos de Deus e como um Pai amoroso. Ele conce de aos Seus filhos o que é bom.
Objetivos da lição 🎯
Momento De Oração 🙏
Oremos para que a gratidao a Deus que é bom e misericordioso seja manifestada pelo Seu povo em todo o tempo.
Leitura semanal 📘
Segunda | Sl 107.1 – Deus é bom |
Terça | Dt 7.9 – Deus mantém a Sua bondade por mil gerações. |
Quarta | Ef 2.6,7 – A bondade de Deus é corroborada no Filho |
Quinta | Sl 145.9 – Deus é bondoso em tudo o que faz. |
Sexta | Sl 125.4 – O Senhor trata com bondade os que fazem o bem. |
Sábado | Sl 23.6 – A bondade de Deus nos seguirá todas os dias. |
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Introdução📣
Em Sua essência Deus é amor e generosidade, e um dos Seus principais atributos é a bondade, a qual é constante e imutável E tudo isto nos é revelado através de Sua Graça – favor imerecido, e por Sua misericórdia – compassivo, não nos dá o mal que merecemos (Sl 86.15). O Senhor é bom o tempo todo (Sl 100.5).
🔑 Ponto-Chave: Que a bondade de Deus seja o nosso combustível diário.
1 – A BONDADE DIVINA NOS ABENÇOA
Deus deseja nos ensinar através de Sua bondade; Ele abençoa o Seu povo em todos os momentos, sendo um abrigo em tempos de aflição (Sl 9.9).
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Comentário🤓
A bondade de Deus é uma das mais gloriosas manifestações do Seu caráter imutável. Como afirmou A.W. Tozer: “A bondade de Deus é o impulso motivador da Sua misericórdia e graça”. O salmista declara com confiança: “O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia” (Sl 9.9). Esta certeza fundamenta a nossa mordomia cristã, pois a convicção da bondade divina nos impulsiona à fidelidade e à generosidade.
John Stott, em sua obra Cristianismo Equilibrado, enfatiza que “a bondade de Deus é a base sobre a qual o crente edifica sua vida de devoção e serviço”. Assim, a compreensão dessa bondade gera uma espiritualidade marcada pelo contentamento cristão e pela confiança plena na provisão do Senhor. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
1.1. A Inexplicável bondade de Deus
Consideramos que o salmista escreveu um dos mais belos versos sobre se refugiar em Deus ao dizer que Deus é a nossa força e socorro que não faltam em tempos de aflição (Sl 46.1). Neste verso, o salmista chama a atenção da bondade de Deus àqueles que O buscam. O salmista diz que a dependência de Deus é a garantia de uma vida frutífera.
O servo fiel tem em Deus o refúgio para todas as horas não lhe faltará o pão nem o fundamental à sua vida diária (Sl 37.25). Sob esse prisma. entendemos que não podemos escolher quando as adversidades sobrevirão contra nós, mas podemos escolher crer que Deus virá ao nosso socorro no dia da angústia. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Comentário🤓
O salmista, ao afirmar que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (Sl 46.1), reconhece a bondade inexplicável de Deus que se manifesta especialmente nos momentos de maior fragilidade humana. Charles Spurgeon, o príncipe dos pregadores, assevera: “Deus está mais próximo de nós na adversidade do que no tempo da bonança”.
Essa compreensão move o servo fiel a uma atitude de confiança e descanso, fundamentos essenciais da mordomia cristã. O apóstolo Paulo, em Filipenses 4.11-13, reforça essa mesma verdade ao declarar que aprendeu a estar contente em toda e qualquer situação — eis aí o reflexo do verdadeiro contentamento cristão.
A dependência de Deus, como salienta Matthew Henry, “não nos exime dos problemas, mas nos garante forças para suportá-los e superá-los”. Assim, a confiança na bondade divina nos inspira a uma vida frutífera, marcada pela generosidade cristã, que abençoa os outros mesmo em meio às adversidades.
Por conseguinte, é imprescindível que a Igreja contemporânea proclame e experimente essa bondade como força motriz para uma vida de fidelidade e adoração contínuas, reconhecendo que, como disse Davi: “Fui moço e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25).
Este é o chamado à confiança perseverante, uma marca indelével do cristão maduro. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
1.2. Uma bondade que nos sustenta
Não raras vezes, nos deparamos com jovens que perderam a esperança por terem vivenciado frustrações (SI 55.22). Alguns se desviaram e outros esfriaram na fé ao longo da jornada da vida cristã. O Salmo 139.5 diz: “Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a tua mão“.
Não importam as circustâncias, nada pode abalar a nossa fé! Existe um Deus que nos cerca tanto no passado (por trás) quanto no futuro (adiante). Ele tem pleno controle sobre as nossas vidas. Assim como o salmista, precisamos crer que não há lugar ou circunstância onde Deus não esteja presente; Ele nos cerca com Seu cuidado e graça.
Comentário🤓
A bondade de Deus não é apenas um atributo teológico abstrato, mas uma realidade que sustenta a vida do cristão em meio às aflições e frustrações. O salmista exorta: “Lança o teu cuidado sobre o Senhor, e ele te susterá” (Sl 55.22), evidenciando que o sustento divino é um ato de amor constante, que se manifesta especialmente quando as forças humanas se esgotam.
O teólogo reformado Louis Berkhof, em sua clássica Teologia Sistemática, afirma que “a bondade de Deus é o fundamento de toda a Sua providência”. Assim, o cristão pode confiar na providência divina como fonte de esperança inabalável, mesmo diante de perdas e frustrações, tão comuns na vida dos jovens de nossa geração.
O Salmo 139.5 é uma sublime expressão dessa sustentação: “Tu me cercas por trás e por diante, e sobre mim pões a tua mão”. Esta metáfora demonstra que o contentamento cristão não está ancorado nas circunstâncias, mas na certeza de que Deus é soberano e nos envolve com Sua mão poderosa. Como bem coloca Dietrich Bonhoeffer: “Não há caminho que Deus não tenha trilhado antes de nós e não há abismo onde Sua mão não possa nos alcançar”.
Aqueles que compreendem a amplitude da bondade de Deus são libertos da ansiedade e da incerteza. Como reforça John Piper, “Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos n’Ele”. Assim, o cristão é chamado a lançar-se confiantemente nos braços do Pai, certos de que, como diz Paulo: “Nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8.39).
Este é o convite para vivermos uma espiritualidade marcada pela confiança absoluta na providência divina, refletindo a beleza da mordomia cristã que reconhece: tudo vem de Deus e, portanto, n’Ele descansamos. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Refletindo
A bondade de Deus se expressa no Livro dos Salmos através dos louvores dos salmistas. (Sl 31.19)
Bispo Samuel Ferreira
EBD Hoje – Escola Dominical | Revista Betel | 2º Trimestre De 2025 | Salmos: Riqueza e sabedoria para a juventude | Betel Jovens 2 trimestre 2025 Lição 10 – Escola Dominical | Betel Jovens
2 – UMA BONDADE PERMANENTE
Para Davi, o fato de Deus tê-lo escolhido e demonstrado Sua bondade para com sua vida, revela que Deus o escolheu e se revelou a ele com Seu amor sem igual e ininterruptamente: […] “Pois a bondade de Deus permanece continuamente”. Sl 52.1.
2.1. A bondade do Senhor sempre nos precede
O livro dos Salmos nos faz renovar a confiança na bondade nos cuuidade do Senhor, que está atento a cada uma das nossas necessidades. O salmista diz que, antes mesmo de falarmos, o Senhor já sabe o que iremos dizer, pois Ele nos conhece (SI 139.4). Davi, no Salmo 145.7, diz que falarão da imensa bondade de Deus e cantarão com alegria a respeito da Sua fidelidade. Diante disso, Sua bondade jamais pode ser esquecida. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Comentário🤓
A bondade de Deus é um atributo essencial de Sua natureza e sempre nos precede nas circunstâncias da vida. O salmista expressa essa sublime verdade ao declarar: “Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, Senhor, já a conheces toda” (Sl 139.4). Esta realidade revela que Deus não apenas conhece os nossos pensamentos, mas também se antecipa às nossas necessidades, conduzindo-nos com graça e misericórdia.
D. A. Carson, em sua obra A Difícil Doutrina do Amor de Deus, ressalta que o amor divino não é uma resposta, mas uma iniciativa: Deus ama e age com bondade antes mesmo que O busquemos. Assim, a bondade do Senhor não é reativa, mas proativa, como um pastor que guia e cuida de Suas ovelhas com vigilância constante.
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Davi, ao afirmar: “Falarão da memória da tua grande bondade, e com júbilo celebrarão a tua justiça” (Sl 145.7), convoca o povo de Deus a manter viva a lembrança das obras benevolentes do Senhor. A fidelidade divina é cantada com alegria porque ela nunca falha e permanece de geração em geração (Sl 100.5).
Segundo A. W. Tozer, “a bondade de Deus é o impulso que O motiva a conceder bênçãos imerecidas”. É justamente essa bondade que nos chama a confiar em Sua soberania, mesmo quando não compreendemos os caminhos pelos quais Ele nos conduz. A confiança na bondade divina é o alicerce que sustenta o cristão nas adversidades.
O esquecimento da bondade de Deus é um risco espiritual grave, pois nos torna ingratos e autossuficientes. Como adverte John Owen, “a ingratidão é o princípio de toda apostasia”. Portanto, somos chamados a cultivar um coração grato, sempre reconhecendo que a bondade do Senhor nos precede, nos cerca e nos sustenta. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
2.2. Deus conhece todas as nossas necessidades
A onisciência de Deus, ou seja, Sua capacidade de conhecer tudo -passado, presente e futuro, inclui as necessidades físicas, emocionais, materiais e espirituais do ser humano (Mt 6.8; SI 23.1). Saber que Deus conhece necessidades nos encoraja a depender dEle e a confiar em Sua provisão mesmo quando não somos prontamente atendidos.
Precisamos confiar que Deus em Sua sabedoria enviará o socorro ou a provisão no seu tempo! Muitos cristãos entenderam esse princípio, por isso, declaram que “o relógio de Deus não se atrasa nem se adianta“. Tudo acontecerá no tempo de Deus!
Davi, o rei de Israel, que expressou a alegria de ser cuidado por Ele ao dizer que nunca viu um homem bom ser abandonado por Deus (SI 37.5). Já o Apóstolo Paulo escreveu que: “Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”. (Fl 4.19). EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Comentário🤓
A onisciência de Deus é um dos atributos mais sublimes revelados nas Escrituras: Ele conhece todas as coisas perfeitamente — o passado, o presente e o futuro. Jesus afirmou aos discípulos: “O vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes” (Mt 6.8). Este conhecimento absoluto inclui todas as dimensões do ser humano: físicas, emocionais, materiais e espirituais.
Segundo Wayne Grudem, “a onisciência de Deus é o fundamento da nossa confiança na providência divina”. O salmista confirma essa verdade ao declarar: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Sl 23.1), enfatizando que Deus é o supremo provedor que supre todas as necessidades de Seu povo. A provisão divina não é apenas uma possibilidade, mas uma certeza ancorada no caráter imutável de Deus.
Embora muitas vezes ansiemos por respostas imediatas, é essencial confiar que Deus agirá em Seu tempo perfeito. Como afirmou Charles Spurgeon: “Deus nunca se adianta, nem se atrasa; Ele sempre cumpre Suas promessas no tempo certo”. Por isso, muitos cristãos proclamam que “o relógio de Deus não se atrasa nem se adianta”, reconhecendo a soberania divina sobre todas as circunstâncias.
Davi expressou sua confiança na fidelidade divina ao afirmar: “Nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25). Essa declaração é uma das mais belas expressões de fé na providência de Deus. Da mesma forma, o apóstolo Paulo reforça esta convicção: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (Fp 4.19). A certeza da provisão não está em nossos méritos, mas nas “riquezas” de Deus e na mediação de Cristo.
John Piper observa que a confiança na provisão divina é uma expressão prática de contentamento e submissão: “Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nEle”. Assim, mesmo quando não somos prontamente atendidos, devemos permanecer confiantes de que Deus, em Sua sabedoria infinita, enviará o socorro na hora certa.
Portanto, a onisciência de Deus e Sua fidelidade são fontes de segurança para o cristão. Ele conhece as nossas necessidades antes mesmo de nós as identificarmos e age soberanamente para suprir cada uma delas conforme Sua vontade perfeita. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
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3 – A BONDADE DE DEUS ESTA VOLTADA PARA OS RETOS
Uma pessoa benevolente que trilha os caminhos retos do Senhor manifesta bondade em suas atitudes para com o seu próximo. O salmista diz: “Faze bem, ó Senhor, aos bom e aos que são retos de coração, SI 125.4. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Comentário🤓
A bondade de Deus é um atributo que, além de revelar Sua natureza graciosa, é direcionada especialmente aos que andam em retidão. O salmista expressa essa verdade com grande clareza: “Faze bem, ó Senhor, aos bons e aos que são retos de coração” (Sl 125.4). Aqui, o “bem” que Deus concede aos retos não é apenas material, mas envolve proteção, direção e graça espiritual.
O teólogo A. W. Pink observa que “a bondade divina é exercida distintamente para com os que são Seus: ela é soberana, imerecida e constante”. Assim, os retos são aqueles que, transformados pela graça, alinham suas vidas aos padrões de justiça de Deus, demonstrando, em suas ações, a mesma bondade que receberam do Senhor.
O conceito bíblico de “reto” vai além de uma moralidade externa; refere-se a uma disposição interna de integridade, como afirmou John Stott: “Retidão significa uma vida reta, íntegra, que se pauta pela Palavra de Deus”. Dessa forma, os retos são aqueles que, em meio a uma geração corrompida e perversa, buscam andar segundo os preceitos divinos (Fp 2.15).
A promessa de que Deus faz bem aos retos está intimamente ligada ao Seu caráter imutável e justo. Como escreveu Charles Haddon Spurgeon: “Os caminhos de Deus são sempre bons para os bons; Ele não permitirá que o justo seja desamparado”. A bondade do Senhor não é, portanto, uma recompensa meritória, mas uma demonstração da aliança graciosa estabelecida com os que Lhe pertencem.
Em sua bondade, Deus fortalece, orienta e livra os retos, mesmo diante das adversidades. O livro dos Provérbios reforça esta promessa: “O Senhor não deixa ter fome o justo” (Pv 10.3). Assim, a retidão não apenas atrai a bondade divina, mas a manifesta, pois quem anda com Deus se torna também um canal visível da bondade de Deus ao próximo (Cl 3.12).
Portanto, a bondade de Deus sobre os retos evidencia não apenas o favor divino, mas também o chamado para que o cristão viva de forma íntegra, refletindo, em atitudes práticas, a justiça e a graça do Deus que o chamou. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
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3.1. A bondade de Deus transforma o nosso coração
Através do livro dos Salmos, somos convidados a transformar o nosso coração, pois o Senhor é fiel em todas as promessas e é bondoso para com todos (SI 145.9). Por isso, quando o ser humano contempla e prova da bondade de Deus, se enche de alegria (SI 23.6).
Assim, quando somos bondosos, agradamos ao Senhor, que é bondoso para com aqueles que são bons, para os que obedecem às Suas Leis (SI 125.4). Por Sua bondade, Deus enviou Seu Filho para pagar o preço por nossos pecados (Jo 3.16). Quando olhamos para a bondade de Deus, encontramos nEle somente amor; não há espaço para a vingança, para o ódio nem para o ressentimento. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Comentário🤓
A bondade de Deus é um dos atributos que mais profundamente impactam o coração humano, conduzindo-o à transformação espiritual e moral. O salmista expressa com clareza: “O Senhor é bom para todos, e as suas ternas misericórdias permeiam todas as suas obras” (Sl 145.9). Aqui, a bondade divina é universal, mas, de maneira especial, atua como agente de mudança na vida daqueles que se rendem ao amor de Deus.
Jonathan Edwards, em sua clássica obra “Afeições Religiosas”, observa que a verdadeira transformação do coração ocorre quando o ser humano experimenta a doçura e a beleza moral de Deus: “A alma que vê e experimenta a excelência divina não pode senão amá-la e desejá-la”. Assim, ao contemplar a bondade de Deus, o cristão passa a refletir esse mesmo caráter, evidenciado por uma vida marcada pela alegria e pela generosidade: “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida” (Sl 23.6).
A bondade também nos conduz à obediência. O salmista afirma que Deus “é bondoso para com aqueles que são bons, para os que obedecem às Suas Leis” (Sl 125.4). Nesse sentido, a bondade não é apenas um sentimento divino, mas um convite à reciprocidade: quem prova da bondade de Deus, é chamado a viver de modo santo, justo e bondoso com o próximo. Como bem afirmou Dietrich Bonhoeffer: “A graça não é barata. Ela nos transforma e nos envia a obedecer”.
A expressão máxima da bondade de Deus se revelou no envio de Seu Filho: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito…” (Jo 3.16). Aqui, encontramos o ápice do amor e da bondade, que não apenas salva, mas molda os corações para que rejeitem a vingança, o ódio e o ressentimento. Como escreveu John Stott: “A cruz é a maior demonstração do amor de Deus; ela dissipa todo conceito de um Deus vingativo ou indiferente”.
Portanto, ao contemplarmos a bondade de Deus, somos chamados a viver com alegria, generosidade e santidade, sabendo que esta bondade nos transforma, nos sustenta e nos impulsiona a amar como fomos amados. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
3.2. Deus se levanta pelo vulnerável
A humanidade vive uma crise social e moral onde valores como com a fé, a sinceridade, estio se esvanecendo. Mas o Salmo 12 encoraja-nos a vivermos na verdade, na retidão, na honestidade e na confiabilidade da Palavra de Deus. Neste Salmo, Davi lamenta pelas pessoas infiéis e impiedosas, e motiva-nos a uma vida de responsabilidade e integridade em nossas palavras e ações.
Diante de um cenário hostil, o cristão deve recorrer ao Senhor e nEle depositar a sua confiança (v.7). Aquele que é dependente dEle, o Senhor se levantará de Seu trono e os salvará. Creia, há livramento para os que nEle esperam e praticam a Sua Palavra. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Comentário🤓
A bondade de Deus se manifesta de forma especial na defesa do vulnerável e do oprimido, conforme testemunhado no Salmo 12. Neste cântico, Davi lamenta a decadência moral e espiritual do seu tempo: “Socorro, Senhor! Porque já não há homens piedosos; desaparecem os fiéis dentre os filhos dos homens” (Sl 12.1). Contudo, mesmo em meio a esse colapso ético, a fidelidade divina permanece como um abrigo seguro.
John Calvin, em seus comentários sobre os Salmos, destaca que este cântico revela como Deus “sempre vela pelos que são desprezados pelo mundo, mas preciosos aos Seus olhos”. A promessa é clara: “Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, levantar-me-ei agora, diz o Senhor; porei a salvo aquele para quem eles assopram” (Sl 12.5). Assim, a bondade de Deus se expressa em Sua intervenção direta a favor dos que confiam em Sua Palavra.
Em meio a uma sociedade onde valores como a fé, a sinceridade e a justiça parecem se esvanecer, o cristão é chamado à contracultura da integridade e da retidão. Como assevera Dietrich Bonhoeffer: “Ser cristão hoje é resistir ao mal, permanecer firme na verdade, ainda que custe caro”.
O Salmo 12 nos convida a essa resistência ética, encorajando-nos a confiar plenamente no caráter infalível de Deus: “Tu, Senhor, os guardarás; desta geração os livrarás para sempre” (Sl 12.7). A confiança na bondade de Deus não é passiva, mas ativa, motivando-nos a praticar a Sua Palavra, a exemplo de Jesus Cristo, que, em Seu ministério terreno, constantemente se levantava em favor dos vulneráveis: os pobres, os doentes, as mulheres marginalizadas e as crianças.
O apóstolo Tiago sintetiza esse compromisso prático: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações…” (Tg 1.27). Assim, a verdadeira espiritualidade consiste em refletir a bondade de Deus por meio do cuidado ao próximo.
Por fim, esta promessa permanece: o Senhor se levanta por aqueles que nEle confiam. Como bem afirmou Charles Spurgeon: “Deus nunca falha em acudir o aflito; o Seu braço é forte, a Sua misericórdia é abundante, e a Sua bondade é eterna”. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Subsídio para o Educador
A bondade de Deus é uma característica intrinseca do Senhor, inerente, própria, que existe por si só e se estabelece fora de qualquer convenção humana. A bondade de Deus se manifesta por meio de tudo que Ele criou na forma de misericórdia com que se relaciona com a Sua Crlação. A bondade de Deus é eterna, infinita, ilimitada e abundante. A bondade de Deus só é revelada por causa do Seu amor.
O salmista diz: …“Provai e vede que o Senhor é bom”. (SI 34.8). A bondade de Deus é um atributo comunicável do qual os seres humanos podem participar. Deus compartilha e o homem pode experimentar ser bondoso porque é uma virtude do Fruto do Espfrlto (GI 5.22).
A Bíblia diz que a bondade de Deus é uma das Suas principais qualidades ou atributos. Faz parte da essência de Deus ser bom e generoso. Essa bondade Pode ser vista nas obras que Ele fez e no amor que tem manifestado pela humanidade, ao criar, sustentar e oferecer reconciliação em Jesus Cristo. Fonte: Pastor Valdir AIves de Oliveira. Os Atributos de Deus – Bete1, 2021. pp. 87,88. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
CONCLUSÃO
A bondade de Deus é parte da Sua essência, e é um de Seus principais atributos. Ao contrário da bondade humana, a bondade de Deus é imutáva e constante, pois Deus é o padrão da bondade e revela-se através da Sua Graça e misericórdia. EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
Complementando
A bondade é parte integrante de um conjunto de princípios e valores associados à prática de amar e servir, que norteiam o comportamento diário do cristão. São eles: piedade, misericórdia, justiça, santidade, verdade, generosidade, gentileza, entre outros. A bondade é uma manifestação do Fruto do Espírito daqueles que nasceram de novo.
A bondade de Deus não é apenas uma qualidade abstrata, mas uma virtude prática que deve caracterizar a vida de todo aquele que nasceu de novo em Cristo. Como destaca o apóstolo Paulo: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade…” (Gl 5.22). Assim, a bondade é uma expressão visível da ação transformadora do Espírito Santo no caráter do cristão.
John Stott observa que “o fruto do Espírito é um retrato do caráter cristão ideal, moldado à imagem de Cristo”. Nesse contexto, a bondade está inseparavelmente ligada a outros princípios e valores que norteiam a vida diária do crente: piedade, misericórdia, justiça, santidade, verdade, generosidade e gentileza.
Como bem apontou Jonathan Edwards, “a verdadeira bondade é uma inclinação do coração que visa o bem do próximo, motivada pelo amor de Deus”. Portanto, a bondade cristã não é apenas uma ação pontual, mas uma disposição permanente que reflete a regeneração operada pelo Espírito Santo.
O teólogo Martyn Lloyd-Jones reforça essa perspectiva ao afirmar que “o fruto do Espírito é a evidência inevitável de que alguém está em Cristo”. Assim, quem nasceu de novo manifesta uma bondade que se expressa em amor prático, serviço desinteressado, busca pela justiça e sensibilidade ao sofrimento alheio.
A bondade, portanto, não é opcional, mas parte integrante da vocação cristã. Como exorta o apóstolo Paulo: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” (Gl 6.9). Fazer o bem é reflexo da compreensão profunda da bondade de Deus, que, em Cristo, nos amou, salvou e capacitou para amar e servir.
Portanto, a vida cristã autêntica é aquela que se pauta pela prática contínua da bondade, na certeza de que “somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025
EBD Hoje | Lição 10 Betel Jovens Conectar 2 trimestre 2025 | Revista – Salmos: Riqueza e sabedoria para a juventude
Eu ensinei que
Deus é um Pai bondoso que concede ao Seus filhos aquilo que verdadeiramente é apropriado para eles.
Perguntas e respostas frequentes
O que significa a bondade de Deus revelada nos Salmos?
Quais são os principais Salmos que falam da bondade de Deus?
Salmos 23, 25, 31, 86, 100 e 107 são exemplos marcantes que exaltam a bondade divina.
Como a bondade de Deus se expressa na vida do cristão?
Através da provisão, proteção, perdão e direção espiritual, conforme revelado nos Salmos.
Por que a bondade de Deus é fundamental para a fé cristã?
Porque revela a essência do caráter divino, inspira confiança e fundamenta a adoração.
Como os Salmos ensinam a responder à bondade de Deus?
Com gratidão, louvor, obediência e confiança na Sua fidelidade.
Qual a relação entre bondade e misericórdia nos Salmos?
A bondade divina se manifesta como misericórdia ao perdoar e acolher os pecadores arrependidos.
Como a bondade de Deus oferece consolo nos Salmos?
De que maneira a bondade de Deus inspira adoração?
Por meio do reconhecimento de que tudo provém da generosidade divina, levando o crente a louvar e adorar.
Como experimentar a bondade de Deus, segundo os Salmos?
A bondade de Deus é condicional ou incondicional nos Salmos?
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