Lição 11: Um Novo Templo e a Restauração do Culto – Betel Adultos 1 trimestre 2022

Lição 11 – Um Novo Templo e a Restauração do Culto

Revista Adultos Betel 1 trimestre de 2022

Tema da Revista: Ezequiel – O profeta com a mensagem de juízo, arrependimento, restauração e manifestação da glória de Deus

Texto Áureo

E disse-me o homem: Filho do homem, vê com os teus olhos, e ouve com os teus ouvidos, e põe no teu coração tudo quanto eu te fizer ver…
(Ezequiel 40.4a)

Verdade aplicada

O relacionamento com Deus deve refletir em um viver de adoração integral, atentando às diretrizes da Palavra de Deus.

Objetivos da lição

  • Falar sobre o santuário no meio do povo.
  • Explicar a visão do novo Templo.
  • Apresentar os avisos e ensino para a Igreja.
TEXTO BÍBLICO
EZEQUIEL 43
1 Então me levou à porta, à porta que olha para o caminho do oriente.
2 E eis que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do oriente; e a sua voz era como a voz de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória.
3 E o aspecto da visão que vi era como o da visão que eu tinha visto quando vim destruir a cidade; e eram as visões como a que vi junto ao rio Quebar; e caí sobre o meu rosto.
4 E a glória do Senhor entrou no templo pelo caminho da porta, cuja face está para o lado do oriente.
10 Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel esta casa, para que se envergonhe das suas maldades; sirva-lhe ela de modelo.
Leituras complementares
SegundaÊx 25.8 Deus está no meio do Seu povo.
TerçaDt 12.11 Um local para ali fazer habitar o seu nome.
Quarta2Cr 7.1-3 A glória do Senhor encheu a “casa do Senhor”.
QuintaEz 43.6-12 O Senhor fala do interior do templo.
Sexta1Tm 2.5 Jesus, único Mediador entre Deus e os homens.
SábadoHb 9.15 Jesus, Mediador da Nova Aliança.

HINOS SUGERIDOS

  • 2 – Saudosa Lembrança
  • 26 – A Formosa Jerusalém
  • 494 – Jerusalém Celestial
Motivos de Oração
Ore para que os cristãos se mantenham íntegros e éticos em todas as áreas.

Introdução

A restauração do Templo e do culto sinalizam o interesse de Deus em relacionamento com Seu povo e o Seu chamado ao serviço, conforme as Suas instruções, com dedicação, reverência e temor, para a glória dEle.

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PONTO DE PARTIDA: Devemos adorar integralmente a Deus.

1 – UM SANTUARIO NO MEIO DO POVO

Antes de abordarmos a visão de Ezequiel sobre a restauração do Templo, é oportuno refletirmos acerca da relevância da presença de um santuário na história do povo de Israel, desde a saída do Egito até o início do cativeiro babilônico. Tal percurso na história bíblica contribuirá para melhor compreendermos o impacto da mensagem de Ezequiel sobre os cativos.

1.1. A ordem divina para fazer um santuário.

Quando Israel saiu do Egito sob o comando de Moisés, o povo ficou acampado no deserto do Sinai, defronte do monte [Êx 19.1-3]. No monte, Moisés recebeu de Deus leis, estatutos e mandamentos para o povo de Israel. Deus estava assim instruindo o Seu povo para os dias de peregrinação no deserto e quando estivesse estabelecido na terra de Canaã [Lv 18.1-4]. Dentre tantos mandamentos, haviam aqueles que se relacionavam com o santuário: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles” [Êx 25.8]. Santuário, no hebraico, significa “lugar santo ou sagrado”. Também chamado de Tabernáculo [Êx 25.9]. Portanto, talvez a maior lição transmitida com a construção do santuário era: Deus está no meio do Seu povo.

Subsídio do Professor

Teólogo e Professor Victor P. Hamilton: “Pode-se aquilatar quão crucial era o tabernáculo, observando-se quantos capítulos a Bíblia dedica ao acontecimento original. São 13 capítulos [Êx 25-31; 35-40] em contraste com, digamos, a criação e a queda, às quais dedica um total de três capítulos, os quais apresentam apenas um mero arcabouço dos acontecimentos. Se o tabernáculo é o lugar onde Deus e o homem se encontram para adoração, este para adorar aquele, é imperativo que essa instituição seja descrita minuciosamente. Tudo é construído de acordo com ordens explícitas de Deus; nada se faz com base nas ideias particulares de arquitetos humanos.”

1.2. O Templo construído por Salomão.

O rei Davi tinha proposto edificar um Templo dedicado ao Senhor Deus, porém não lhe foi permitido. O seu filho, que lhe sucederia no trono edificaria uma casa ao Nome do Senhor [2Sm 7.12-13]. Assim, Salomão edificou casa ao Senhor [1Rs 6.2; 2Cr 3.1]. Após a oração dedicatória para o templo, desceu fogo do céu e a glória do Senhor encheu a “casa do Senhor” [2Cr 7.1-3], como também tinha enchido o tabernáculo [Êx 40.34-35]. É significativo notarmos que, logo após a inauguração do Templo, Deus adverte que o povo não poderia se desviar dos estatutos e mandamentos para que não fossem tirados da terra de Canaã e o Templo destruído [2Cr 7.19-22].

Subsídio do Professor

Claudionor Corrêa de Andrade: “Os propósitos principais do Templo dos judeus foram delineados nas planícies de Moabe em 1405 a.C. Embora não haja uma referência direta ao Templo, e sim ao local onde Yahweh escolheria entre as tribos “para ali pôr o seu nome” [Dt 12.4, 11, 14], a narrativa de Deuteronômio é decisiva para a compreensão da importância de um santuário central. O Templo serviria para: O Senhor habitar entre o povo [v.4]; Israel oferecer o seu culto [v.11]; servir de unidade nacional [v. 10, 14] e livrar Israel da idolatria [v. 1-3, 30].”

1.3. A destruição do Templo.

“E queimaram a casa de Deus” [2Cr 36.19; Jr 52.13-23]. Não apenas a Salomão, mas ao longo da monarquia em Judá, Deus alertou, por intermédio de Seus profetas, sobre a necessidade do povo se arrepender e se converter ao Senhor, porém não deram ouvidos [2Cr 36.11-16]. R. K. Harrison escreveu sobre a obra de Jeremias nos tempos que antecederam a destruição do Templo: “(…) ele denunciou a adoração no Templo e a adoração ritualista, em favor do monoteísmo ético implícito na religião mosaica tradicional. (…) atacou com grande vigor algumas das instituições e personagens respeitáveis de seus dias, incluindo os sacerdotes do Templo [Jr 26.8-13]”.

EBD Hoje - Revista Escola Dominical 📖

Subsídio do Professor

Donald J. Wiseman sobre Jeremias 7 – Confiança fatal no templo: “O templo central era considerado sacrossanto. Pensava-se que o Senhor salvaria o templo, a sua cidade e o seu povo porque o seu nome estava lá, como havia feito nos dias de Ezequias quando os assírios cercaram a cidade em 701 a.C. (…) A confiança no templo em si se torna idolatria. Mais uma vez, o povo é instado ao verdadeiro arrependimento mostrado pela vida de acordo com as exigências de Deus, senão a destruição e o exílio são inevitáveis.”

Eu ensinei que

A maior lição transmitida com a construção do santuário era: Deus está no meio do Seu povo.

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2 – A VISÃO DO NOVO TEMPLO

Os capítulos 40-44 de Ezequiel registram em detalhes a estrutura do Templo em Jerusalém, o retorno da glória do Senhor ao Templo e o serviço sacerdotal. Neste tópico serão enfatizados somente dois assuntos: estrutura do Templo e serviço sacerdotal. Nesta lição serão destacados somente alguns detalhes, visando contribuir na busca da compreensão destas visões dentro da mensagem do Livro de Ezequiel e extrairmos algumas reflexões que nos conduzam a uma crescente edificação em Cristo Jesus.

2.1. Um novo tempo é vislumbrado.

É importante conectar o início de Ezequiel 40.1-2 com Ezequiel 37.26-28. Neste último texto há três referências que lembram Templo: “meu santuário” [v. 26, 28] e “meu tabernáculo” [v. 27]. Assim, é como se Ezequiel 40 expandisse o texto final do capítulo 37. Ele é levado à terra de Israel e vê um Templo [Ez 40.5]. Ele viu um Templo no “princípio do ano” [Ez 40.1]. Se for considerado, como alguns comentaristas (Comentário Histórico-Cultural da Bíblia e F.F. Bruce) o mês de nisã, trata-se do período da Páscoa. Se o for o mês de tisri, trata-se do Dia da Expiação (Taylor e Champlin). Seja como for, são duas datas com enorme significado para os judeus, podendo, assim, a visão ser associada com a esperança de um novo tempo para o povo do Senhor. Tempo de restauração e celebração.

Subsídio do Professor

Bíblia de Estudo Defesa da Fé: “É apropriado que os textos de Ezequiel, um sacerdote, sejam concluídos com a apresentação de um novo Templo e um novo sistema de sacrifício, na restauração do reino de Deus. (…) A linguagem desta visão sugere que Ezequiel acreditava que estava vendo Jerusalém em um Ano de Jubileu, dos últimos dias, evidência que sugere o advento do reino milenar.”

2.2. A lei do Templo.

No início da visão o profeta recebeu a ordem para estar bem atento (“põe no teu coração”) a tudo que ele veria e ouviria, pois, depois, deveria anunciar tudo a Israel [Ez 40.4]. O povo de Israel seria exortado a também prestar muita atenção ao que Ezequiel estaria transmitindo e explicando acerca do Templo e guardar toda a estrutura do edifício, bem como as leis e regulamentos [Ez 43.10-12]. Champlin: “A lei que governa o templo ideal incluía a providência de sua separação do profano. O templo foi construído para ser um lugar santo e dedicado a Yahweh, a fim de que o povo também pudesse tornar-se santo como o povo de Deus, separado das nações pagãs”.

Subsídio do Professor

John B. Taylor [Ez 43.6-12 – O Senhor fala do interior do templo]: “O âmago daquilo que o Senhor diz está em 7a e 12. Estas palavras declaram que o novo templo é consagrado ao tornar-se mais uma vez Sua habitação, e que, portanto, o princípio que governa a disposição e a ordem do templo deve ser o princípio da santidade. O lugar onde o Senhor ficar será santíssimo. Ao discurso é acrescido uma estipulação de que Israel não deve contaminar a santidade de Deus, conforme fizera no passado [7b-9], e uma instrução ao profeta no sentido de mostrar à casa de Israel a planta do templo [10-11].”

2.3. Revelações sobre o exercício sacerdotal no Templo.

Após a visão focar a estrutura do templo, agora se volta para os detalhes referentes às pessoas, serviços e culto no mesmo [Ez 43.13 – 46]. São várias instruções referentes à atuação dos sacerdotes e levitas, bem como as ofertas e sacrifícios, lembrando as leis registradas nos livros de Êxodo e Levítico. É pertinente lembrar que antes da destruição da estrutura física do templo, muitos que tinham a responsabilidade de conduzir os serviços no templo já tinham se corrompido [Jr 5.30-31; 8.10-11; 20.1-6; Ez 22.26]. Por isso, “a lei da casa” [Ez 43.12] incluiu, também, instruções quanto à atuação dos mesmos [Ez 43.19, 27; 44.9-31]. Os serviços e culto no templo também deveriam ser norteados pelo princípio da santidade.

Subsídio do Professor

Comentário Histórico-Cultural da Bíblia – Ez 43.19 – Família de Zadoque: “Zadoque era o representante da linhagem de Arão que serviu como sumo sacerdote durante os reinados de Davi e Salomão. Na comunidade pós-exílica, os filhos de Zadoque tinham as responsabilidades do altar reservadas a eles, enquanto aos levitas eram atribuídas tarefas menos importantes do que antes. A linhagem de Zadoque manteve o sumo sacerdote até a época do governante grego Antíoco IV (175-163 a.C.). De fato, alguns estudiosos supuseram que a comunidade do Mar Morto tenha sido criada em resposta ao fim do sacerdócio da família de Zadoque.”

Eu ensinei que

Os capítulos 40-44 de Ezequiel registram em detalhes a estrutura do Templo em Jerusalém, o retorno da glória do Senhor ao Templo e o serviço sacerdotal.

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3 – AVISOS E ENSINO PARA A IGREJA

Neste tópico serão enfatizadas algumas lições aplicáveis à Igreja, a partir do exposto acima, considerando que encontramos no Novo Testamento a informação de que há nas Escrituras Sagradas (na época, o Antigo Testamento) ensino e aviso [Rm 15.4; 1Co 10.11]. Os princípios da ordem, cuidado, santidade, reverência, instruções para execução do serviço religioso, e tantos outros são plenamente aplicáveis à vida e atividade da Igreja.

3.1. Jesus Cristo, o Sumo Sacerdote.

Ao refletirmos sobre os sacerdotes do Antigo Testamento, homens falhos e mortais, em conjunto com a revelação do Novo Testamento, aprendemos que Jesus Cristo é Nosso grande sumo sacerdote, sem pecado [Hb 4.14], perpétuo [Hb 7.24], intercede [Hb 7.25], ofereceu um único e perfeito sacrifício [Hb 9.12, 28; 10.12], Mediador da Nova Aliança [Hb 9.15]. Na Nova Aliança, não há uma classe sacerdotal exclusiva. Jesus Cristo é o único Mediador entre Deus e os homens [1Tm 2.5]. Todos os que estão em Cristo Jesus são constituídos sacerdócio santo [1Pe 2.5, 9], que oferece sacrifícios espirituais.

Subsídio do Professor

Kistemaker sobre Apocalipse 1.5-6: “João tinha em mente uma passagem do Antigo Testamento que combina os conceitos de reino e sacerdotes. Ele estava refletindo a cena no monte Sinai em que Deus fala aos israelitas [Êx 19.5-6]. Agora, ele reconhece Jesus como Rei e Sacerdote que, tendo purificado seu povo do pecado, desejava que fossem um reino de sacerdotes, dignos de serem apresentados ao Pai [Ap 5.10]. Esse povo é um sacerdócio santo, no qual eles agora servem como sacerdotes de Deus e de Cristo [1Pe 2.9; Ap 20.6].”

3.2. Servir com reverência e piedade.

Quando lemos acerca dos limites estabelecidos por Deus quanto ao acesso ao Tabernáculo e Templo; e comparamos com o véu do templo que se rasgou no momento da crucificação de Cristo [Mt 27.51] e o chamado para nos achegarmos com confiança ao trono da graça [Hb 4.16], parece que hoje não há restrições no relacionamento com Deus. Contudo, é preciso cuidado, atenção, respeito e temor da parte dos discípulos de Cristo, como nos orienta Hebreus 12.28 – além de ter que ser agradável. E o versículo seguinte apresenta o motivo para todo esse cuidado: “Porque o nosso Deus é um fogo consumidor”.

Subsídio do Professor

Pr. Fernando Viana: “Devemos considerar que, tendo recebido uma revelação maior e completa, temos ainda mais responsabilidade. M. Ryerson Turnbull comentou: “O pecado de Nadabe e Abiú foi realizar um culto como entendiam e como queriam, adoração ou culto para cuja realização não consultaram a vontade de Deus revelada”. É um perigo não levar a sério a obra do Senhor e os Seus mandamentos. Deus não aprova os que agem fora dos Seus ditames.”

3.3. Procurar cumprir bem o ministério.

O texto de Ezequiel 44.10-31 traz instruções detalhadas das responsabilidades dos levitas e sacerdotes, incluindo vestes e outros mandamentos que norteiam o comportamento dos sacerdotes. Em um templo restaurado, os serviços ali executados deveriam ser com cuidado, atenção e observando as diretrizes divinas. E hoje, na Nova Aliança? Os ministros (obreiros) da Igreja também precisam exercer o ministério com cuidado, atenção e observando o que diz o Novo Testamento acerca dos mesmos? Notemos a exortação de Paulo para Arquipo: “Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras” [Cl 4.17]. Ou seja, “procure cumprir bem a tarefa que você recebeu” (NTLH). Se esforce e faça o seu melhor, atentando para o serviço e as orientações bíblicas.

Subsídio do Professor

John B. Taylor – Ezequiel 44: “Têm seus equivalentes hoje em todos os aspectos da vida da igreja e, sem dúvida, naquele tempo assim como hoje, muitos consideravam que era um privilégio estar servindo o povo de Deus nos pormenores mais triviais da sua religião. Afinal das contas, estavam realizando seus deveres por nomeação divina.”

Eu ensinei que

Os princípios da ordem, cuidado, santidade, reverência, instruções para execução do serviço religioso, e tantos outros são plenamente aplicáveis à vida e atividade da Igreja.

CONCLUSÃO

Que o Espírito Santo nos desperte para cultivarmos um relacionamento com Deus e servi-Lo, conforme a Sua vontade, todo o tempo que nos resta nesta terra, até que Jesus Cristo volte e assim estaremos para sempre desfrutando da presença de Deus e servindo-O, como revelado em Apocalipse 21-22.

Lição 11: Um Novo Templo e a Restauração do Culto – Betel Adultos 1 trimestre 2022

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